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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Portugal à segunda vista

Ainda estou a digerir um pouco o facto de que já não estou de férias. Nunca fiquei com depressões pós-férias nem nunca me custou regressar à escola/trabalho. Muito pelo contrário: setembro é um dos meus meses favoritos do ano, é como se fosse o Ano Novo, é o mês da rentrée, o fim da silly season, o mergulho na vida a sério, cheira a livros novos, tem a força da vontade das empreitadas novas, é o apagar de mais uma vela no bolo de aniversário. Mas isto anda tudo vazio, é Bruxelas, é a blogosfera, é os emails, é o escritório. Já estou pronta para setembro mas o resto do mundo ainda não. E isso entristece-me mais do que o fim das minhas férias.

Nestas semanas de regresso à pátria fiz um esforço consciente para visitar coisas que me andavam a fazer cócegas na imaginação há muito tempo. Mas como as férias são tempo para usar e abusar da presença física dos mais próximos - e de quem não podemos abusar durante o resto do ano, valha-nos o Skype mas não nos vale assim tanto, é pura imitação - arrastei a família atrás, ah pois.

Sintra. Aquele pedaço de terra mística que me é tão familiar mas tão superficialmente conhecido. As odes nos jornais, nos livros, na História, no Pessoa, nos Maias, na boca e nos olhos brilhantes dos estrangeiros que já visitaram Portugal e dificilmente encontram palavras para descrever a sua visita quando lhes digo de onde venho. O meu conhecimento superficial e a pouca distância da minha casa de 20 anos, aliada àquele sentimento de coisa adquirida que temos pelo que convivemos quotidianamente, fez-me achar durante muito tempo que Sintra estava um tanto ou quanto overrated.



Não está, porra. Não está. À Regaleira fui há uns anos, numa visita prenda-de-anos, e não desapontou. Tornou-se instantaneamente num dos meus lugares portugueses mais preciosos, com espacinho no coração (não são muitos). Desta vez fomos lá acima, ao topo da serra, ao Palácio, que vale mil vezes mais pelas vistas maravilhosas que pelo interior do edifício. Que serra maravilhosa. Que vista desafogada (50 pontos para quem conseguir distinguir o Convento de Mafra ao fundo). Ainda tivemos direito a testar o microclima sintrense porque a dada altura começou a chuviscar e eu passei o dia a vestir e a despir o casaco, consoante as esquinas do palácio que virava.

Porto. Xii, o Porto. Revelo com a vergonha devida que conhecia mesmo, mesmo muito mal a segunda cidade do país. Mas se calhar por isso ela arrebatou-me pelos pés e virou-me do avesso. Juro que a frase que mais pensei enquanto era guiada pelas ruelas da cidade, pela Ribeira, pela Foz e pelos miradouros, foi que o Porto batia aos pontos a beleza de Lisboa*. E que a cidade está ainda demasiado underrated, tanto na mente dos morcões como na dos estrangeiros que visitam Portugal e talvez não contem o Porto como parte do seu itinerário de viagem. Meu deus, a riqueza que é ter pontes que se percorrem a pé! Ter uma margem sul que não é bem Margem Sul porque é tão já ali. Ir ao Porto é acreditar que há vida para além de Lisboa, há Portugal vivinho da silva para além da capital, e isso fez-me extremamente bem às perspetivas.




E depois a descida do rio Tejo, sempre na ânsia do "já chegámos? já chegámos? já chegámos?" porque sabia que a qualquer momento iria virar uma curva e vislumbrar o Castelo de Almourol em toda a sua glória, e sim, ali estava ele, no meio do rio, lindo como sabia que só podia ser, mágico como esperava que fosse, um bocado, er... vazio por dentro como não sabia, mas com vistas do caraças quando se sobe mesmo até lá acima. Dá para sentir como um conquistador, e se semi-cerrarmos os olhos com convicção e se o sol brilhar forte na cabeça pode ser que dê para vislumbrar um exército a cavalo lá ao fundo. Mas o sol tem que estar a bater forte e quente na cabeça, claro.



