Metereologia 24 h

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sexta-feira, 15 de setembro de 2023

quinta-feira, 6 de julho de 2023

Selos - stamps: uma arte em extinção

 

Aqui em Inglaterra todos os selos postais vão ser substituídos por outros com Código de Barras. Como o mostrado aqui em baixo, à esquerda. Há direita, o anterior - tamanho standard. 


O que eu acho disto? Acho que os "novos selos" são feios. São demasiado grandes e ocupam muito espaço quando se vai colar num envelope. Já vêm com cola, mas daquela que não é para molhar com saliva para aderir. É como um autocolante, é só descolar. Não sei porquê, mas algo mágico se perde quando a língua ou o dedo molhado em saliva não são mais necessárias para um ritual que, depressa, vai tornar-se desconhecido. Basta passar uma geração e ninguém mais vai entender uma das piadas mais fantásticas da Série de Comédia "Seinfeld": quando a noiva de George morre envenenada por ter lambido centenas de envelopes contendo o convite para o casamento.  

Não sei como funciona isto do "código de barras" - sei que todos estes quadradinhos são diferentes. Penso que foi imposto para que as pessoas não possam reutizá-los. 

Os selos sem código de barras têm até o final deste mês de Julho para serem usados. Por causa disso, de momento tudo o que é embrulho surge com os mais diversos selos, muitos de colecção - coisa que antes não se via. 

Achei estes selos aqui em baixo o máximo. Nunca tinha visto isto em selos. Se fossem meus talvez os guardasse. Fiz uma pesquisa no google e não encontrei exemplos de selos deste género. Existem outros, holográficos mas não com quatro camadas, como estes. O que acham?


Hoje encontrei este. 
Não fazia ideia que uma das minhas séries de comédia favoritas tinha tido a honra de fazer parte de uma série de selos Postais.


Todos estes selos aqui mostrados - inclusive os novos com código de barras, serão substituídos por estes:


O rosto do Charles.


É cada vez mais raro as pessoas usarem selos. Hoje em dia prefere-se o digital e os rótulos impressos por máquinas, que já colocam a franquia correcta. Também, se a pessoa desejar que o pacote seja rastreado, não pode usar selos. Tem de adquirir um desses "autocolantes" com um código digital que é lido por uma máquina e indica o percurso do pacote. 

Os selos são um produto em extinção. 





sexta-feira, 21 de abril de 2023

O meu novo vício: coleccionismo

 Ainda não é um vício, mas pode vir a ser. Uso o Ebay para algumas compras online. Mas nunca tinha comprado através de Leilão. A primeira vez foi há cerca de dois meses. Ainda não consegui parar. 

É uma experiência totalmente diferente. Sente-se o nervosismo, o receio das licitações serem ultrapassadas. Corro o risco de ficar agarrada, porque, desde então, acho que não tem passado uma semana que não tenho comprado algo. Procuro não pagar um preço muito elevado, daí os leilões serem tão apelativos. 

É que eu gosto de coisas antigas. Encontrei umas figuras em porcelana que adorei. Mas estas não estavam à venda com um preço fixo. Estavam em leilão. Licitei. Perdi todas. Há última da hora, mesmo quando esperei pelo último segundo para licitar mais, outra pessoa ficou com o objecto. Concluí que era um algorítmo e existia uma forma de colocar a licitação em automático. Só isso explicaria as minhas derrotas. 
 

Tudo começou realmente depois, quando vi umas miniaturas de que gostei muito. Licitei e ganhei. Pedi muito ao vendedor para ter cuidado na hora de enviar. Chegaram em cacos. Fiquei desolada. Decidi comprar outras idênticas. E nesta busca, verifiquei que haviam muitas, em estados diferentes e nem todas me agradavam. Outras não descreviam fielmente o objecto. Encontrar as correctas, para substituir as partidas, tem sido uma odisseia. Que acabou por sair mais caro. Fiz a última aquisição para completar o set de três esta semana. Aguardo que cheguem. (Inteiras).  

