Acerca de mim
- Felipa Monteverde
- Poeta por inspiração e imposição da alma... Uma pessoa simples, que vive a vida como se fosse a letra de uma canção, o enredo de um filme, a preparação para uma vida superior, à espera da eternidade e do encontro com o Criador.
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segunda-feira, 13 de abril de 2020
Páscoa - beijar ou não a cruz em tempo de Covid-19
A nós, católicos, era-nos pedido recolhimento e silêncio nesta Quaresma e a vivência da ressurreição de Cristo no interior das nossas casas. Se vontade houvesse, e havia, de beijar a Cruz, era-nos aconselhado pegar no crucifixo que em cada lar cristão deve existir, e beijá-lo em família, apenas as pessoas que residem connosco.
Mas, se a maioria viveu deste modo este dia santo, outros houve, leigos e padres, que acharam por bem transformar em palhaçada o que se esperava e desejava ser de vivência cristã doméstica e anónima, em obediência ao bispo e ao Papa.
E viram-se cruzes em automóveis percorrendo paróquias, cruzes a serem beijadas entre vizinhos, cruzes dadas a beijar em lares de idosos, cruzes de rua em rua. Isto tudo desrespeitando as ordens e conselhos das autoridades sanitárias e religiosas e até do próprio Presidente da República, que havia posto restrições à liberdade de culto e de livre circulação.
E em nome de quê se cometeram estas loucuras, estas encenações raiando a comédia, este transformar um ato solene como o de receber o Senhor em nossas casas e beijar a Sua Cruz, em alimento de jornais e noticiários televisivos, sem falar no falatório que se vê nas redes sociais?
Em nome de que fé, de que religião? Não sabem que a presença divina está para além da cruz que beijamos com devoção em cada Páscoa? Que Deus está presente em cada um de nós? Que é no interior de nós próprios que melhor o encontramos? Que a religião e a Fé não precisam de exibicionismos mas de recolha interior e oração?
Parece que depois desta Quaresma sem procissões, sem Via-Sacra, sem Eucaristia, não aprendemos nada nem percebemos ainda a dimensão do momento histórico que estamos a viver e o terrível flagelo que nos ameaça.
Para viver a Fé é preciso saber obedecer, acatar conselhos de quem está acima de nós, mas sobretudo, orar e confiar no Senhor, que nunca nos abandona, com o sem cruz a percorrer as casas e as ruas.
É-nos pedido recolhimento, confinamento, distanciamento social, quarentena, isolamento, higienização, desinfeção, tudo para nos protegermos a nós próprios e aos outros. Pela nossa saúde e pela saúde dos que amamos.
Deus entende tudo isso, Cristo não espera de nós o beijo que não podemos dar a ninguém. Sejamos coerentes e conscientes do momento que vivemos. Por nós, por todos.
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Meu Deus...
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Sexta-feira Santa
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Quarta-feira Santa
Naquele tempo, um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes
e disse-lhes: «Que estais dispostos a dar-me para vos entregar Jesus?» Eles garantiram-lhe trinta moedas de prata.
A partir de então, Judas procurava uma oportunidade para O entregar.
No primeiro dia dos Ázimos, os discípulos foram ter com Jesus e perguntaram-Lhe: «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?»
Ele respondeu: «Ide à cidade, a casa de tal pessoa, e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo. É em tua casa que Eu quero celebrar a Páscoa com os meus discípulos’».
Os discípulos fizeram como Jesus lhes tinha mandado e prepararam a Páscoa.
Ao cair da tarde, sentou-Se à mesa com os Doze.
Enquanto comiam, declarou: «Em verdade, em verdade vos digo: Um de vós Me entregará».
Profundamente entristecidos, começou cada um a perguntar-Lhe: «Serei eu, Senhor?»
Jesus respondeu: «Aquele que meteu comigo a mão no prato é que vai entregar-Me.
