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quinta-feira, 24 de abril de 2025

televisão invertida

Sempre quis fazer mais coisas, para além deste local de escrita. Quem tiver coragem, tempo e paciência, para lamber este blogue de uma ponta à outra, verificará isso mesmo. Já quis produzir uma revista com bloguers (chamada "Invertido", de forma a transformar um termo pejorativo, em algo banal), um podcast também com bloguers e tantas outras ideias, que só de me relembrar de todas, fico cansado. Hoje, estava para aqui a arrumar umas coisas, e pensei "olha, giro, giro, era existir uma televisão tuga, assim virada para um público LGBTI+, onde uma pessoa pagava uma subscrição e via online". Vai daí, e em vez de esperar pelos outros, resolvi fazer uma cena-parecida-com-um-canal-de-televisão, e criei a Televisão Invertida. Claro que a minha maior referência será o Tal Canal do gigante Herman José, sendo que não será um projeto humorístico. Terá humor, claro e óbvio, mas será uma cena séria. À séria.

Mas vamos por partes. Ou se preferirem, por questões que provavelmente são ser frequentemente formuladas

O que é a Televisão Invertida?
Bom, este novo projeto deste blogue, é um agregador de coisas que vou encontrando por aí, e em vez de ficarem apenas na minha memória, ou guardadas nas minhas redes sociais, vou partilhando por aqui, e disponibilizar numa espécie de diretório organizado como um "Guia TV"

Quanto custará a subscrição da Televisão Invertida? 
Duas nudes. Uma de frente e outra de costas. Será uma cena gratuita, pah. E sim, vou ter cuidado com os direitos de autor.  

Porquê o nome de Televisão Invertida?
É assim, já tinha pensado neste nome para uma revista digital, e resolvi aproveitar o mesmo. É um termo utilizado de forma pejorativa, ofensiva e muitas vezes dissimulada, quando alguém quer dizer que outro alguém é gay. Portanto, há que desconstruir a cena, para lhe tirar força e torná-la banal. AS palavras têm peso, mas esse mesmo peso pode ser adulterado a favor do bem. E nós estamos cá pelo bem. Além disso, a própria ideia é uma inversão daquilo que é o conceito de televisão, sendo que este projeto não é um canal televisivo, não terá apresentadores, diretos e afins. No fim de tudo, é baralhar e inverter a lógica das coisas. 

E onde se poderá "assistir" à Televisão Invertida? 
Além das publicações temáticas no blogue, podem encontrar tudo aqui!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

vale tudo

Sobre o ícone da teledramaturgia brasileira, a novela Vale Tudo, tenho fragmentos de memória, porque ainda era muito miúdo na altura - sim, já fui uma criança. Mas lembro-me perfeitamente da personagem da Regina Duarte, a vender sanduíches na praia, da "velha má" e do genérico com a canção "Brasil", interpretada pela Gal Costa - só mais tarde é que conheci a cantora. 

Agora que a TV Globo "fajános", para comemorar a data, surge um remake dessa novela, com estreia já para março. Confesso que já não vejo novelas há anos, mas estou com curiosidade em relação a esta versão. Além disso, transporta-me para um tempo, onde acreditava no mundo e nas pessoas, e em que vivia entre a casa da Avó Maria e Avó Glória, e ainda, da Avó Margarida. 

E meus senhores, respeitável público, e demais entidades, que por aqui passam... o Cauã Reymond... está que está! 


Fonte: TV Globo


terça-feira, 25 de setembro de 2018

undressed

No universo televisivo mundial, estão a pulular (ai gosto tanto desta palavra! Eu "pululo", tu "pululas" e todos nós "pululamos". Adiante) inúmero formatos onde se mistura a "procura do amor" com a parte mais física da coisa. Além do programa inglês onde tudo começa sem roupa, e depois é que se faz um "date" vestido, neste programa italiano, a coisa começa com roupa, passa para roupa interior, abraços e beijos, e a decisão final do "fica" ou "baza".     



Eu achei o Sandro e o Francesco fofinhos. Agora, será que ficam juntos? 

É pah, assistam e ficam a saber AHAHAHAHA! 

