Arte Quotes

“Una obra de arte jamás es
bella, por decreto, objetivamente, para todos.”
― Tristan Tzara, Seven Dada Manifestos and Lampisteries

“A filosofia não é um meio de descobrir a verdade. Mas é, como na arte, um processo de a criar.”
― Vergílio Ferreira, Pensar

“Un artista anche nell'angoscia esprime tranquillità.”
― Nikolai Gogol

“Por que é que perguntas para quê que serve a arte, se te intrigas tanto com a sorte da toupeira?”
― Vergílio Ferreira, Pensar

“A arte não serve para nada. A filosofia também não. Excepto como expansão da pessoa que se é, ou seja, do homem que se é. O que se segue e importa saber é se o homem serve para alguma coisa.”
― Vergílio Ferreira, Pensar

“Quanto più sapremo guardare al 'classico' non come una morta eredità che ci appartiene senza nostro merito, ma come qualcosa di profondamente sorprendente ed estraneo, da riconquistare ogni giorno, come un potente stimolo ad intendere il 'diverso', tanto più da dirci esso avrà nel futuro.”
― Salvatore Settis, Futuro Del Classico

“A arte deve servir-se fria. Pode ter álcool por dentro. Mas tem de ser álcool que se tirou do frigorífico.”
― Vergílio Ferreira, Pensar

“Las obras de los grandes poetas aún no han sido leídas por la humanidad -sólo los grandes poetas son capaces de leerlas-. Las masas, sin embargo, las leen como si leyeran las estrellas…; si hay suerte, como astrólogos, pero no como astrónomos. A la mayoría de las personas se les enseña a leer sólo para su propia comodidad, como si se les enseñará a contar para que puedan comprobar las cuentas y no ser engañados. Pero del leer como noble ejercicio intelectual no tienen idea; además, sólo hay una cosa que se puede llamar leer en el más alto sentido de la palabra: no aquello que nos adormece narcotizando nuestros más altos sentimientos, sino aquello a lo que hay que acercarse de puntillas, aquello a lo que dedicamos nuestras mejores horas de vigilia".”
― Henry David Thoreau, Walden

“(...) El arte necesita nostalgia. No se puede ser artista si no se ha perdido algo.”
― Alejandro Dolina, Crónicas del Ángel Gris

“«El verdadero poeta no se encuentra nunca "inspirado": está precisamente por encima de ese más y de ese menos, iguales a sus ojos, que son la técnica y la inspiración; iguales porque domina ambas a la perfección. El verdadero inspirado nunca está inspirado: lo está siempre; no busca la inspiración ni se irrita contra técnica alguna.»”
― Raymond Queneau, Odile

“El tiempo termina por elevar casi todas las fotografías, aun las más inexpertas, a la altura del arte.”
― Susan Sontag, On Photography

“O que é se entrega ao que está prestes a ser: tudo, tudo verte em uma arte fractal: pequeninos sonhos como as bases do meu dna.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Tudo isso formava o mais interessante quadro vivo da natureza, certamente muito superior aos nus criados pelos pintores, escultores ou quaisquer artistas, e que se compram a preços altíssimos; no entanto, tais visões são apreciadas soberanamente apenas por algumas pessoas que a natureza dotou do fogo da imaginação, e que são calorosamente dirigidas por um julgamento verdadeiro para as fontes, os originais da beleza, as criações inigualáveis da natureza, que estão bem acima das imitações da arte ou das possibilidades da riqueza de pagar-lhes o preço.”
― John Cleland, Fanny Hill, or Memoirs of a Woman of Pleasure

“Ya sé que no vas colgarla de adorno. Si fueras un artista plástico emergente y tuvieras ganas de epatar al personal quizás sí. Aunque creo que ya lo han hecho, incluso con perniles de mamuts hallados congelados en la Taiga Siberiana. Y ya sabes la repetición mata el arte, colega.”
― alberto fernandez de agirre, rastros de jirafa

“Não, a “vida” não imita a “arte”. A vida imita a arte que a imitou a ela. Mas a vida é por vezes tão distraída, que não dá pela imitação ou pelo sonho que a arte lhe criou. E é por isso que a personagem mais aberrante de um romance, se é coerente na sua construção e assim também convincente, começa logo a ser real e só há que procurá-la na vida, porque ela já lá estava. Pois se lá não estivesse, como é que passaria a estar?”
― Vergílio Ferreira, Pensar

