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sábado, 21 de junho de 2014

ZEUHL - HONEYELK - Stoyz vi Dozévéloy - 1979


Pérola formada em Toulon, na França, no meio dos anos 70 pelos irmãos Gérard e Christian Blanc, com o nome original de Honey Dream, tocando covers de bandas de prog rock da época, até que os outros membros saíram. Os irmãos tentaram continuar, mudando o nome do grupo para Honeyelk e em 1979 chamaram alguns músicos da região e assim gravaram seu único disco, com apenas 1000 cópias. Infelizmente, sem conseguir sucesso logo se desfizeram. Em 1995 uma nova edição saiu em CD com mais 4 faixas e som mixado, batizado de "En quête d'un Monde meilleur".
Posto aqui o álbum original de 1979, Stoyz vi Dozévéloy, composto de apenas 2 faixas, totalizando 25 minutos. O som traz claras influências do Zeuhl, com passagens de free jazz, fusion e Cantebury e atmosfera obscura e até viajante em certos momentos. No instrumental, destaque para solos de sax e clarinete de Pierre Maury e piano e sintetizador de William Grandordy, com boas linhas de  baixo e alguns vocais em francês.
Apesar de não ser uma grande obra do Zeuhl, pérola recomendada para fãs do estilo.
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Pearl formed in Toulon, France, by brothers Gérard and Christian Blanc. The group Honeyelk launched an only and rare album in 1979, titled Stoyz saw Dozévéloy. Brings only 2 tracks less than 30 minutes following the line of Zeuhl (Magma influences), free jazz, avant-garde and Cantebury. Dark atmosphere, with good instrumental passages of sax, clarinet, piano and synthesizer. Although not a Zeuhl masterpiece, recommended gem for fans of the style.
More Info: ProgArchives

William Grandordy (piano, sintetizador)
Christian Blanc (bateria, percussão, vocal)
Gérard Blanc (baixo, vocal)
Pierre Yves Maury (clarinete, saxofone)
Frank Louisolo (guitarra)

01 Stoÿz (Duel à vie) 11:33
02 Do Zé Vé Loy (Terres de sagesse) 14:16




quinta-feira, 1 de agosto de 2013

ZEUHL/SPACE ROCK - ARCHAÏA - Same - 1977



Pérola francesa de vida curta formada em Paris no meio dos anos 70, lançaram apenas um álbum em 1977, muito raro e hoje procurado por colecionadores. Sem conseguir sucesso a banda acabou em 1979.
O disco homônimo do trio traz vários estilos, principalmente o Zeuhl, percebendo claramente as influências do Magma, só que mais viajante e obscuro. Combina além deste o Space Rock, Psicodélico, Progressivo eletrônico e Jazz Fusion. Não há uso de bateria e a guitarra é pouco "acionada" no álbum, os teclados e a percussão predominam. Os vocais são estridentes, hipnóticos e até "macabros" em alguns momentos .
Pérola recomendada para quem curte Zeuhl e experimental.
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Revisão em Inglês (Reviews in English) -> ProgArchives
Português -> Esquina do Rock

Pierrick Lebras - guitarra, teclados, vocal
Michel Munier - baixo
Philippe Bersan - vocal, teclados, percussão

1. Soleil Noir (4:35)
2. L'Arche Des Mutations (9:35)
3. Sur Les Traces Du Vieux Roy (5:03)
4. La Roue (2:34)
5. Le Festin Du Lion Vert (4:45)
6. Massa Confusa (3:21)
7. Le Grand Secret (4:21)
8. Vol Du Phénix (3:58)