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

parcerias

Ultimamente cá no burgo (Portugal), as produções televisivas (séries e novelas) têm apostado (e bem!), na inserção de muitos atores e atrizes de outros países lusófonos, com especial destaque para o Brasil. Estava a passar a ferro a roupinha para usar amanhã, quando verifiquei através da RTP, que temos mais uma série nesses moldes. A "dita" chama-se "País Irmão" e passa-se entre Portugal e o Brasil, com muitos atores portugueses e alguns brasileiros (destacam-se o Marcos Pasquim, Natália Lage, entre outros). Ah, e é uma comédia.

A história é um pouco confusa para mim (uns portugueses vão fazer uma novela para o Rio de Janeiro, sobre o desembarque da família real portuguesa e assim, coiso e tal, na tentativa de abafar um escândalo do Governo da República Portuguesa), e acho que os actores lusos falam depressa demais, em contraponto com os brasileiros. Contudo, há algo na série que me fascinou: as cenas passadas na favela, naquele contraste entre a realidade e a imagem que a câmara transmite, pontuada pelos diálogos da personagem Thaís Meireles (interpretada pela actriz brasileira Jéssica Córes -na foto) e a sua mãe. A meu ver, a série, se focasse mais uma realidade tão brasileira, inserido outras realidades portuguesas, teria muito a ganhar. Mas isto sou eu, que nada sei sobre televisão. 

Jéssica Córes
Créditos: Gshow

Posto isto, para quando uma série gay entre Portugal e o Brasil? Até podia ser online, suportada por um crowfunding qualquer, construída à medida do seu sucesso e aderência do público. Sei lá, por exemplo, numa primeira temporada, podíamos ter um tipo brasileiro que vinha passar uma temporada a Lisboa para curar um desgosto de amor e conheceria um tipo português, preconceituoso em relação a brasileiros, mas que ao conhecer o tipo brasileiro mudaria radicalmente de opinião e se apaixonaria por ele como nunca se tinha apaixonado por ninguém. Depois a temporada acabava, com o tipo brasileiro a regressar ao Brasil e o espectador ficava na dúvida se o romance ficaria por ali ou se teria seguimento. A segunda temporada da "coisa", até podia acontecer no Rio de Janeiro. Até já tenho os meus protagonistas escolhidos! Por parte de Portugal avançaria com o Duarte Gomes e por parte do Brasil com o Miguel Thiré (também tenho uma panca por este menino snif snif). #ficaadica

Créditos: Artur Lourenço/Lux + J.Humberto/AGNews



Mais sugestões?

domingo, 8 de outubro de 2017

séries

Quem me conhece, sabe que adoro ver televisão, quanto mais não seja para ter um ruído de fundo para não me sentir sozinho em casa, quando estou sozinho em casa. Mas o que me chateia em televisão, é o facto das séries que acompanho deixarem-me sempre pendurado. Ou seja, ou já acabaram, ou não há episódios novos ou então foram canceladas por um qualquer anormal que me quis fazer a vida negra. Confesso que já não tenho muita paciência para começar a ver séries novas, porque já sei que depois vou ficar agarrado na mesma.

Para quem vê séries e tem televisão por cabo, sabe que esta altura é aquela fase em que tudo é repetido e das poucas séries que não vi, não me apetece começar a seguir. Aliás, de momento na FoxLife está a dar uma série que nunca me "puxou", chamada "Star". Não sei... comecei a ver "Empire" e a partir daí, tudo o resto já me parece uma cópia mais ou menos disfarçada. De facto, não sou uma pessoa muito paciente, nem sequer com uma grande vontade de começar qualquer coisa nova... portanto estou de momento a ver a série, mas só para ver se apanho o Chad James Buchanan nu (Sim, é loiro. Sim, tenho uma "panca" por loiros e olhos azuis. Sim, se estivesse solteiro o meu próximo namorado seria loiro e de olhos azuis. Sim, o Chad é um pão. Sim, "ó starrr, ó starrrr!").

