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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

sábado, 21 de setembro de 2013

Reflexão antecipada

Há um dia especifico, chamado dia de reflexão, que, confesso, nunca entendi muito bem. Até porque penso que todos os dias são bons para reflectir. Neste caso particular temos quatro anos, quatro, para isso. Claro, se formos suficientemente inteligentes, ou sensíveis, para tal. 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Continua a campanha eleitoral

Já viu o cartaz de hoje?
Espreite aqui.
É um  por dia, conforme já informamos. Não garantimos a hora, mas é sempre de manhã, pela fresquinha. E sempre no mesmo sítio. No sítio dos desenhos, aliás como, certamente, já reparou.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Autárquicas figueirinhas ou como me lembrei de Siné


O artista Fernando Campos resolveu tomar partido. Faz parte das listas da coligação pela qual aceitou o convite. Levou a coisa a sério. Aliás ele explica tudinho aqui. 
Mas como artista, o lápis, ou a mente ("o desenho é cosa mentale", como diria Leonardo) não podia ficar quieta. Daí que a partir de hoje vai editar 11 vinhetas no seu blogue, um por cada dia de campanha. A primeira está aí em cima.
Fez-me recordar a campanha de Siné para a candidatura de Coluche à presidência francesa, nos inícios dos anos 80.
Naõ poderei dizer que Siné é muito mais agressivo, ou contundente se preferirem, por dois motivos: ele teve de confrontar a ternurenta figura do actor gaulês, ao passo que Campos trata a combatividade histórica dos comunistas portugueses, e, segundo, também ainda não vi as outras vinhetas que hão-de vir, é uma por dia, se se recordam que expliquei um pouco mais acima. Mas também devem, como esta, prometer.
De qualquer maneira, um tom colorido, numa campanha e numa sociedade cinzenta.





sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Os períodos da arte

Que na pintura, os artistas, mediante as cores utilizadas, ou mesmo os temas desenvencilhados, atravessam  períodos distintos, não é novidade nenhuma. Tão definidos que têm mesmo um nome que os caracteriza. De Pablo Picasso, por exemplo, são conhecidíssimos os períodos rosa, azul ou africano.
O que eu não sabia é que os cartoonistas também.
Fernando Campos, por exemplo, está a passar pelo período “rosé”, "c'est à dire" um período que não é tinto nem é branco.
E, embora até rime, será errado, apesar das tonalidades, chamar período monhé.
O próprio explica aqui, bem explicadinho.

Na imagem: Les demoiselles d' Avignon, de Pablo Picasso, do seu período africano.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O direito do artista à liberdade

Depois de lermos o que o Álvaro Cunhal escreveu, no seu ensaio "A arte, o artista e a sociedade", poderiamos deduzir que Gil Vicente leu esta obra. Mas não é provável e a dedução seria errada. Esta faceta de Vicente é tão só a exemplificação daquilo que Cunhal expôs. Vejamos o que foi escrito:

"(...) Constitui também um direito à liberdade que um artista parta à descoberta de novos valores formais (da cor, do volume, da musicalidade, da linguagem) com o propósito de os tornar adequados e capazes de levar à sociedade, ao ser humano em geral, uma mensagem de alegria ou de tristeza, de solidariedade ou de protesto, de sofrimento ou de revolta, em qualquer caso, como é de desejar, de optimismo e de confiança no ser humano e no seu futuro. (...).

Agora vejamos uma mostra do trabalho de Gil Vicente:

O artista Fernando Campos, aqui, explica-nos melhor a arte de Mestre Gil, que nos leva ainda a outras "nuances".