Feminismo Quotes

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Carl Sagan
“Si queremos que el mundo escape de las temibles consecuencias del crecimiento de la población global y de los diez mil o doce mil millones de personas en el planeta a finales del siglo XXI, debemos inventar medios seguros y más eficientes de cultivar alimentos, con el consiguiente abastecimiento de semillas, riego, fertilizantes, pesticidas, sistemas de transporte y refrigeración. También se necesitarán métodos contraconceptivos ampliamente disponibles y aceptables, pasos significativos hacia la igualdad política de las mujeres y mejoras en las condiciones de vida de los más pobres.”
Carl Sagan, The Demon-Haunted World: Science as a Candle in the Dark

Jess Bennett
“Você é contratada por uma empresa que vive propalando seu compromisso com “diversidade”, mas você é uma das poucas mulheres na equipe. Dia após dia, você se vê em salas de maioria masculina e branca, passando por eles nos corredores, ouvindo pedidos para ajudá-los em seus projetos, e de repente você começa a pensar se estão te olhando estranho, te escrutinando, porque você é a única diferente no recinto. Um dia, um deles questiona seu trabalho. Outro pergunta, inocentemente ou não, “Você nasceu aqui ou é de fora?”. A pressão vai aumentando e você começa a duvidar de si mesma. Você está brava, irritada, mas também aflita: simplesmente não pode errar, ou vai provar que o estereótipo está certo. Você precisa ser invencível. Aí comete um pequeno erro e começa a espiral de preocupação. É uma espécie de síndrome de Estocolmo institucional, só que pior: uma mistura de síndrome da impostora (fenômeno no qual mulheres e minorias de ótimo desempenho sentem que não fazem parte de um lugar), incluída aí a ameaça do estereótipo (medo de confirmar o pior estereótipo que têm sobre você – e por isso seu desempenho acabar caindo); assim como machismo e racismo reais (sim[…]”

Excerpt From: Jessica Bennett. “Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista).” Apple Books.”
Jessica Bennett, Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista)

Alfonsina Storni
“La palabra feminista, 'tan fea', aun ahora, suele hacer cosquillas en almas humanas. Cuando se dice 'feminista', para aquéllas, se encarama por sobre la palabra una cara con dientes ásperos, una voz chillona. Sin embargo, no hay mujer normal de nuestros días que no sea más o menos feminista. Podrá no desear participar en la lucha política, pero desde el momento que piensa y discute en voz alta las ventajas o errores del feminismo, es ya feminista, pues feminismo es el ejercicio del pensamiento de la mujer, en cualquier campo de la actividad. Es pues la razonadora antifeminista una feminista, pues sólo dejaría de ser tal, no teniendo opinión intelectual alguna.”
Alfonsina Storni, Nosotras... y la piel

Abhijit Naskar
“Los hombres sólo heredan el mundo,
Las mujeres dan a luz al mundo.
Si las mujeres pueden dar a luz al mundo,
Las mujeres pueden dirigir el mundo.”
Abhijit Naskar, Vande Vasudhaivam: 100 Sonnets for Our Planetary Pueblo

Louisa May Alcott
“Les guste o no, lo cierto es que, una vez superada la emoción de la boda, la mayoría de jóvenes recién casadas quedan prácticamente arrinconadas.”
Louisa May Alcott, Mujercitas

Louisa May Alcott
“No te encierres en una sombrerera por el hecho de ser mujer, debes conocer qué ocurre en el mundo, formarte para participar en los cambios que se producen, porque te afectan tanto a ti como a los tuyos.”
Louisa May Alcott, Mujercitas

Louisa May Alcott
“De haber sido la protagonista de un libro de contenido moral, en ese momento de su vida, Jo se hubiese transformado en santa, hubiese renunciado al mundo y se hubiese dedicado a recorrer los caminos haciendo el bien, con un sencillo sombrero y los bolsillos llenos de panfletos. Pero lo cierto es que Jo no era una protagonista de una novela, sino una joven real, que luchaba por salir adelante en la vida, como hacen cientos de mujeres, y actuó conforme a su naturaleza, sintiéndose enfadada, triste, lánguida o animada según los casos.”
Louisa May Alcott, Mujercitas