Ah e para quem não sabe de quem falo, ou que vem a este blogue só por causa das imagens, aqui está o Chad:

Créditos: Instagram do Chad

Créditos: Instagram do Chad

Créditos: Série "Star" | Fox 

domingo, 28 de maio de 2017

versailles

Versailles (no título original) é uma série que estou a acompanhar de momento, e como gosto muito de História e de produtos televisivos que vertam tempos passados, estou deliciado. A estética da "coisa", o Rei Francês pobre de bom (perdão, o ator que interpreta essa personagem), a intriga do guião e o facto de me sentir estimulado para ir buscar livros de história, fazem com que dê pontuação máxima a Versailles. Ok, ter uma parte do elenco gay, também é motivo para gostar desta série, embora reconheça que se tal não existisse, não iria ficar desiludido. 

Créditos: Série Franco/canadiana "Versailles"


Sobre a parte das cenas de nudez, que têm chocado meio mundo, não acho nada de mais. É sexo. É vida. E no contexto da corte do Rei Luís XIV faz todo o sentido. Não sei, parece-me um acrescento natural ao guião e sem esses momentos, a história ficaria incompleta e talvez o produto final soasse a falso. 

Nisto tudo só tenho um reparo a fazer: os gays deviam ser mais engraçadinhos. Aquele Filipe de Lorena não me encaixa. Mas também não é a mim que tem de encaixar, né?

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

rir é o melhor remédio

Quem me conhece sabe que adoro rir, ver séries/filmes de comédia e fazer/ouvir piadas. O humor para mim é a minha fonte de juventude, e é o que me permite combater o cinzentismo da vida. Aliás, há quem diga que um homem que faça uma mulher rir, consegue conquistá-la mais rapidamente. Eu acho que um homem que tenha um sentido de humor apurado, consegue conquistar outro homem muito mais rapidamente e de uma forma mais duradoura. Pelo menos, comigo, um homem ou me faz rir, ou então "esquece lá isso"

Portanto, tendo eu esta postura, é natural que consuma imensos produtos que puxem pela gargalhada. Uma dessas "pílulas de boa disposição" é a séria brasileira "Vai que cola". Eu sou um fã assumido e já vou na temporada 3. No seriado há de tudo - como no supermercado - e obviamente também há gays. 

 Sobre as personagens gays, há quem afirme que estas (ao fim ao cabo é só o "Ferdinando" - Marcus Majella) são demasiado estereotipadas, mas sinceramente eu acho que no humor tudo é levado ao extremo do "ridículo" com a função de fazer rir. Não considero que a personagem "Ferdinando" ofenda, muito pelo contrário, diverte, sendo que muitos de nós também conhecemos pessoas assim na vida real a quem achamos piada.

Créditos: Vai que cola

Uma das vantagens, que temos em relação aos nossos irmãos brasileiros, é que como consumimos muitos produtos vindos de terras de Vera Cruz, conseguimos acompanhar a série, perceber as piadas e não temos dificuldade nos diálogos onde é utilizado o calão. Pelo contrário, se uma série/novela/filme passasse na televisão brasileira, julgo que seria muito difícil que os brasileiros entendessem metade do que dizemos, porque no Brasil não passam produtos portugueses, com o português de Portugal. Mas adiante, até porque não é por aí que quero ir. 

Bom, continuando nas personagens. Ao contrário do que possam eventualmente pensar, e eu sei que o choque vai ser grande, a minha personagem favorita não é o "Maicol" - Emiliano D'Ávila:


Créditos: Revista TMP



Mas sim, a "Teresinha" - Cacau Protásio:


Créditos: Vai que cola


Para quem tiver interesse, os episódios estão disponibilizados no youtube.

domingo, 15 de janeiro de 2017

ouro verde

Eu, pecador me confesso. Voltei a ver novelas. Logo eu que não tenho tempo para nada, comecei a seguir a nova novela dos serões da TVI chamada "Ouro Verde". Não sei se vou aguentar até ao fim, porque esta gente gosta de esticar este tipo de produto para mais de 300 episódios (ou capítulos), e eu quando chego ao 50 começo a desligar (porque já estou farto de tanto drama) e retomo as séries do canal FOX, do AXN ou do FOX Crime. 