O Filho do homem vai partir, como está escrito acerca d’Ele. Mas ai daquele por quem o Filho do homem vai ser entregue! Melhor seria para esse homem não ter nascido».
Judas, que O ia entregar, tomou a palavra e perguntou: «Serei eu, Mestre?» Respondeu Jesus: «Tu o disseste». (Mateus 26,14-25)
domingo, 31 de março de 2013
Feliz Páscoa!
segunda-feira, 9 de abril de 2012
O compasso pascal
Esta é a Cruz que o compasso leva a todas as casas, na Páscoa, para que seja beijada, saudando a Ressurreição do Senhor. A visita pascal inicia-se pelas 8 da manhã e acaba cerca de 12 horas depois.
O compasso é formado pelo pároco (que reza e abençoa as casas e famílias que recebem a Cruz) o sacristão (que transporta a Cruz), os mordomos (que recolhem as ofertas) e os acólitos (que transportam e tocam a campainha anunciando a chegada da Cruz, a caldeira com a água benta e ainda recolhem ofertas para os Lugares Santos).
As ofertas são colocadas em envelopes, pelos donos das casas a visitar, em cima de uma mesa ou outro móvel, na sala onde se beija a Cruz.
Eis as orações rezadas em cada casa:
Todos: Aleluia! Aleluia!
Padre: Cristo vive para sempre, no meio de vós. Aleluia! Aleluia!
Todos: Aleluia! Aleluia!
Padre: Cristo encha de alegria e de paz esta família. Aleluia! Aleluia!
Todos: Aleluia! Aleluia!
Padre: Senhor Jesus, vivo e ressuscitado, ao festejarmos, nesta casa, a alegria da Páscoa, dá-nos as mãos e os passos livres, para irmos ao encontro da Tua grande família, reunida, cada domingo, à mesa da Eucaristia. Aleluia! Aleluia!
Todos: Aleluia! Aleluia!
Depois destas orações e de o padre aspergir a casa com água benta, o sacristão dá a Cruz a beijar, começando pelo dono da casa e depois aos restantes, que se dispõem à volta da sala. Seguidamente o padre cumprimenta cada pessoa, individualmente, e dá um "santinho" com a imagem de Cristo ressuscitado e as orações rezadas aos donos da casa.
As casas que recebem o compasso colocam flores à entrada, assim o compasso ao passar vê as flores e entra. Juntam-se muitas pessoas, entre familiares e amigos, para beijar a Cruz.
Em cada casa há uma mesa bem farta, com variadas iguarias, e é normalmente o padre o primeiro a comer ou beber dela, embora também haja quem tenha duas mesas: uma principal, na sala onde se beija a Cruz e que será apresentada ao padre em primeiro lugar, e outra com iguarias mais simples na cozinha, no jardim ou no alpendre, de onde se vão servindo os convivas enquanto esperam o compasso.
Depois de o padre e os restantes membros do compasso se servirem (um pouquinho, pois há muitas mesas a visitar na freguesia) todas as pessoas se servem dessa mesa à vontade.
Há quem saia junto com o padre, para ir beijar a Cruz noutras casas, e há quem fique a comer e conversar com essa família.
Isto acontece em três dias: Domingo de Páscoa, Segunda-feira de Páscoa e Domingo de Pascoela.
Nestes dias estreia-se roupa nova. Nas casas faz-se limpeza a fundo, tudo muito bem limpo. Cozinha-se muito nos dias anteriores, para depois comer e dar a comer às visitas.
Nestes dias os afilhados recebem o folar, dos padrinhos. Antigamente o folar era composto por petins (espécie de pão comprido) ovos cozidos pintados e amêndoas, mas atualmente é em dinheiro ou roupa.
São três dias de festa e muita alegria, havendo um despique saudável em relação ao dia em que o tempo estará melhor, cada lugar quer que no seu dia esteja mais bom tempo dos que nos outros, para mostrar de quem o Senhor gosta mais (rsrs).
Ps: Não tirei fotos porque as pessoas não se sentem à vontade e tenho de respeitar.
