Acerca de mim

A minha foto
Poeta por inspiração e imposição da alma... Uma pessoa simples, que vive a vida como se fosse a letra de uma canção, o enredo de um filme, a preparação para uma vida superior, à espera da eternidade e do encontro com o Criador.
Mostrar mensagens com a etiqueta Páscoa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Páscoa. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Páscoa - beijar ou não a cruz em tempo de Covid-19


A nós, católicos, era-nos pedido recolhimento e silêncio nesta Quaresma e a vivência da ressurreição de Cristo no interior das nossas casas. Se vontade houvesse, e havia, de beijar a Cruz, era-nos aconselhado pegar no crucifixo que em cada lar cristão deve existir, e beijá-lo em família, apenas as pessoas que residem connosco.
Mas, se a maioria viveu deste modo este dia santo, outros houve, leigos e padres, que acharam por bem transformar em palhaçada o que se esperava e desejava ser de vivência cristã doméstica e anónima, em obediência ao bispo e ao Papa.
E viram-se cruzes em automóveis percorrendo paróquias, cruzes a serem beijadas entre vizinhos, cruzes dadas a beijar em lares de idosos, cruzes de rua em rua. Isto tudo desrespeitando as ordens e conselhos das autoridades sanitárias e religiosas e até do próprio Presidente da República, que havia posto restrições à liberdade de culto e de livre circulação.
E em nome de quê se cometeram estas loucuras, estas encenações raiando a comédia, este transformar um ato solene como o de receber o Senhor em nossas casas e beijar a Sua Cruz, em alimento de jornais e noticiários televisivos, sem falar no falatório que se vê nas redes sociais?
Em nome de que fé, de que religião? Não sabem que a presença divina está para além da cruz que beijamos com devoção em cada Páscoa? Que Deus está presente em cada um de nós? Que é no interior de nós próprios que melhor o encontramos? Que a religião e a Fé não precisam de exibicionismos mas de recolha interior e oração?
Parece que depois desta Quaresma sem procissões, sem Via-Sacra, sem Eucaristia, não aprendemos nada nem percebemos ainda a dimensão do momento histórico que estamos a viver e o terrível flagelo que nos ameaça.
Para viver a Fé é preciso saber obedecer, acatar conselhos de quem está acima de nós, mas sobretudo, orar e confiar no Senhor, que nunca nos abandona, com o sem cruz a percorrer as casas e as ruas.
É-nos pedido recolhimento, confinamento, distanciamento social, quarentena, isolamento, higienização, desinfeção, tudo para nos protegermos a nós próprios e aos outros. Pela nossa saúde e pela saúde dos que amamos.
Deus entende tudo isso, Cristo não espera de nós o beijo que não podemos dar a ninguém. Sejamos coerentes e conscientes do momento que vivemos. Por nós, por todos.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Quarta-feira Santa


Naquele tempo, um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes
e disse-lhes: «Que estais dispostos a dar-me para vos entregar Jesus?» Eles garantiram-lhe trinta moedas de prata.
A partir de então, Judas procurava uma oportunidade para O entregar.
No primeiro dia dos Ázimos, os discípulos foram ter com Jesus e perguntaram-Lhe: «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?»
Ele respondeu: «Ide à cidade, a casa de tal pessoa, e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo. É em tua casa que Eu quero celebrar a Páscoa com os meus discípulos’».
Os discípulos fizeram como Jesus lhes tinha mandado e prepararam a Páscoa.
Ao cair da tarde, sentou-Se à mesa com os Doze.
Enquanto comiam, declarou: «Em verdade, em verdade vos digo: Um de vós Me entregará».
Profundamente entristecidos, começou cada um a perguntar-Lhe: «Serei eu, Senhor?»
Jesus respondeu: «Aquele que meteu comigo a mão no prato é que vai entregar-Me.
O Filho do homem vai partir, como está escrito acerca d’Ele. Mas ai daquele por quem o Filho do homem vai ser entregue! Melhor seria para esse homem não ter nascido».
Judas, que O ia entregar, tomou a palavra e perguntou: «Serei eu, Mestre?» Respondeu Jesus: «Tu o disseste». (Mateus 26,14-25)