Ingrid Gerolimich
“O mito da feminilidade como instrumento de controle dos afetos e corpos femininos veio, aos poucos, realizando o trabalho de apagamento da mulher como protagonista da história para revivê-la como uma personagem frágil, passiva, desprovida de capacidade intelectual — tudo isso porque, na verdade, o poder da mulher sempre foi uma ameaça ao patriarcado. Para tanto, não bastava ter o controle das mulheres pela via da força física, era necessário criar um corpo psíquico para abrigar essa nova personalidade que estava sendo tecida como tentativa de fazer da mulher uma colcha de retalhos humana costurada por linhas que bordam sua docilização e passividade, ainda que diante de um mundo hostil à sua presença, que deveria gerar revolta no lugar de resignação.
Um exemplo disso é como a raiva, que sempre foi sinônimo de virilidade e força no homem, passou a ser um sentimento negado à mulher. Eu mesma, desde criança, ouvia que ninguém gosta de menina que sente raiva e, como alguém que sempre teve a intensidade de um vulcão em erupção, cresci acreditando que dificilmente seria amada, já que não conseguia extirpar a raiva que carregava no peito, por mais que tentasse.”
Ingrid Gerolimich, Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

Ingrid Gerolimich
“Um deus macho cria o mundo sozinho.” Até o caráter sagrado relativo ao poder de trazer vida ao mundo foi retirado das mulheres. No mito de Adão e Eva, a mulher foi criada da costela do homem. Na mitologia grega, Atenas, a deusa da sabedoria, nasceu da cabeça de Zeus.
Mais adiante na história, temos a caça às bruxas, o período trevoso que ocorreu principalmente entre os séculos XV e XVIII. Este é um radical exemplo de como as mulheres foram caçadas, torturadas e mortas por não se conformarem com as imposições sociais de submissão e domesticidade, o que refletia e reforçava a dominação patriarcal da sociedade na qual o poder masculino era central e qualquer forma de ameaçar esse poder deveria ser impedida. As mulheres que exerciam autonomia ou desafiavam as normas estabelecidas eram frequentemente vistas como uma ameaça e eram alvo de atroz perseguição.
As acusações de bruxaria também estavam muito ligadas à sexualidade das mulheres. A caça às bruxas foi usada como uma forma de controlar e reprimir a sexualidade feminina, particularmente aquela que estava fora dos limites do casamento e da procriação. Mulheres solteiras ou viúvas que eram sexualmente ativas podiam ser acusadas de bruxaria como uma forma de puni-las e controlá-las.”
Ingrid Gerolimich, Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

Ingrid Gerolimich
“A demonização da mulher é um projeto político de poder que nasce com a cultura viriarcal e segue acontecendo de diferentes maneiras ao longo dos tempos, gerando consequências psíquicas para as gerações de mulheres que nascem depois. São séculos sendo retratadas da forma mais aviltante, carregando uma culpa apenas por existir sem que tenhamos compreendido como se instalou e que nos ronda como um fantasma, pois permitimos que esteja ali pela sensação de que nos é familiar. A culpa por dores e sofrimentos que não fomos nós quem criamos. Isso é o que se chama de violência simbólica.
Portanto, um dos nossos maiores desafios enquanto mulheres é nos livrarmos desta carga psíquica que nos oprime a partir de narrativas mitológicas que tentaram nos fazer prisioneiras de culpas estrategicamente inventadas para nós.”
Ingrid Gerolimich, Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

Ingrid Gerolimich
“Por outro lado, a psicanalista Karen Horney chegou a afirmar que os homens sentiriam mais inveja das mulheres, caso contrário, não precisariam depreciá-las tanto. Winnicott (1989) reforça essa ideia e afirma que não só há uma inveja do homem sobre a mulher, pela onipotência da geração e nutrição da vida — “todo homem e toda mulher vieram de uma mulher” —, como há, em suas palavras, uma desmedida “enfatização” masculina em apontar a suposta castração feminina como forma de negar a importância da mulher e, assim, mantê-la sob controle.
Agora, digamos que o pensamento de Abraham estivesse certo e os movimentos feministas tenham se dado em função de uma pretensa inveja do falo. Sabemos que tais movimentos sempre se basearam na luta por igualdade no tratamento da sociedade às mulheres, de forma a promover justiça social não importando o gênero. Então, esses mesmos movimentos foram negativos ou positivos à sociedade de maneira geral?
Até onde podemos ver, o feminismo não é responsável pela morte de um único homem, o feminismo não resultou na perda de nenhum direito masculino, não persegue, não oprime, não ameaça a existência dos homens.”
Ingrid Gerolimich, Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