Cristo ressuscitou, aleluia, aleluia!
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domingo, 8 de abril de 2012
Páscoa do Senhor
Para todos uma Santa Páscoa!
Peço desculpa por não poder visitar cada blog amigo
mas mal consiga um bocadinho de tempo fá-lo-ei.
Como sabem moro no Norte de Portugal e temos o costume de visitar os familiares e amigos para beijar a Cruz. Hoje, amanhã e no próximo domingo o compasso pascal levará a todas as casas a Cruz, anunciando a Ressurreição do Senhor.
Santas festas para todos e que o Senhor os abençoe.
CRISTO VIVE, ALELUIA!
sábado, 7 de abril de 2012
Caminhada da Quaresma - 2012
SÁBADO SANTO
O Senhor entregou-se por nós, por nós padeceu e morreu.
Meditar na morte de Jesus deveria servir para corrigirmos os erros que cometemos,
as imperfeições que ainda possamos ter, sabendo que Ele nos quer perfeitos.
O Senhor morreu, por nós.
Saibamos corresponder ao grande amor que nos tinha e que O conduziu à morte imerecida,
a essa infame condenação, estando Ele inocente.
Carregou os nossos pecados e por eles foi condenado.
Correspondamos ao Seu imenso amor por nós, amando, por nossa vez, a todos os irmãos.
Hoje faz-se silêncio.
Jesus repousa o sono da morte, o Céu está de luto,
os Anjos choram a morte do seu Senhor.
Faz-se silêncio.
E escuta-se Deus, que nos fala ao coração.
Saibamos escutá-lo, ouvir com atenção o que nos diz.
E no silêncio preparemos o encontro com o Ressuscitado.
Blogues participantes nesta caminhada:
Regina
Utília
Marili
Maria Luiza
Ailime
Felipa
Dulce
O Senhor nos conduziu e iluminou, guiou os nossos passos no caminho que Ele quis que seguíssemos.
Chegamos ao fim desta caminhada mas iniciamos novas caminhadas, renovando a cada dia o compromisso com o Senhor. Que Ele nos guie sempre pelo caminho do Bem.
Agradeço à Utília por me ter convidado e apesar de ter tido um início um pouquinho conturbado, esta caminhada serviu para mostrar que o Senhor até "das pedras tira filhos de Abraão".
Na aridez da minha alma o Senhor me iluminou, empurrou, sempre para a frente.
Obrigado, Senhor, porque me proporcionas o encontro, ainda que virtual, com pessoas que me ajudam a chegar a Ti.
A todas as amigas participantes o meu muito obrigada pela companhia, a todos que caminharam connosco, ainda que silenciosamente, que o Senhor os abençoe.
E continuemos a caminhar, sempre com os olhos postos no Céu, lá no alto, onde Jesus nos acena.
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domingo, 24 de abril de 2011
O Senhor ressuscitou, Aleluia!
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Os Passos do Senhor na Sua paixão
| Jesus no Horto das Oliveiras |
| Prisão de Jesus |
| Flagelação |
| Eis o Homem! |
| Jesus cai com o peso da Cruz |
| Levantamento da Cruz |
| Na Cruz |
| Descimento da Cruz |
| Sepultamento |
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quinta-feira, 21 de abril de 2011
Orações populares de Quinta-feira Santa
Quinta-feira à bela-luz
Padeceu Cristo Jesus
E na sexta ao meio-dia
Pregou-se o Senhor à Cruz.
Herodes lhe respondeu:
Temes tu ou teme a cruz?
Não temo nem temerei
E quem da minha Sagrada Morte se pensar
Trinta e três Credos me rezar
Na hora da sua morte
Tudo quanto me pedir
Tudo lhe hei-de perdoar.
ABRE SANTOS
Abre santos, abre santos
Três dias antes da Páscoa
Veio o Redentor ao mundo
Por seus discípulos mandou chamar;
Um a um os ajuntou
A dois a dois os lavou,
O Senhor lhes perguntou:
Qual de vós é meu irmão
Morre por mim amanhã?