“Sim, devo ter sentido a pergunta sobre quais as formas de arte maiores e menores. Há uma corrente única de vida que atravessa todo o existente – incluídas portanto também as pedras. Mas tem sentido graduarem-se as formas que ela manifestar. Enquanto vida, ela é igual no homem ou numa minhoca. Mas diferencia-se pela sua complexidade. Não há menos arte, enquanto arte, numa tela de Rembrandt e numa cerâmica de Estremoz. Mas a complexidade de ambos fala uma voz diferente nesse ser complexo. E se compararmos um género de arte com outro? Um quadro com uma música ou um romance com um bailado, ou um filme com uma catedral? Onde se demarca a complexidade ou a carga humana que suportam? Qual deles diz mais? Qual deles diz melhor? Em que parte de nós isso se diferencia? Isso se afere? Não me perguntes. Porque a resposta está apenas no saldo que em ti ficou no que em ti existiu para elas. E ninguém sabe se o saldo maior não foi simplesmente o da música de um cego numa esplanada ao sol...”
― Vergílio Ferreira, Pensar

“Do que se não diz numa obra de arte, ou o que não se diz por se não lhe admitir interesse, e o que se não diz por ser impossível dizê-lo. É isso o que de mais importante ela diz.”
― Vergílio Ferreira, Pensar

“Toda imagen estética está superada por las imágenes posibles que suscita, que abre. Sin embargo, no podría manifestarse ningún desvarío, porque la experiencia tiene lugar sobre y en el objeto.”
― Umberto Eco

“O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é, pois, a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças do jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer. A arte é a Gata Borralheira, que ficou em casa porque teve que ser.”
― Fernando Pessoa, The Book of Disquiet

“O amor, o sono, as drogas e intoxicantes, são formas elementares da arte, ou, antes, de produzir o mesmo efeito que ela.”
― Fernando Pessoa, The Book of Disquiet

“¿Acaso un artista puede amar tanto su trabajo que, si piensa que su obra no tiene vida, tampoco él quiere tenerla ya?”
― Lygia Bojunga Nunes, Mi Amigo el Pintor

“As democracias habituaram-nos à ideia de que funções da maior gravidade podeiam ser desempenhadas sem habilitações ou preparação especial, e apenas com o treino dos discursos políticos, inflamadados e de matéria vaga. Certamente a política, como arte humana existirá e será sempre necessária, enquanto existirem os homens; mas o governo parece que será cada vez mais uma função científica ou técnica.”
― António de Oliveira Salazar, Salazar : citações

“También muchos desprecian el arte moderno encogiéndose de hombros, sin ver que es una de las claves para interpretar los tiempos en que vivimos. Porque muchas de estas obras, y en particular las más extravagantes, son señales de la crisis de nuestra cultura. Encubren nuevas formas de pensamiento. Proclaman la falta de sentido en todo lo que quizá consideramos sagrado. Algunas de estas obras podrían ser una bomba destinada a los bajos del sillón del sistema liberal de la cultura occidental en la que puede que estés aposentado. Ten cuidado. Este arte te obliga a escoger. Hace que adoptes una postura: tienes que quedarte con una cosa u otra.”
― H. R. Rookmaaker

“Muitos acabam presos, mas não é assim que acaba toda a arte? Numa prisão? Se a deixassem viver, não estaríamos a falar de arte, mas sim de entretenimento. A melhor exposição da arte é a prisão. Lá dentro está no seu lugar, no seu verdadeiro lugar que é de assassina dos lugares-comuns e de todas as ideias feitas.”
― Afonso Cruz, Jesus Cristo Bebia Cerveja

“A los pueblos no hay que forzarlos para que produzcan artísticamente en determinada dirección, sino aceptar lo que den espontáneamente y celebrarlo, siempre que tenga una individualidad marcada”
― Vicente Blasco Ibáñez, Oriente

