Tocar Quotes

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Filipe Russo
“Eu mais que te decreto eu te estabeleço.
Eu mais que te estabeleço eu te forneço.
Eu mais que te forneço eu te cultivo.
Eu mais que te cultivo eu te sobrevivo.
Eu mais que te sobrevivo eu te vejo.
Eu mais que te vejo eu te ouço.
Eu mais que te ouço eu te toco.
Eu mais que te toco eu te saboreio.
Eu mais que te saboreio eu te inalo.
Eu mais que te inalo eu te injeto.
Eu mais que te injeto eu te penso.
Eu mais que te penso eu te sinto.
Eu mais que te sinto eu te pressinto.
Eu mais que te pressinto eu te adivinho.
Eu mais que te adivinho eu te decifro.
Eu mais que te decifro eu te enigmatizo.
Eu mais que te enigmatizo eu te oculto.
Eu mais que te oculto eu te abrigo.
Eu mais que te abrigo eu te instalo.
Eu mais que te instalo eu te executo.
Eu mais que te executo eu te morro.
Eu mais que te morro eu te sofro.
Eu mais que te sofro eu te aprecio.
Eu mais que te aprecio eu te amo.
Eu mais que te amo eu te reivindico. Das próprias garras tentaculares do cataclisma.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Entre lágrimas e à beira do abismo eu toco a tessitura tectônica do que existe.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Tocar o sonho o estilhaça em turbilhão de pétalas, eu sei porque o abracei.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Eu toco em ti a música que tu queres ouvir, nostálgico ritual profético de celebração.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Um telefone tocava. E a cada passo que dava mais um telefone me chamava.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Cavalgo as batidas do meu coração, a cada trote me aproximo ainda mais, mas nunca chego a te tocar.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Passando pelas galerias do esgoto de cabeça pra baixo, de trás pra frente, ao contrário,
“Passando pelas galerias do esgoto de cabeça pra baixo, de trás pra frente, ao contrário, ao inverso, mas não; ao avesso, a entidade improcessável só podia ser convertida em enlouqueço, esqueço de mim e abandono a realidade do plausível, cordões umbilicais balançavam do teto e ao tocá-los agarraram a pobre criatura que me prometia dores incomensuráveis, drenando-a até restar apenas um saco seco de pele esturricada já sem sangue e com os órgãos semi-digeridos e já succionados para sabe demônios quais outros horrores ainda maiores.”
Filipe Russo, Asfixia

David Cotos
“Cuando tú me tocas siento escalofríos.”
David Cotos, Nunca es tarde