Viraram-se uns para os outros
Nenhum lhe respondeu nada;
Respondeu são João Batista
Que pelas montanhas pregava:
Ó Senhor e ó Senhor!
Eu para vós morrerei
E o cálice da minha amargura
Já para vós preparei.
Amanhã por esta hora
Já o Senhor caminhava
Com a santa Cruz às costas
De madeira bem pesada.
Chegou ao monte calvário
Três Marias lá estavam
Todas três a confessar
Todas três a comungar.
Uma era Madalena
Outra era Virgem pura
Outra era santa Maria
Que de mais alta se punha.
Uma lavava-lhe as mãos
Outra lavava-lhe os pés
Outra amparava-lhe o sangue
Que do seu rosto caía.
O Senhor assim dizia:
O sangue que de Mim sai
Cairá num cálice sagrado,
O homem que o beber
Fica bem-aventurado,
Neste mundo será rei
No outro, anjo coroado.
Quem o sabe não o diz
Quem o ouve não aprende
E no Dia do Juízo
Veremos quem o compreende.
QUINTA-FEIRA DE INDOENÇA
Quinta-feira de indoença
Sua Santa Divindade
Que correu toda a cidade.
O grande peso da Cruz
O caminho dava luz
O Filho de Deus morria
Morria pra nos salvar.
Mas se vós não quereis crer
Assubi àquele outeiro
Que lá o haveis de ver,
Que o sangue dessa rua
Dava fraco sinal.
Ajuda-me aqui, Simão
Sim, Senhor, ajudarei
Que esta Cruz haveis de levar
Às portas de Jerusalém.
Quem esta oração souber
Todos os dias a decorará
Que as portas do céu abertas
A do inferno lá verá.
Quem a sabe não a diz
Quem a ouve não aprende
E no Dia do Juízo
Verá do que ele depende.
VAMOS VER O BOM JESUS
Vamos ver o Bom Jesus
Que de cordas vai atado
Para ser crucificado.
Vai-te embora, ó mau ladrão
Ao ladrão que lhe remistes
Remiste-lhe o coração
Remiste-lhe os sete passos
Da Vossa Morte e Paixão.
Aí adiante mais
Quem me dera uns sinais
Desse Homem que levais.
Esse Homem é Jesus,
Jesus está na cruz
Com três cravos encravados.
São Simão está ao lado
Ao lado, ó meu Jesus
As costas levais abertas
Do grande peso da cruz.
A madeira era verde
Era coisa mui pesada
Cada passada que dava
Cada vez se ajoelhava.
Deitava o joelho ao chão:
Ajuda-me aqui, Simão.
Sim, Senhor, ajudarei
Com as costas da minhálma
Com os olhos do coração
Quinta-feira de indoença
Vós haveis de a levar
Àquele monte Calvário.
Repenicou-se o Calvário
Madalena que teria
Crucificou-se o Senhor
Ó que dores não passaria
Chorai, meus olhos, chorai
Se vos perguntar por Quem
Por Deus, ai Jesus meu
Que morreu nas casas santas
Para sempre Deus. Ámen.
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domingo, 17 de abril de 2011
Domingo de Ramos
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hossana, Hossana, ao Filho de David!
Santo, Santo, Santo é o Senhor!
Hossana nas alturas!
(Imagens da Internet)
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
As flores do balso
Sempre ouvi chamar-lhe balso, não conheço outro nome.
Há duas cores: cor de rosa (nas fotos) e brancas.
As brancas são mais raras, as cor de rosa são muito abundantes.
Têm um ótimo perfume.
São da família das suculentas, que a Lucinha mostra muitas vezes no blog dela.
Quando as flores secam a planta cria uma espécie de muco viscoso, que utilizávamos para colar cromos em cadernetas.
Quando eu era pequena ia apanhá-las para colocar no caminho que dava para a minha casa, no dia de Páscoa, para a visita pascal.