Finalmente, a Tapada. Tão perto mas durante demasiado tempo longe do coração. Sempre a querer ver veados em Richmond e não sei quê, e afinal vivi durante tanto tempo tão perto deles. Ali, mesmo à mão de semear, quase que dá para se fazer festinhas, não fosse a desconfiança dos bichos em relação ao pessoal de duas patas. Teria mais sorte com os javalis, suspeito. Peguei numa coruja pela primeira vez e estou quase a completar a minha experiência HPteriana. Só falta o tour às Highlands.




Ainda voltei para uns dias no sul, que foram muito bons para levar muitos banhos de calor familial, uns tantos de sol e ainda mais uns literais de mar. Que maravilha é ter um mar só para nós e uma praia semi-deserta às 9 da manhã. E sim, é possível tal coisa no Algarve em pleno agosto. É só saber onde procurar :). Serviu também para apreciar o fresquinho de Bruxelas e maravilhar a possibilidade de andar na rua sem precisar de óculos de sol na cidade. Que esta aprendizagem me sustenha durante os próximos meses (já estou a pensar que tenho de comprar um casaco verdadeiramente quente e umas botas verdadeiramente aderentes. Pensar em neve em meados de agosto é espetacular.)


(Foto roubada ao primo que tira fotos melhor do que eu)


Agora vou sossegar um bocadinho aqui em Bruxelas e aprender a chamar "home" à casa nova, voltar a encaixar a biblioteca na minha vida e cruzar os dedos até mais ou menos maio. 



S. 


*Entretanto, já nem sei, porque uns dias depois fui à Baixa e desci a Rua Augusta e o sol brilhava forte no céu azul intenso e a pedra do arco da Rua Augusta estava tão mas tão branca, e fiz a procissão até ao Cais das Colunas - que sim, aquele caminho tem mais de sagrado e ritualesco que muita romaria que por aí anda - e eu fiquei novamente embriagada com o caráter de Lisboa e já quase lhe implorava perdão por ter pensado que outra cidade portuguesa a podia bater. Igualar, pronto vá, lá me decidi pela justeza.  

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Floralia Brussels

Há cerca de um mês, comecei a ver posters destes pela cidade:


Não foi nenhuma promoção bem disseminada, acho mesmo que a impressão que tive do "comecei a ver posters pela cidade" foi porque, na verdade, havia um no meu caminho diário, daí parecer que eram muitos porque o via todos os dias. Percebendo desde cedo que esta é uma cidade que não se dá a conhecer facilmente, que há que ser pro-ativo na sua conquista, estou sempre de olho nestas exposições/eventos efémeros que de vez em quando brotam aqui e ali na cidade. A imagem do castelo com as flores coloridas à volta suscitou a minha curiosidade e eu fiquei tentada a visitar a exposição das flores nesse mês. Pensei "Ver flores é uma ode à primavera, tenho de escolher um dia de sol para lá irmos visitar e isto ser mesmo bonito. Com o tempo e o calor que tem estado, não deve ser difícil."

Coitadinha, mal sabia eu que cidade meio-nórdica é esta. Ainda estava de ressaca da felicidade que foi usar manga-curta em meados de março, e do sol que na primeira metade no mês nos tinha brindado constantemente. Claro que uma pessoa, chega aqui, sente este tempo, e pensa: "Entrámos na primavera, isto agora é sempre a melhorar!

Pobre alma ingénua. Tive que levar com um mês inteiro de chuva diária, num padrão irritantemente regular de "amanhecer soalheiro + fim de tarde com chuva", apanhar uma molha porque me esqueci do chapéu-de-chuva num dos dias (lá está, uma pessoa sai de casa com céu limpo e nem se lembra que pode piorar) e ser atacada por calhaus brancos a cair do céu e trovões para dar valor a uma tardezinha de sol.

Assim, foi com uma alegria muito grande e nada antecipada que hoje acordei e um sol resplandecente entrava pela janela do quarto. Mais: estava calor! Foi assim, ainda surpreendida, que eu resgatei a ideia da Floralia dos recantos da minha memória onde já a tinha guardado sem qualquer esperança e decidi: é agora ou nunca! E lá fomos nós.

Claro que o sol resplandecente não poderia resistir ao padrão climatérico de Bruxelas e a seguir ao almoço já o céu se encontrava coberto de nuvens. Não desanima, ainda está calor! Felicidade acrescida por, pela primeira vez num mês, ter podido sair à rua sem o casacão de inverno.