Em suma: tenho comprado artigos em porcelana, porque praticamente já não se fazem, pelo menos como "antigamente". E eu sou toda do "antigamente". Os meus gostos são tão modernos, como apreciam um "bom vinho" - por assim dizer. Tenho comprado porcelanas de uma fábrica que já fechou as portas aqui no UK. O equivalente português à "Fábrica de Sacavém". A diferença é que aqui encontra-se com facilidade, vende-se com facilidade e podes ter sorte em comprar a um preço acessível. 

Basta abrir um OLX para perceber que os valores exigidos pelos compradores são três vezes superiores, por artigos com defeitos ou mesmo partidos, só porque foram feitos por uma "marca" de prestígio. Gente, um recado: se está partido, o valor desaparece! Vira lixo. Mesmo que seja vintage, é lixo. Encontrar alguém que aceite ter algo partido e danificado em sua casa, que só traz mau feg-shui, não é fácil. Não tente lucrar, tente se desfazer das coisas. Seja justo, não seja ambiciono ou delirante. 

Actualmente estou a inclinar-me para a compra de figuras de acção a representar um momento de um filme famoso, ou uma série. Deve existir um nome próprio para isso, talvez NECA. Não é MANGA, porque não se trata de cartoons japoneses. Mas vos digo: existe um grande negócio em torno de artigos relacionados com filmes e outras figuras célebres. Lembram-se do Alf? 

Para terem uma ideia, encontrei no Aliexpress vários kits do Alf, iguais aos de cima, à venda por 15 libras. Não comprei logo. Resultado: já não existe nenhum disponível. Retiraram todos. Agora estão todos à venda por volta das 40 libras!

É este o negócio, gente. Compram por um valor sabendo que vão vender por três vezes mais. Isso não gosto. Mas devo dizer que tinha limites bem baixos quando comecei as minhas aquisições e agora, já gasto mais achando "normal". No Domingo, após regressar do trabalho, aguardava o resultado de um leilão de uma figura de porcelana que adorei. Mais uma vez, vintage, de uma marca com boa reputação. Existiam muitas outras iguais também à venda, mas, eu gostei daquela. E vendo todas com atenção, é fácil perceber que nenhuma é igual à outra. Ora são desbotadas, ora têm menos detalhes, ora têm muito detalhe e parecem ser de fabrico mais recente. Acabei por ganhar o leilão. O único outro interessado não foi acima das 20 libras. Eu fui. Comprei duas estatuetas. Com os portes de envio, gastei 50 libras. 

Ainda bem que fiz 11 horas de trabalho naquele Domingo! Só gastei metade do meu ordenado daquele dia. Ahaha.  

Agora estou de olho nesta figura aqui. Aposto que o ator que deu vida ao Quin, no filme "Tubarão", nunca na sua vida imaginou que ia virar uma figura de acção! Muito menos por um filme onde é comido por um tubarão. Mas aqui está: não é lindo?


Se existe um momento que encapsula todo o filme, talvez seja este. E é por isso que sinto atracção por este tipo de produto. Olha-se e sabe-se logo o que significa. É engraçado. O Leilão já vai em 11 libras. Fora portes de envio. A ver no que dá. Aqui está uma variedade de preços: 

Outras figuras semelhantes encabeçam a minha lista de desejos. A dizer a verdade, devo ter começado antes. Talvez em 2018/19, quando comprei a Figma "O Grito". 


O ano passado, quando comprei Conan. 


Agora tenho o Predador na lista, Alien, enfim... 
Não vou levar nada disto comigo para a outra vida. Mas quando morrer, vou deixar uma série de "lixo" valioso! Ahahah. 








segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Arte clássica também existiu no feminino

 

Mesmo a propósito do post que vinha fazer a respeito das pinturas que visitei nos museus. Hoje o google-doodle abriu com esta figura: Uma pintora, mulher, que viveu no século 17 e alcançou grande notoriedade. Com o passar dos séculos teve os seus quadros equivocadamente identificados como tendo sido feitos por... homens. 