Ingrid Gerolimich
“Assim como as mercadorias, o amor foi fetichizado pelo capitalismo. A cultura produz e molda desejos, incentivando as pessoas a buscarem e consumirem formas específicas de amor. O capitalismo criou aquilo que Karl Marx (1988) chamou de fetiche da mercadoria. A palavra “fetiche” vem do termo “feitiço” e é usada por Marx para descrever o processo pelo qual as mercadorias ganham uma aparência de autonomia e poder que obscurece as verdadeiras relações sociais e laborais que as produziram, para que as pessoas passem a comprar um produto não mais somente pela sua utilidade, mas pelo que é capaz de despertar em termos emocionais no comprador. Uma bolsa, por exemplo, não serve só para carregar coisas, ela é símbolo de status dependendo da marca que a produz.
E, assim como a fetichização da mercadoria, a fetichização do amor conjugal tornou-se uma estratégia fundamental de produção subjetiva capaz de atuar como dispositivo de controle e sujeição dos corpos, principalmente os das mulheres, às narrativas construídas pelo capital com o objetivo de aumentar a produção e consumo. A fetichização do amor conjugal ocorre quando as relações amorosas e afetivas são transformadas em mercadorias ou produtos. Isso significa que o amor é comercializado e moldado de acordo com as necessidades do mercado, desvirtuando seu valor intrínseco e transformando-o em um meio de lucro e controle social. A estrutura familiar tradicional é, muitas vezes, promovida como um pilar da estabilidade social. No entanto, essa prática também serve aos interesses do capitalismo ao criar unidades de consumo previsíveis e controláveis.”
Ingrid Gerolimich, Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

Ingrid Gerolimich
“Sim, nos apaixonamos por noites incríveis, por um filme, uma música, um cobertor macio, pela risada de alguém que nunca mais veremos, pelo som do avião decolando rumo à viagem tão esperada. E isso nos mostra que a vida acontece em toda a sua grandeza nos pequenos momentos, aqueles aos quais não damos tanta importância, pois talvez estejamos ocupadas demais sonhando com a utopia do “e foram felizes para sempre”.
Portanto, é essencial que façamos nascer uma outra cultura amorosa, para além do amor conjugal. É essencial pensar o presente e o futuro a partir de novas produções de sentido capazes dar significado à vida para além das imposições sociais que limitam a existência feminina a um par amoroso.
Descobrir e honrar o encantamento que existe em tantas outras coisas fará com que atravessemos o luto pelo amor romântico rumo a uma nova e mais plena forma de amar. Pois amar é jornada, não o destino.”
Ingrid Gerolimich, Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

Juana Inés de la Cruz
“No hay cosa más libre que
el entendimiento humano;
¿pues lo que Dios no violenta,
por qué yo he de violentarlo?”
Sor Juana Inés De la Cruz, Obras Completas De Sor Juana Ines De La Cruz II. Villancicos Y Letras Sacras

Abhijit Naskar
“Una mamá empoderada es un mundo empoderado.”
Abhijit Naskar, High Voltage Habib: Gospel of Undoctrination

“Creo que lo irresponsable es pintarse los labios de rojo o ponerse tacones sin saber qué efectos puede producir en los machos de alrededor, pues aunque la mayoría pueden ser civilizados y pueden reprimir el impulso, siempre cabe la posibilidad de que te cruces con un macho impulsivo demasiado conectado con su naturaleza (Antonio Rubio).”
María Martín Barranco, La desfachatez machista: Hombres que nos explican el verdadero feminismo

“Porque no se ha organizado un debate que ha traspasado fronteras continentales por un piquito, sino porque esa fue la gota que rompió el dique de la paciencia y provocó la avenida.”
María Martín Barranco, La desfachatez machista: Hombres que nos explican el verdadero feminismo

“Porque a ellos, para lo malo, lo que hace uno no los acusa a todos. Not all men. Sin embargo, lo que le sucede a uno sí les afecta y les pone en peligro a la totalidad. Algo que, cuando lo decimos las mujeres de nosotras —si tocan a una, nos tocan a todas—, se rechaza de pleno y produce recelo o mofa.”
María Martín Barranco, La desfachatez machista: Hombres que nos explican el verdadero feminismo