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O compasso pascal


Esta é a Cruz que o compasso leva a todas as casas, na Páscoa, para que seja beijada, saudando a Ressurreição do Senhor.  A visita pascal inicia-se pelas 8 da manhã e acaba cerca de 12 horas depois.
O compasso é formado pelo pároco (que reza e abençoa as casas e famílias que recebem a Cruz) o sacristão (que transporta a Cruz), os mordomos (que recolhem as ofertas) e os acólitos (que transportam e tocam a campainha anunciando a chegada da Cruz, a caldeira com a água benta e ainda recolhem ofertas para os Lugares Santos). 
As ofertas são colocadas em envelopes, pelos donos das casas a visitar, em cima de uma mesa ou outro móvel, na sala onde se beija a Cruz.

Eis as orações rezadas em cada casa:

Padre: Cristo ressuscitou. Aleluia! Aleluia!
Todos: Aleluia! Aleluia!


Padre: Cristo vive para sempre, no meio de vós. Aleluia! Aleluia!
Todos: Aleluia! Aleluia!


Padre: Cristo encha de alegria e de paz esta família. Aleluia! Aleluia!
Todos: Aleluia! Aleluia!


Padre: Senhor Jesus, vivo e ressuscitado, ao festejarmos, nesta casa, a alegria da Páscoa, dá-nos as mãos e os passos livres, para irmos ao encontro da Tua grande família, reunida, cada domingo, à mesa da Eucaristia. Aleluia! Aleluia!
Todos: Aleluia! Aleluia!


Depois destas orações e de o padre aspergir a casa com água benta, o sacristão dá a Cruz a beijar, começando pelo dono da casa e depois aos restantes, que se dispõem à volta da sala. Seguidamente o padre cumprimenta cada pessoa, individualmente, e dá um "santinho" com a imagem de Cristo ressuscitado e as orações rezadas aos donos da casa.


As casas que recebem o compasso colocam flores à entrada, assim o compasso ao passar vê as flores e entra. Juntam-se muitas pessoas, entre familiares e amigos, para beijar a Cruz.
Em cada casa há uma mesa bem farta, com variadas iguarias, e é normalmente o padre o primeiro a comer ou beber dela, embora também haja quem tenha duas mesas: uma principal, na sala onde se beija a Cruz e que será apresentada ao padre em primeiro lugar, e outra com iguarias mais simples na cozinha, no jardim ou no alpendre, de onde se vão servindo os convivas enquanto esperam o compasso.
Depois de o padre e os restantes membros do compasso se servirem (um pouquinho, pois há muitas mesas a visitar na freguesia) todas as pessoas se servem dessa mesa à vontade.
Há quem saia junto com o padre, para ir beijar a Cruz noutras casas, e há quem fique a comer e conversar com essa família.
Isto acontece em três dias: Domingo de Páscoa, Segunda-feira de Páscoa e Domingo de Pascoela.
Nestes dias estreia-se roupa nova. Nas casas faz-se limpeza a fundo, tudo muito bem limpo. Cozinha-se muito nos dias anteriores, para depois comer e dar a comer às visitas.
Nestes dias os afilhados recebem o folar, dos padrinhos. Antigamente o folar era composto por petins (espécie de pão comprido) ovos cozidos pintados e amêndoas, mas atualmente é em dinheiro ou roupa.
São três dias de festa e muita alegria, havendo um despique saudável em relação ao dia em que o tempo estará melhor, cada lugar quer que no seu dia esteja mais bom tempo dos que nos outros, para mostrar de quem o Senhor gosta mais (rsrs).

Ps: Não tirei fotos porque as pessoas não se sentem à vontade e tenho de respeitar.