“Por más que pienso no logro entender cuál es la fascinación en observar cuadros de personas redondamente obesas y coloridas y curiosas. Creo que tanto color en sus obras es sinónimo de falta de creatividad. No veo más que payasos cuando observo esos cuadros y, francamente, no sé cuál sea su objetivo ni mensaje ni razón de ser. Inclusive lo veo como una burla, como si se estuviera mofando de la parte de El Arte que siempre termina siendo comercial y popular. Odio cuando pasa eso. Odio cuando un pendejo se pone a escupir en hojas blancas y de repente dice que sólo porque es una jalada que a otra persona no se le había ocurrido antes hacer, sólo por eso, ya es una obra de arte que vale un Marisse. Y se me hace patética esa parte, la parte en que el imbécil que hizo eso se vuelve la revelación del año y todos empiezan a hablar de él y termina siendo hasta el host en los Óscares aún cuando su rama no tenga nada que ver con el cine. El mundo está lleno de pendejos. El mundo está lleno de gente patética y por más que pienso, no entiendo por qué la gente no deja de hacer más gente y ya. Por qué no paran esta producción en masa de gente-pendeja más pendeja and so on. En serio: hay muchas cosas que la gente hace que simplemente no entiendo. Por ejemplo, un güey que estaba en la esquina pidiendo limosna, que no tenía piernas y que igual y ni nombre, él ¿por qué no mejor se avienta a la calle para que un pinche taxi lo atropelle y ya deje de sufrir y se largue a la chingada de este mundo que no hace más que burlarse en su cara de lo triste e infeliz que es su vida? No me digas que él tiene algo por qué vivir. Bueno, el homeless ese no me importa. Me importa lo que decía, de cómo se puede contaminar la esencia del arte y su razón de existir por imbéciles como esos. O también por los pinches posers que los apoyan. Porque si no fuera por esos, los otros no existirían. Pero ahí toda la gente: a aplaudir esculturas que no entienden y lienzos que no transmiten sentimiento alguno. O esos que son fanáticos de lo experimental: un obeso de cincuenta y dos años que, como no tenía nada que hacer, empezó a tomarse fotos desnudo y le gustaron tanto que las reveló y un enfermo sexual las vio y se excitó y se las compró y las subastó y ya por eso se convirtió en un artista. Y todos lo aplauden, hasta yo, pero por los huevos de atreverse a mostrar su antiestético y marginal cuerpo al mundo, como si no tuviéramos suficiente con las imágenes desgradables que tenemos qu e ver en el día a día. Por eso me cae tan bien Andy y por eso admiro su trabajo: porque me entiende. Es el único que ha logrado burlarse de la cultura y de esa adicción de la gente por admirar estupideces. Es el único que lo hace abierta y descaradamente, sin necesidad de aparentar. Se burla de una manera tan bizarra, tan baja, tan directa, que lo convierte en elegante. Y es que es una necesidad interna de la gente —de toda la gente— por admirar a algo, a alguien, que raya en lo rídiculo. La gente puede ser fan hasta de un poste. ¿A qué se deberá eso de tener esa urgencia por alabar a alguien, sea quien sea? De comprar revistas con chismes de gente que no conocen y de vidas que nunca se cruzarán. De perseguir perfectos desconocidos y comprar su ropa interior en subastas por cantidades estúpidas de dinero. No puedo evitar sentir pena ajena. La mayor parte del tiempo me da mucha pena el mundo en el que vivimos. Ya está viejo, le hace falta una remodelación —de tapiz, de muebles, de personajes—. Por eso digo que es mejor vivir afuera de él. Pero bueno, la gente nunca va a cambiar. Eso es lo que pienso, si tanto te importaba saber lo que pienso.”
― Gisela Leal, El club de los abandonados

“Os verdadeiros pensadores, os que pensam, transpõem, sem ninguém dar por isso - nem eles próprios - todas as possíveis limitações. A Censura da Inquisição não impediu, por exemplo, em Portugal e em Espanha, o aparecimento de eternas obras-primas, respeitadas até nos seus atrevimentos. Nunca a protecção aos artistas foi tão longe - protecção aos mais audaciosos, aos mais irreverentes - como na Roma papal. E ainda hoje é aos Estados autoritários que a Arte mais deve porque são os mais construtivos, porque procuram febrilmente deixar na nossa época alguma coisa de durável, de eterno. Além de que a ordem foi sempre o verdadeiro clima de beleza.”
― António de Oliveira Salazar, Salazar : citações

“A arte serve de fuga para a sensilidade que a acção teve de esquecer.”
― Fernando Pessoa, The Book of Disquiet

“Adoraba la música, la pintura y todas las materias desprovistas de provecho y beneficio en la sociedad de los hombres.”
― Carlos Ruiz Zafón, The Shadow of the Wind

“Todo arte nuevo, para ser auténtico, necesita en cierta medida una... comadrona artística.”
― Michel Faber, The Crimson Petal and the White