domingo, 2 de junho de 2013

FUSION/ZEUHL - LAGGER BLUES MACHINE - Same - 1972



Obscuro sexteto vindo da Bélgica, foi formado no fim dos anos 60 na cidade de Itterbeek. O grupo conseguiu lançar dois álbuns no seu curto período de existência, se acabando alguns anos depois do segundo disco, em 1975. Em 1994, os dois discos foram relançados pela gravadora italiana Mellow record.
Lagger Blues Machine tinha um som muito influenciado por bandas da Canterbury Scene como Soft Machine e francesas como Moving Gelatine plates e Magma, sendo, então, classificada como do movimento Zeuhl belga. O segundo disco, de 1972, é considerado o melhor do grupo e traz cinco longas faixas (menos Tanit) na maioria instrumentais com predominância do Jazz fusion, progressivo e também de rock in opposition/zeuhl. Um disco sólido e complexo, com muitas boas passagens de sax e flauta, destaque também para o órgão, que tem longos solos por aqui. Destaque para as duas partes da faixa Symphonie, somando 27 minutos.
Pérola altamente recomendado para fãs de RIO e Fusion!
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Heavy instrumental prog with very fractured material. The quality of the music is ultra-consistent. This is a style that was used somewhat frequently in the progressive genre, and can certainly be an aquired taste. Self-titling this album is also a bit misleading, as there is scant reference to anything like the blues on here, but this can be forgiven considering the appeal of the music. This album was a gift, and I will treasure it.
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- Christian Duponcheel / organs
- Jean-Luc Duponcheel / drums
- Jose Cuisset / guitar
- Michel Maes / bass guitar
- Vincent Mottouille / organs
- Carmelo Pilotta / flute, saxophone

1. Symphonie - Part 1 (13:57)
2. Darknessly (6:58)
3. Tanit (1:03)
4. Symphonie - Part 2 (13:23)
5. Born to be alone on a white desert island (8:59)



quinta-feira, 16 de maio de 2013

ZEUHL - PASCAL DUFFARD - Dieu est Fou - 1976



Obscuro artista francês de Zeuhl, uma vertente do Avant Prog, trazendo som experimental com muitas misturas de jazz e partes mais dramáticas de ópera. 18 músicos colaboraram nesse álbum, incluindo integrantes da banda Zao e da reconhecida Magma. O álbum é conceitual e conta com seis longas faixas, que são dividas em partes. Os vocais são todos em francês.
Se você gosta de Avant Prog, principalmente Zeuhl, este é um disco altamente recomendado!
Revisão em Inglês -> Prog Archives
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From there, it moves into dramatic, operatic, weird free jazzy territory interspersed with experimental avant madness and beautiful poignant-sounding chanson and acoustic passages that provide good contrast and a satisfying playfulness. Bombastic, pretty, strange, pretty strange, and I think pretty wonderful. I also discern a delicious sense of irony in the proceedings.
Prog Archives

- Anna Prucnal / vocals
- Bernadette Val / vocals
- Armand Altai / vocals
- Mauricia Platon / vocals
- Maria Popkiewicz / vocals
- Pascal Duffard / piano and vocals
- Francisco Rosalemy / drums
- Francis Moze / bass
- Bernard Lubat / drums
- Tony Bonfils / bass
- Marc Chantereau / percussion
- Claude Engel / electric guitar
- Gilbert Rodriguez / acoustic guitar
- Yochk'o Seffer / saxophone
- Henri Wojtkowiak / counterbass
- Tim Blake / synthesizer
- Pierre Thibaud / trumpet
- Jacques Noureddine / saxophone

1. Trois millions d'annees (5:02)
a) Exposition (0:46)
b) Argument (4:16)
2. Etre (8:28)
a) Exposition (2:18)
b) Argument (4:00)
c) Conversation (2:10)
3. Porte moi de l'eau, Marie (8:21)
a) Exposition (1:40)
b) Argument (6:41)
4. Au fond de mais yeux (9:06)
a) Exposition (3:00)
b) Argument (4:39)
c) Conversation (1:27)
5. Action - Reaction (3:14)
6. Dieu est Fou (5:39)



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

ZEUHL/ JAZZ FUSION - ZAO - Osiris - 1974


Pérola francesa que lançou vários álbuns nos anos 70, esse que posto aqui é o segundo do Zao, de 1974. A banda nasceu em 1972 em Paris, fundada por Yochk'o Seffer e François Cahen, ambos ex-membros da também francesa Magma. A banda lançou seu primeiro LP em 73 (Z=7L), em seus primeiros álbuns lembra o som inicial da banda Magma.
O som desse disco é Zeuhl (som que mistura rock progressivo, jazz fusion e música erudita). São faixas experimentais, destaque para Isis e La Rhune. Pérola dos anos iniciais do Zeuhl, ritmo que existe até os dias de hoje (com menos intensidade), recomendado para quem gosta do gênero.
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1973
Francois "Faton" Cahen / keyboards
Joel "DUD" Dugrenot / bass, vocals
Yochk'o Seffer / saxes, vocals
Jean-My Truong / drums, percussion
Jean-Yves Rigaud / electric violin
Marc Chantereau / percussion
Pierre "TY BOUM" Guignon / percussion

1. Shardaz (4:48)
2. Isis (9:32)
3. Reinna (4:23)
4. Yog (8:05)
5. La Rhune (4:08)