Cristo ressuscitou, aleluia, aleluia!

domingo, 8 de abril de 2012

Páscoa do Senhor


Para todos uma Santa Páscoa!
Peço desculpa por não poder visitar cada blog amigo 
mas mal consiga um bocadinho de tempo fá-lo-ei.
Como sabem moro no Norte de Portugal e temos o costume de visitar os familiares e amigos para beijar a Cruz. Hoje, amanhã e no próximo domingo o compasso pascal levará a todas as casas a Cruz, anunciando a Ressurreição do Senhor.
Santas festas para todos e que o Senhor os abençoe.

CRISTO VIVE, ALELUIA!

sábado, 7 de abril de 2012

Caminhada da Quaresma - 2012

SÁBADO SANTO

O Senhor entregou-se por nós, por nós padeceu e morreu.
Meditar na morte de Jesus deveria servir para corrigirmos os erros que cometemos, 
as imperfeições que ainda possamos ter, sabendo que Ele nos quer perfeitos.

O Senhor morreu, por nós.
Saibamos corresponder ao grande amor que nos tinha e que O conduziu à morte imerecida, 
a essa infame condenação, estando Ele inocente.
Carregou os nossos pecados e por eles foi condenado.
Correspondamos ao Seu imenso amor por nós, amando, por nossa vez, a todos os irmãos.

Hoje faz-se silêncio.
Jesus repousa o sono da morte, o Céu está de luto, 
os Anjos choram a morte do seu Senhor.
Faz-se silêncio. 
E escuta-se Deus, que nos fala ao coração.
Saibamos escutá-lo, ouvir com atenção o que nos diz.
E no silêncio preparemos o encontro com o Ressuscitado.


Blogues participantes nesta caminhada:

Regina

Utília

Marili

Maria Luiza

Ailime

Felipa

Dulce

O Senhor nos conduziu e iluminou, guiou os nossos passos no caminho que Ele quis que seguíssemos.
Chegamos ao fim desta caminhada mas iniciamos novas caminhadas, renovando a cada dia o compromisso com o Senhor. Que Ele nos guie sempre pelo caminho do Bem.
Agradeço à Utília por me ter convidado e apesar de ter tido um início um pouquinho conturbado, esta caminhada serviu para mostrar que o Senhor até "das pedras tira filhos de Abraão".
Na aridez da minha alma o Senhor me iluminou, empurrou, sempre para a frente.
Obrigado, Senhor, porque me proporcionas o encontro, ainda que virtual, com pessoas que me ajudam a chegar a Ti.
A todas as amigas participantes o meu muito obrigada pela companhia, a todos que caminharam connosco, ainda que silenciosamente, que o Senhor os abençoe.
E continuemos a caminhar, sempre com os olhos postos no Céu, lá no alto, onde Jesus nos acena.

domingo, 24 de abril de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Os Passos do Senhor na Sua paixão

Jesus no Horto das Oliveiras

Prisão de Jesus

Flagelação

Eis o Homem!


Jesus cai com o peso da Cruz

Levantamento da Cruz
Na Cruz

Descimento da Cruz

Sepultamento

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Orações populares de Quinta-feira Santa

Estas são orações por mim recolhidas junto do povo, que adora a Deus da forma que sabe: sinceramente.

QUINTA-FEIRA À BELA-LUZ

Quinta-feira à bela-luz
Padeceu Cristo Jesus
E na sexta ao meio-dia
Pregou-se o Senhor à Cruz.
Herodes lhe respondeu:
Temes tu ou teme a cruz?
Não temo nem temerei
E quem da minha Sagrada Morte se pensar
Trinta e três Credos me rezar
Na hora da sua morte
Tudo quanto me pedir
Tudo lhe hei-de perdoar.

