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Salada de Atum com Batata - Blogagem Coletiva - Férias de Verão

>> sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Aceitando o desafio da Deborah do blog Delícias 1001, resolvi preparar essa salada que é deliciosa, fácil de fazer, receita com cara de verão, anotem ai, porque vale muito a pena fazer essa salada!


Rendimento: Dois pratos de salada como o da foto.


Ingredientes:
  • 500g de batatas
  • 1 lata de atum sólido em água (drenado 110g)
  • 2 tomates médios em cubinhos sem sementes
  • 1/2 cebola roxa picadinha
  • 1/2 pimentão vermelho picadinho
  • 2 ovos cozidos em rodelas
  • 1 1/2 col. (sopa) de salsinha picadinha
  • 3 col. (sopa) de azeite
  • 1 1/2 col. (sopa) de suco de limão
  • Sal a gosto
Modo de preparo:

Lava as batatas, descasque e corte em rodelas de mais ou menos 8mm, leve para cozinhar com água e sal, por aproximadamente 10 minutos, enquanto as batatas cozinham, separe uma tigela média e coloque: os tomates picadinhos, a cebola, o pimentão, o azeite, o suco de limão, sal a gosto, misture bem, em seguida coloque o atum e misture delicadamente, para não quebrar muito o atum. Escorra as batatas, espere esfriar, distribua as batatas em dois pratos, acrescente a mistura de atum sobre as batatas, tampe os pratos, aguarde 30 minutos para que os sabores se intensifiquem. Na hora de servir, decore com as rodelas de ovos cozidos e salpique com salsinha. Bom apetite.

Quer participar também desse desafio? Então entre no blog da Deborah e veja como participar.

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Blogagem Coletiva - Amor

>> quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Bom dia :D

Hoje o blog "Meu Cantinho" da amiga Cíntia, faz 2 aninhos e ela resolveu comemorar com uma blogagem coletiva com o tema AMOR! Parabéns Cíntia, que a cada dia seu blog tenha mais e mais sucesso, e que você e sua família sejam sempre muito felizes e abençoados por Deus!
Essa é a primeira blogagem coletiva que estou participando e espero que gostem da mensagem! Beijo pessoal!

Um gesto de amor!


Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente.

- "É pra minha mãe", diz com orgulho.

O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.

Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.

Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não. O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar.

Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.

O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.

Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.

Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete? Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema?

No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.

Impaciente, ele perguntou:

- "Moço, está faltando alguma coisa?"
- "Não", respondeu o proprietário da loja. “É que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada”.

Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: - "Nem um sabonete?"

O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.

A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.

Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor!

Palavras Escritas por: Autor Desconhecido

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