“—Estoy harta —dice Blandine— de la violencia contra las mujeres disfrazada de validación. —Lo siento —murmura James de manera automática, pero tiene el gesto de la mascota reprendida que no sabe qué ha hecho mal. —En fin —dice Blandine—. El problema es que si eres una mujer joven no puedes autoexcluirte de los sistemas de producción económica. Nadie puede, en realidad, pero un hombre blanco como tú al menos puede acercarse a la autoexclusión. Una mujer ni siquiera puede más o menos autoexcluirse, da igual cuánto se esfuerce, porque su cuerpo contiene bienes y servicios, y la gente intentará extraer esos bienes y servicios con o sin su permiso. ¿Es que no lo entiendes? Por fin empezamos a hablar de acoso sexual, algo es algo, al menos. Es obvio que en la actualidad existe un poquitín de justicia horizontal, no es para nada la ideal, pero al menos hay algo. —¿Justicia horizontal? —Me refiero a que, si no podemos tumbar el machismo en Estados Unidos a través del comandante en jefe, igual sí podemos tumbar al productor, al ceo, a los presentadores de informativos, los actores, etcétera.”
Tess Gunty, The Rabbit Hutch

“A liberdade, sobretudo a feminina, só pode ser citadina.”
Henrique Raposo, Alentejo prometido

Fyodor Dostoevsky
“Cuando traté de explicarle que las cosas que había hecho usted por mí no se podrían pagar con todo el dinero del mundo, me contestó que eso no son más que tonterías, que me dejara de novelerías, que yo soy aún demasiado joven y dada, en consecuencia, a la lectura de versos, que las novelas son la perdición de las jovencitas, que los libros sólo sirven para corromper las costumbres y que él no podía soportarlos.”
Fyodor Dostoevsky, Pobre Gente / O Duplo

Abhijit Naskar
“Cuestionad el odio, no la armonía.
Prohibed las bombas, no los libros.
Dudad de las fronteras, no la bondad.
Encadenad los gusanos, no los úteros.”
Abhijit Naskar, Generacion Justicia: Día de Los Vivos, Abigitano 2

Nelia Higueras Escoda
“En esta mesa solo hablo yo y los demás me seguís. Menos tú, que lo haces mal y me enfadas siempre.”
Nelia Higueras Escoda, Creces, vives regu y luego… te mueres

“¿Quién barre los trozos de cristal de los techos que rompen las mujeres blancas?”
Dhalia de la Cerda

Dahlia de la Cerda
“¿Quien barre los trozos de cristal de los techos que rompen las mujeres blancas?”
Dahlia de la Cerda, Desde los zulos

Jane Austen
“— Pero detesto oírte hablar tan caballerosamente, y como si las mujeres fueran todas damas refinadas, en lugar de seres normales. Ninguna de nosotras espera siempre buen tiempo al viajar.”
Jane Austen, Persuasion

Jane Austen
“Los hombres han tenido toda la ventaja sobre nosotras al contar ellos la historia. La educación de ellos ha sido mucho más completa; la pluma ha estado en sus manos. No permitiré que los libros me prueben nada.”
Jane Austen, Persuasion

“Nos anos 50, Diego Rivera [seu marido], já a considerava «como a primeira mulher na história da arte a tratar, com absoluta e descomprometida honestidade, podíamos até dizer com uma crueldade indiferente, aqueles temas gerais e específicos que apenas dizem respeito às mulheres.”
Andrea Kettenmann, Frida Kahlo

bell hooks
“Nós não temos de amar. Escolhemos amar". Apesar desses insights brilhantes e dos conselhos sábios que oferecem, a maioria das pessoas continua relutante em abraçar a ideia de que é mais verdadeiro, mais real, pensar em escolher amar que se apaixonar.

Ao descrever nossos desejos românticos em Life Preservers [Preservadores da vida], a terapeuta Harriet Lerner observa que a maioria das pessoas quer um parceiro "que seja maduro e inteligente, leal e confiável, amoroso e atento, sensível e franco, gentil e estimulante, competente e responsável". Independentemente da intensidade desse desejo, ela conclui: "Poucos de nós avaliamos um possível parceiro com a mesma objetividade e clareza que podemos usar para avaliar um eletrodoméstico ou um carro". Para sermos capazes de avaliar criticamente um parceiro, precisaríamos dar um passo atrás e olhar criticamente para nós mesmos, nossas necessidades, desejos e anseios. Para mim, foi difícil pegar de fato um pedaço de papel e me avaliar para saber se eu era capaz de dar o amor que eu queria receber. E ainda mais difícil foi fazer uma lista das qualidades que gostaria de encontrar num parceiro. Listei dez itens.”
bell hooks, All About Love: New Visions

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