ABRE SANTOS

Abre santos, abre santos
Três dias antes da Páscoa
Veio o Redentor ao mundo
Por seus discípulos mandou chamar;
Um a um os ajuntou
A dois a dois os lavou,
O Senhor lhes perguntou:
Qual de vós é meu irmão
Morre por mim amanhã?
Viraram-se uns para os outros
Nenhum lhe respondeu nada;
Respondeu são João Batista
Que pelas montanhas pregava:
Ó Senhor e ó Senhor!
Eu para vós morrerei
E o cálice da minha amargura
Já para vós preparei.
Amanhã por esta hora
Já o Senhor caminhava
Com a santa Cruz às costas
De madeira bem pesada.
Chegou ao monte calvário
Três Marias lá estavam
Todas três a confessar
Todas três a comungar.
Uma era Madalena
Outra era Virgem pura
Outra era santa Maria
Que de mais alta se punha.
Uma lavava-lhe as mãos
Outra lavava-lhe os pés
Outra amparava-lhe o sangue
Que do seu rosto caía.
O Senhor assim dizia:
O sangue que de Mim sai
Cairá num cálice sagrado,
O homem que o beber
Fica bem-aventurado,
Neste mundo será rei
No outro, anjo coroado.
Quem o sabe não o diz
Quem o ouve não aprende
E no Dia do Juízo
Veremos quem o compreende.

QUINTA-FEIRA DE INDOENÇA

Quinta-feira de indoença
Sua Santa Divindade
Que correu toda a cidade.
O grande peso da Cruz
O caminho dava luz
O Filho de Deus morria
Morria pra nos salvar.
Mas se vós não quereis crer
Assubi àquele outeiro
Que lá o haveis de ver,
Que o sangue dessa rua
Dava fraco sinal.
Ajuda-me aqui, Simão
Sim, Senhor, ajudarei
Que esta Cruz haveis de levar
Às portas de Jerusalém.
Quem esta oração souber
Todos os dias a decorará
Que as portas do céu abertas
A do inferno lá verá.
Quem a sabe não a diz
Quem a ouve não aprende
E no Dia do Juízo
Verá do que ele depende.

VAMOS VER O BOM JESUS

Vamos ver o Bom Jesus
Que de cordas vai atado
Para ser crucificado.
Vai-te embora, ó mau ladrão
Ao ladrão que lhe remistes
Remiste-lhe o coração
Remiste-lhe os sete passos
Da Vossa Morte e Paixão.
Aí adiante mais
Quem me dera uns sinais
Desse Homem que levais.
Esse Homem é Jesus,
Jesus está na cruz
Com três cravos encravados.
São Simão está ao lado
Ao lado, ó meu Jesus
As costas levais abertas
Do grande peso da cruz.
A madeira era verde
Era coisa mui pesada
Cada passada que dava
Cada vez se ajoelhava.
Deitava o joelho ao chão:
Ajuda-me aqui, Simão.
Sim, Senhor, ajudarei
Com as costas da minhálma
Com os olhos do coração
Quinta-feira de indoença
Vós haveis de a levar
Àquele monte Calvário.
Repenicou-se o Calvário
Madalena que teria
Crucificou-se o Senhor
Ó que dores não passaria
Chorai, meus olhos, chorai
Se vos perguntar por Quem
Por Deus, ai Jesus meu
Que morreu nas casas santas
Para sempre Deus. Ámen.

domingo, 17 de abril de 2011

Domingo de Ramos


Bendito o que vem em nome do Senhor!


Hossana, Hossana, ao Filho de David!


Santo, Santo, Santo é o Senhor!


Hossana nas alturas!

(Imagens da Internet)


quarta-feira, 6 de abril de 2011

As flores do balso

Esta planta cresce nas dunas da praia, no Norte de Portugal.
Sempre ouvi chamar-lhe balso, não conheço outro nome.
Há duas cores: cor de rosa (nas fotos) e brancas.
As brancas são mais raras, as cor de rosa são muito abundantes.
Têm um ótimo perfume.
São da família das suculentas, que a Lucinha mostra muitas vezes no blog dela.
Quando as flores secam a planta cria uma espécie de muco viscoso, que utilizávamos para colar cromos em cadernetas.