Ah! Os séculos passam, mas a condição feminina permanece a ser relegada para segundo plano, como se  inferior. (Adiante, que nós, mulheres, não nos enfurecemos. Sabemos no âmago que tal não é o caso).

Em Londres quis ir visitar uma obra pintada pelo pulso de um contemporâneo desta senhora: Jan Davidszoon de Heem.  Acabei por ser surpreendida por quadros da pintora Rachel Ruysch. Todos estes artistas pertenceram ao chamado "século de ouro neerlandês". 


Rachel Ruysch  foi a pintora que me agradou por ter um talento tão bom ou melhor que aquele que meus olhos procuravam em Jan de Heem. Esta sua gravura comprova isso mesmo. Não é estonteante?



Na visita ao National Gallery (Londres) o quadro pintado por JUDITH LEYSTER chama muito a atenção pelos sorrisos das crianças, pela traquinice, pela diversão e prazer que as mesmas podem ter vivido. Li a legenda: menino e menina a segurar um gato e uma enguia. Fiquei a pensar em que circunstâncias ia uma criança segurar uma enguia? Decerto que foi um momento específico daquela época. A autora quis capsular esse momento de alegria, como quem hoje dispara o gatilho de uma máquina de fotografar. 

                          

Comparação justa, diante do realismo, da impressionante representação detalhada que estes pintores alcançavam. Tem imagens que parecem autênticas FOTOGRAFIAS. Sempre me impressiona, este tipo de talento e muito me faz reflectir sobre o que nós realmente sabemos hoje, comparado ao conhecimento ímpar que os nossos antepassados devem ter adquirido. 

Quem sabe? Alguns destes "mestres" poderão estar a dar voltas na campa da eternidade, pasmados pela idiotice da humanidade de hoje. A admirarem quadros que eles, os autores, fizeram às pressas e a negligenciarem outros, que consideram importantes para o desenvolvimento do seu talento. Ou então revoltados, por as pessoas estarem a apreciar uma cópia que não foi feita por si ou a atribuírem uma das suas obras a outro. 

Jan de Heem teve dois filhos que também lhe seguiram as pegadas. Ele próprio era filho de um grande pintor. Sabem como é... um metier de família. Como saber, de facto, passados tantos anos, quem pintou o quê?

Detalhes do quadro de autoria 
de Jan Davidszoon de Heem


Destes três artistas foi o homem que o tempo fez com que ganhasse mais fama. Com o passar dos séculos as pintoras mulheres foram perdendo a notoriedade que os seus contemporâneos lhe atribuíram. Mas nesta época em que arte é, acima de tudo, um negócio envolvendo muito, mas muito dinheiro, a procura desesperada para se achar mais uma qualquer escultura ou pintura feita por um grande mestre fez girar os holofotes para tudo o que foi produzido nessas épocas podendo-se então, falar de artistas mulheres. 


quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Um banho de beleza e arte

 

Já me apetecia ir a Londres à bastante tempo. Ontem foi greve no local de trabalho e também greve de comboios. Fiquei chateada, por pensar que não ia poder aproveitar um dia livre para concretizar essa vontade. 

Informei-me e descobri que os comboios continuariam a circular, mas de forma limitada. Lá fui eu! Digo-vos: da próxima vez espero que também existam greves. Porque nunca tudo foi tão rápido ou imediato. Andei pela gare de London Bridge de um lado para o outro e sempre havia um comboio pronto a partir. Foi só escolher. Sinceramente, tanto para ir quanto para regressar, foi um acto contínuo. Quase sem espera no terminal. 

Infelizmente o tempo passa muito depressa, principalmente agora, no inverno. A pesar de ter chegado a Londres as 9 da manhã já achava que estava a ser tarde para as voltas que queria dar e, principalmente, se quisesse investir tempo a ver as vistas. O bilhete que comprei por 20 libras era de retorno no próprio dia e o regresso estava agendado para não mais tarde que as 17.50, hora do último comboio disponível. 