O que me cativou nesta novela foram as paisagens brasileiras, o facto de ser uma novela portuguesa com alguns actores brasileiros que gosto muito, como a Sílvia Pfeifer, o Gracindo Júnior (que entretanto já morreu na novela, com muita pena minha) e a Zeze Motta. Acho que estas parcerias entre povos que falam português deveriam ser mais frequentes, quer em Portugal, quer no Brasil, Angola, Moçambique, Timor-Leste, Cabo Verde ou Guiné Bissau. 

Entretanto, a acompanhar este enredo, fiquei a conhecer outro ator brasileiro chamado Adriano Toloza, que tem um rabiosque bem jeitoso e que foi apresentado ao público português na passada quinta-feira (acho que foi quinta). Dizem as más-línguas que só vejo a novela por causa dele, mas as más-línguas também foram logo a correr ver os minutos do episódio onde isso acontece. 

Créditos: Leo Garcia/Divulgação

Créditos: Divulgação

segunda-feira, 6 de junho de 2016

extra

Só para informar, que estou sentadinho à espera que comece o episódio da Guerra dos Tronos!

sábado, 22 de fevereiro de 2014

looking

"Update" feito. Retirando a realidade norte-americana, e especificamente a de São Francisco, basicamente acho que o "mundo gay" é efetivamente assim. Enquanto uns vivem da volúpia, outros procuram "a" pessoa que os fará feliz. Independentemente de tudo. Claro está, que já estou a ver o filme e o "apaixonar" pela pessoa comprometida será também "prata da casa", sendo que é uma tónica bastante comum na realidade. Por acaso, nunca me apaixonei por ninguém comprometido, e embora ache que consigo viver dentro desses limites, tenho a perfeita noção que no coração ninguém manda. Por isso, usar o "nunca" é uma armadilha, que a vida gosta de nos pregar. É claro que já passei pelos "filmes" clássicos. Ou seja, já me encantei por um colega da faculdade hétero, um dos meus melhores amigos e que namorava com uma rapariga que eu odiava (vá se lá saber o porquê lololol), e também, já fiquei muito interessando em gays que nunca quiseram saber de mim. Talvez fosse uma pessoa muito carente de afetos... ou essencialmente estúpida

Bom, mas seja como for, esta busca que os gays fazem, dos engates, das pessoas, dos amores não correspondidos, da fase de luto, das experiências, das dúvidas, dos dramas ou da paixão, é transversal a todos. Curiosamente, esta série não foca a obsessão pelo culto do corpo ou a necessidade de agradar aos outros, fisicamente. Ou seja, coloca essa questão marginalmente, e vejo que isso, face ao que encontramos aqui em Portugal, torna a série muito americana, dado que por cá ainda vivemos muito desse "pormenor"

E apesar de sermos muito pequeninos enquanto país, somos falados na série algumas vezes e logo pelo homem mais giro (segundo a minha modesta opinião e que dizem que é hétero), embora associando o "frango português" e o "piri piri".

A minha perceção face ao primeiro episódio mudou. É uma boa série e é pena que a temporada 1 tenha apenas oito episódios. 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

dan feuerriegel

E com o Carnaval aí à porta, já sabem do que se vão mascarar? De gladiador talvez?

Dan Feuerriegel em Spartacus
Fonte: Daqui

Este ator fazia um papel gay em Spartacus e digamos que... upa upa. Podem encontrar a série "por aí" e se não estou em erro, a Fox encontra-se a transmiti-la novamente. Deixo ficar aqui contudo, a entrevista do Dan Feuerriegel à Advocate.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

ossos

O que gosto deste senhor... 

Fonte: daqui.

true blood

Ainda não percebi porque gosto da série... se será pela história, pelos gajos constantemente nus ou pelas cenas de sexo gay.

sábado, 25 de janeiro de 2014

looking

E já começou. Aqui está o episódio 1.

sábado, 14 de dezembro de 2013

pois que sim

Acho uma certa (muita) piada a este Senhor da SIC Notícias...  



Ps. Créditos fotográficos by Google!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

coisas

 Tudo histérico porque o Carlos no Secret Story - Desafio final, mostrou a pila. Confesso que até acho uma certa piada ao miúdo (desde que esteja com a boca fechada e não fale), mas daí a tanto barulho por causa do instrumento do rapaz... já é desnecessário.