A aproximação da Páscoa fez-me lembrar destas flores e fui procurá-las para as mostrar.
Quando eu era pequena ia apanhá-las para colocar no caminho que dava para a minha casa, no dia de Páscoa, para a visita pascal.
Toda a gente punha destas flores, hoje em dia põem-se umas quaisquer.
Para mim as flores de balso são sinal de que a Páscoa está a chegar.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Quaresma - Caminhada de preparação para a Páscoa


Junte-se a nós nesta caminhada de preparação para a celebração cristã da Páscoa do Senhor, com início no dia 9 de março, quarta-feira de Cinzas.

Esquema:

1º - Texto bíblico;
2º - Reflexão (não é preciso ser muito grande);
3º - Oração;
4º - Uma ilustração.

Cada um dos caminhantes coloca depois da sua postagem o endereço do caminhante seguinte. Deve colocar-se sempre o dia correspondente à Caminhada.

Todos os dias às 18:30 rezar o terço pelos caminhantes e acompanhantes e pelos cristãos do mundo inteiro. Se não tiverem tempo ou estiverem ocupados bastará um pensamento de Amor dirigido a Deus por cada ser criado por Ele.

Lista dos caminhantes:

1º - http://caritasdei.blogspot.com/
Pe JAC

2º - http://sentidomaior.blogspot.com/
Maria Luiza

3º - http://giselepontes.blogspot.com/
Gisele

4º- http://cristo-sempre.blogspot.com/
Felipa

5º - http://degraudesilencio.blogspot.com/
Dulce

6º - http://teresa-desabafos.blogspot.com/
Teresa

7º - http://reginamurbach-renascer.blogspot.com/
Regina

8º - http://rotasdiferentes.blogspot.com/
Ailime

9º - http://lucinhasdreamgarden.blogspot.com/
Lucinha

10º - http://queeaverdade.blogspot.com/
Joaquim

11º - http://marilialves.blogspot.com/
Marili

12º - http://demaosdadasnacaminhada.blogspot.com/
Utilia

13º - http://teologar.blogspot.com/
Sandra Dantas

Quem quiser juntar-se a nós ainda o pode fazer, deixe um comentário e eu depois transmito à Utília, que é a organizadora desta iniciativa. Obrigada.

sábado, 3 de abril de 2010

A morte de Cristo




Tentei colocar estas imagens como "gifs", através do respectivo código html, mas não deu porque são mais largas do que o espaço de publicação do blog. Então publico-as como simples imagens e quem quiser pode seguir o link:
http://www.lovers-poems.com/portugues-pascoa.html

domingo, 28 de março de 2010

A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém



Naquele tempo,
Jesus seguia à frente dos seus discípulos,
subindo para Jerusalém.
Quando Se aproximou de Betfagé e de Betânia,
perto do Monte das Oliveiras,
enviou dois discípulos e disse-lhes:
«Ide à povoação que está em frente
e, ao entrardes nela, encontrareis um jumentinho preso,
que ainda ninguém montou.
Soltai-o e trazei-o.
Se alguém perguntar porque o soltais, respondereis:
‘O Senhor precisa dele’».
Os enviados partiram
e encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito.
Quando estavam a soltar o jumentinho,
os donos perguntaram:
«Porque soltais o jumentinho?»
Eles responderam: «O Senhor precisa dele».
Então levaram-no a Jesus
e, lançando as capas sobre o jumentinho,
fizeram montar Jesus.
Enquanto Jesus caminhava,
o povo estendia as suas capas no caminho.
Estando já próximo da descida do Monte das Oliveiras,
toda a multidão dos discípulos
começou a louvar alegremente a Deus em alta voz
por todos os milagres que tinham visto, dizendo:
«Bendito o Rei que vem em nome do Senhor.
Paz no Céu e glória nas alturas!».
Alguns fariseus disseram a Jesus, do meio da multidão:
«Mestre, repreende os teus discípulos».
Mas Jesus respondeu:
«Eu vos digo: se eles se calarem, clamarão as pedras».
Lc 19, 28-40