Não deu para fazer sight-seeing. Para ver a paisagem e caminhar. Tinha dois objectivos em mente: visitar o National Gallery (NA) e o Royal Arts Academy (RA). Ambos museus. Em particular, quis ir ver com os meus próprios olhos o famoso quadro de Van Gogh, "girassóis", exposto na sala n. 43 da NA e uma obra pintada por Jan Davidsz de Heem - uma das suas naturezas mortas, já que essa imagem que tinha num quadro lá em casa despertou a minha imaginação enquanto criança. Esse exposto na sala 17. No Royal Arts o objectivo era ver com os meus próprios olhos a tela "A Última Ceia", de Michelangelo. Bom, uma cópia identica pintada nas mesmas dimensões e pela mesma altura por dois de seus discipulos. 

Fui para Londres com tudo anotado: numero da sala, museus, nomes das paragens de metro próximas. Mas sabem o que mais? Foi tudo tão orgânico, tão acessível. Não existiu tempo de espera, filas. Nem para transportes, nem para entradas. Lamento que em Lisboa não seja assim. Tudo pessoal simpático e acessível. Até os funcionários claramente focados em vendas, lucro e atendimento rápido nas lojas de souvenirs, foram sempre afáveis e acessíveis. 

Agora tenho de ir para o trabalho. Não dá para escrever mais sobre esta minha ida relâmpago a Londres. Deixarei mais detalhes para outro post. Aqui ficam duas imagens de um edifício na Oxford Street, ao qual rapidamente tirei duas fotos e fiz um vídeo. Foi transformado num calendário de advento. 




O relógio ao centro no edifício tinha dado badalas segundos antes de ter carregado no botão para gravar, e apenas por dois ou três segundos. Estava a assinalar os quartos-de-hora.



segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Novas leituras


                     Novo género de leitura


Anteriores leituras


quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Modas em penteados


 Afinal a atriz Carrie Fisher que popularizou o penteado "Donut" no filme star wars não foi de todo pioneira do mesmo no cinema! Aqui ficam umas imagens de um filme disponível no youtube onde a personagem feminina usa com orgulho o seu penteado da moda. Ano: 1949.




Lembram-se de algum outro penteado visto em cinema ou televisão que tenha entrado para a história? 




domingo, 16 de fevereiro de 2020

Passeio por Londres -1


Decidi ir a Londres. Chegando lá, foi mais fumo que fogo. Como toda a tempestade batizada com nome masculino, o Dénis, previsto para este fim-de-semana, assusta mais por antecipação do que por factos. Ainda assim, a certa altura, achei melhor aproveitar o tempo chuvoso para visitar um museu. 

Fui a um dos meus favoritos: O Victoria e Albert. A entrada é gratuita, (excepto para exposições pontuais) e não pensem que ficam mal servidos. Este museu é enorme, tem um espólio fantástico, de peças originais e reproduções (como todos hoje em dia). Deixo-vos uma amostra.


Este foi o primeiro retrato que vi. Não tinha identificação.
Gostei tanto da expressividade do retratado, certamente à décadas falecido, que o fotografei para mostrar aqui no blogue. Não vos parece que está vivo? 


De seguida observei esta escultura, a única feita em talha ou um material semelhante.
Olhando para o rosto, percebe-se cada sulco. Esta foi a aparência REAL de alguém.
Capturada por mãos impressionantemente habilidosas. 


Metros à frente, estava esta escultura. Fotografei deste ângulo porque a jovem rapariga oriental sentada no banco aqui na direita da imagem, estava a desenhá-la.
Poucos minutos depois, ela protestou para o ar a presença do homem na foto, por lhe bloquear a visão e interromper-lhe o momento. Ergueu os olhos para o tecto proferindo algumas palavras em chinês para o ar. Gostava de lhe ter pedido permissão para fotografar o desenho, mas não tive coragem. Estava muito bom. 

Mas o que me atraiu inicialmente nesta escultura tumular foram estas palavras, com as quais me identifiquei:

                                          
"Toda a minha vida os dias passaram frios e tristes. Eu, que sonhei selvagem e doida, estou feliz por falecer". "Muito antes do meu coração vir a despedaçar-se, a sua dor passará. Uma altura foi enviada para a sua dor. Paz virá, finalmente".