O Castelo de Grand-Bigard fica nos arredores da capital. Tivemos de apanhar o metro, um tram e andar um bom bocado para lá chegar (meio às cegas porque não havia placas a indicar o caminho). A quantidade de moradias e o largo pitoresco de vila com os cafés e brasseries a toda à volta, mais a igreja centenária, anteciparam que o Castelo estaria perto e que já não nos encontrávamos propriamente em Bruxelas.

À medida que nos aproximávamos do Castelo, a minha antecipação crescia porque eu tinha visto uma ou outra foto na net e aquilo parecia ser qualquer coisa de especial.

Não desapontou. Ainda não estávamos lá dentro do recinto e eu já usava um sorriso de orelha a orelha ao descortinar canteiros de flores de todas as cores e feitios.




O Castelo fica numa grande ilha rodeada a toda à volta por um fosso de água, que em tempos deve ter servido para defender os seus habitantes e que atualmente dá um ar de conto de fadas a todo aquele cenário. Entra-se por uma ponte e encontramo-nos logo no páteo em frente ao Castelo. Tem um ar algo germânico, agora que penso nisso. Depois de devidamente admirado, passa-se ao que lá fomos realmente ver: os jardins no seu auge primaveril. Verde por todo o lado, canteiros e canteiros de flores de toda a espécie e cor, árvores imponentes, arbustos moldados, tudo muito bem arranjado e cuidado. 




Tenho de confessar que uma pessoa começa a enjoar tanta beleza. Ainda há pouco, enquanto passava as fotografias para o computador dei por mim a olhar incrédula para metade delas porque me pareciam montagens ou aqueles wallpapers de imagens de natureza impossivelmente bonitas.




Mas impressionou-me, sem dúvida. Apesar de hoje em dia ser difícil irmos às cegas para qualquer lado - googlar o sítio antes é tão tentador - e eu saber ao que ía, há qualquer coisa de especial em estar fisicamente no local, experimentar uma vista a 360º, percorrê-lo com os nossos pés, sentir os cheiros, o calor (abafado) do dia e ver o que as fotos estilizadas nunca nos mostram. E, claro, descobrir estes locais de extrema beleza aqui em Bruxelas faz bem à alma.




S.  

domingo, 1 de maio de 2011

Bristol

Como referi no último post, e ao contrário de Londres, não conheço o Reino Unido tão extensivamente como gostaria. Cambridge e Bristol foram as duas cidades que visitei fora de Londres e ambas relativamente perto da capital. Richmond foi outra cidade visitada mas, apesar do seu ar de subúrbio no melhor dos sentidos, ainda pode ser considerada como fazendo parte da zona metropolitana de Londres (o metro londrino chega lá portanto, para mim, continua a ser Londres).  Foi um dos locais que mais gostei de visitar e os seus Kew Gardens vão merecer um post na categoria de 'Verdura Citadina'.

A oportunidade de visitar Bristol surgiu devido a uma entrevista de emprego que, apesar de não pensar em aceitar o dito cujo, participei para ir ganhando experiência nestes processos de seleção. As aulas já tinham acabado, tempo era coisa que não me faltava e claro, o facto de implicar conhecer outra cidade foi motivação suficiente para a deslocação. Um dia não deu para visitar tudo mas deu para ficar com um cheirinho de uma cidade inglesa que não Londres.

Cambridge não é definitivamente uma cidade. Tem uma aura rural, é um sítio calmo, que vive para a universidade homónima e onde se respira história. Bristol, no entanto, é bastante diferente.


       Cambridge

Mais uma vez fui de olhos bem abertos durante a viagem, a deleitar-me com as paisagens verdejantes e as casinhas que aqui e ali se vislumbravam. Numa viagem de 2h40m às 9 da manhã (tinha acordado às 6 e meia) nos banquinhos confortáveis de um autocarro que viaja a direito por uma auto-estrada isto é algo difícil mas lá consegui fazer o esforço. Quando me deparei com este sinal de trânsito quase soltei uma gargalhada:

        (não tive tempo de sacar da máquina fotográfica e registar o verdadeiro sinal mas era igualzinho a este)

A primeira impressão que tive de Bristol foi que era uma cidade de ruas estreitas e inclinadas. E muito mais pequena que Londres.