Toda a gente punha destas flores, hoje em dia põem-se umas quaisquer.
Para mim as flores de balso são sinal de que a Páscoa está a chegar.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Quaresma - Caminhada de preparação para a Páscoa
Junte-se a nós nesta caminhada de preparação para a celebração cristã da Páscoa do Senhor, com início no dia 9 de março, quarta-feira de Cinzas.
Esquema:
1º - Texto bíblico;
2º - Reflexão (não é preciso ser muito grande);
3º - Oração;
4º - Uma ilustração.
Cada um dos caminhantes coloca depois da sua postagem o endereço do caminhante seguinte. Deve colocar-se sempre o dia correspondente à Caminhada.
Todos os dias às 18:30 rezar o terço pelos caminhantes e acompanhantes e pelos cristãos do mundo inteiro. Se não tiverem tempo ou estiverem ocupados bastará um pensamento de Amor dirigido a Deus por cada ser criado por Ele.
Lista dos caminhantes:
1º - http://caritasdei.blogspot.com/
Pe JAC
2º - http://sentidomaior.blogspot.com/
Maria Luiza
3º - http://giselepontes.blogspot.com/
Gisele
4º- http://cristo-sempre.blogspot.com/
Felipa
5º - http://degraudesilencio.blogspot.com/
Dulce
6º - http://teresa-desabafos.blogspot.com/
Teresa
7º - http://reginamurbach-renascer.blogspot.com/
Regina
8º - http://rotasdiferentes.blogspot.com/
Ailime
9º - http://lucinhasdreamgarden.blogspot.com/
Lucinha
10º - http://queeaverdade.blogspot.com/
Joaquim
11º - http://marilialves.blogspot.com/
Marili
12º - http://demaosdadasnacaminhada.blogspot.com/
Utilia
13º - http://teologar.blogspot.com/
Sandra Dantas
Quem quiser juntar-se a nós ainda o pode fazer, deixe um comentário e eu depois transmito à Utília, que é a organizadora desta iniciativa. Obrigada.
domingo, 4 de abril de 2010
RESSUSCITOU!
sábado, 3 de abril de 2010
A morte de Cristo
Tentei colocar estas imagens como "gifs", através do respectivo código html, mas não deu porque são mais largas do que o espaço de publicação do blog. Então publico-as como simples imagens e quem quiser pode seguir o link:
http://www.lovers-poems.com/portugues-pascoa.html
domingo, 28 de março de 2010
A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém
Naquele tempo,
Jesus seguia à frente dos seus discípulos,
subindo para Jerusalém.
Quando Se aproximou de Betfagé e de Betânia,
perto do Monte das Oliveiras,
enviou dois discípulos e disse-lhes:
«Ide à povoação que está em frente
e, ao entrardes nela, encontrareis um jumentinho preso,
que ainda ninguém montou.
Soltai-o e trazei-o.
Se alguém perguntar porque o soltais, respondereis:
‘O Senhor precisa dele’».
Os enviados partiram
e encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito.
Quando estavam a soltar o jumentinho,
os donos perguntaram:
«Porque soltais o jumentinho?»
Eles responderam: «O Senhor precisa dele».
Então levaram-no a Jesus
e, lançando as capas sobre o jumentinho,
fizeram montar Jesus.
Enquanto Jesus caminhava,
o povo estendia as suas capas no caminho.
Estando já próximo da descida do Monte das Oliveiras,
toda a multidão dos discípulos
começou a louvar alegremente a Deus em alta voz
por todos os milagres que tinham visto, dizendo:
«Bendito o Rei que vem em nome do Senhor.
Paz no Céu e glória nas alturas!».
Alguns fariseus disseram a Jesus, do meio da multidão:
«Mestre, repreende os teus discípulos».
Mas Jesus respondeu:
«Eu vos digo: se eles se calarem, clamarão as pedras».
Lc 19, 28-40
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