Não é bonito?
É exatamente sobre o que eu tenho vindo a reflectir. A vida, os sonhos, o fim.

Esta estátua foi mandada erguer postumamente ao falecimento de Emily Georgiana, aos 39 anos. Era esposa de George William. Imaginei que foi o marido que mandou erguer esta imagem - de um extremo bom-gosto, da falecida esposa. Que deve ter falecido ao dar a luz - imaginei eu. E ele deve ter gostado verdadeiramente dela (ou sentir remorso?), para fazer-lhe esta homenagem. 
Na imagem, ela encontra-se reclinada sobre uma longue-chair, lendo uma espécie de papiro, onde só pude perceber as palavras impressas "God is waiting" (Deus está à espera). 


Colocando ali um livro, é o tipo de escultura póstuma à minha pessoa que ia apreciar.



Este é outro exemplo de um monumento mandado erguer aos falecidos. 
A figura principal mencionada é a mulher à direita. Mas não se façam confusões: ela foi a filha DE... (medalhão acima?) e esposa DE... (busto ao lado?). Daí aparecer esculpida, em corpo inteiro, mas chorosa. A mão no rosto, segurando um pano para lhe secar as lágrimas da dor da perda, boca triste e olhos fechados, a chorar. É tristeza em memória dos ilustres homens com quem se relacionou por sangue ou matrimónio. Uma espécie de três-em-um. Maria Martin - de seu nome, mandou erguer este monumento em memória do falecido sobrinho e irmão mais novo, de 70 anos. Daí as suas lágrimas. Nada menciona a data e falecimento dos progenitores ou esposo. Pelos vistos, filhos ela não teve. Ela mesma, aqui retratada na mais pura dor, faleceu anos mais tarde, quem sabe sentindo-se totalmente só, sem um familiar por companhia, com a bela idade de 97 anos. 

Achei um monumento bem feito e fiquei a imaginar se existe algum simbolismo maçónico na escolha dos elementos, tão "piramidais". 

Continuando nas esculturas representativas, chamou-me a atenção o rosto em mármore "saindo"de um medalhão. E quando olhei para ele, talvez pela "mancha" no rosto, surgiu-me na mente o que poderá significar a expressão vaga e triste, deste belo e jovem rosto.


Acho até que deviam adoptar esta imagem para logotipo internacional da Violência Doméstica.


E pronto. 
Vi muito mais, fotografei mais ainda, mas irei partilhar noutro post.
Para este ficam as esculturas.

Descobri uma coisa a meu respeito: gosto de arte e gostaria de fazer parte de uma.
Não me incomodaria nada de ter o meu rosto (jovem) num medalhão semelhante.

Algum artista precisando de uma musa?

:D

Bons prazeres

quinta-feira, 21 de março de 2019

Que ideia FANTÁSTICA!!!

A do Google em nos permitir COMPOR música através da "Celebração de Bach", hoje, na sua Banner de identificação.


Se ainda for a tempo de experimentar, tente. Eu compus esta obra de arte, ahaha!


Adorei os bonequinhos. Tão simpáticos. Além de uma intro sobre o que é música, dá para compor, receber uma "ajudinha" dos outros músicos com a harmonia e fazer o download da peça criada por ti. No youtube descobri o trabalho por detrás desta criação e os seus (quase sempre exclusivamente) jovens criadores. Que mundo lindo, o da arte.



domingo, 11 de fevereiro de 2018

Se fosse o nosso Tony...



No início dos anos 90 havia uma música sempre a passar nas rádios, cuja melodia acabou por me entrar nos ouvidos. Fazia parte da banda sonora de uma telenovela brasileira na altura em exibição.

Calhei encontrá-las mas, como sempre fazem no caso das novelas, tratava-se de uma melodia originária de outra pessoa. Portanto deixo-vos aqui a original. Digam da vossa sentença.