 Fiquei algo desapontada. Tenho noção de que só andei pelo centro da cidade, não vi ícones fundamentais como o Avon Gorge ou os Bristol Zoo Gardens mas de qualquer forma o centro da cidade não me encantou particularmente. Como Bristol é a cidade da série Skins estava sempre à espera de vislumbrar adolescentes problemáticos. Não foi entre adolescentes, mas vi a minha primeira cena de pancadaria numa esplanada. E depois queixam-se dos estereótipos, pff.

Sou naturalmente atraída por espaços verdes e, tal como em Londres, são sempre sítios que me maravilham os sentidos. Gosto de caminhar por eles sem particular destino e observar as outras pessoas a ler, a conservar ou simplesmente a dormir uma soneca na relva (quem disse que as sestas são exclusivas dos países mediterrânicos está muito enganado).


Tenho alguma vergonha em admitir que pensei que este rio fosse o Tamisa... Parece que Bristol não fica assim tão perto de Londres para partilharem o mesmo rio. Este é o rio Avon.

Neste dia estava sol e uns 20 graus primaveris, de maneira que o parque estava cheio de pessoas a almoçar os seus terríveis almoços de pacote. Eu preferi uma cornish pasty. Desde que a I. me convenceu a provar em Cambridge me rendi completamente (1 libra mais barata do que em Londres! Uma pequenina prova de que o custo de vida londrino não reflete o custo de vida inglês).




Como a entrevista dizia apenas 'afternoon' e o meu comboio estava marcado para as 16:30, não tive muito mais tempo para visitar Bristol. Limitei-me a ir à baixa onde ficavam as lojas e à zona dos escritórios, onde ficava a entrevista.

Não fiquei enamorada por esta cidade mas fiquei a conhecer mais um pedacinho de Inglaterra. Acredito firmemente que uma capital não reflete um país, e portanto limitar-me a Londres seria não conhecer minimamente Inglaterra, e muito menos o Reino Unido, tão rico em diferenças nacionais (em Gales têm uma língua diferente e Escócia nem sequer faz parte de certos organismos nacionais como os censos, e o sistema educativo escocês é completamente à parte do inglês, galês e norte-irlandês).





S.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

England state of mind

Cambridge foi a minha primeira saída fora de Londres. A cidade que se tinha tornado num mundo imenso a ser explorado foi assim relativizada: é apenas um grande espaço inserido num espaço muito mais abrangente chamado Inglaterra.

Estava em pulgas para ter o meu primeiro cheirinho da Inglaterra rural, ou seja, vislumbrar a verdadeira essência do meu país adoptivo (por um ano). Porque Londres, fabulosa como é e apelando a todos os sentidos como o faz, não dá a conhecer a verdadeira "Inglaterra". Porque é uma capital e uma cidade cosmopolita,. Tal como Nova York, nunca pode ser expressão de um país só porque é um centro do mundo.

Ainda que uma auto-estrada não seja o melhor lugar para se observar as terras circundantes, deu para ter os meus primeiros vislumbres de pequenas aldeias no meio de campos, casas de telhados inclinados, e verde, tanto verde como em Portugal não é possível haver. E os subúrbios! Filas e filas de casinhas todas iguais, testemunha de um planeamento rigoroso e de uma uniformidade que chega a ser desconcertante.

A minha ideia de Inglaterra (ou mais concretamente, de Grã-Bretanha) é uma mistura de vários elementos que fui recolhendo ao longo das minhas muitas leituras. A Grã-Bretanha celta e druida das Brumas de Avalon, a Britannia romana, a Escócia de Julliet Marilier nas Crónicas de Bridei, Idade Média da Guerra das Rosas e dos Tudor, a Inglaterra das manor houses de Jane Austen e, claro, a Grã-Bretanha mágica/muggle de Harry Potter. Todas estas leituras, umas mais do que outras, contribuíram para formar uma imagem e identidade de um sítio que só agora comecei a explorar timidamente. É essa a beleza da literatura :) .

Cambridge.

Vila (ou cidade pequenina) que vive pela, em função e por causa da universidade homónima. Tudo fica perto de tudo, o centro é agradável e acolhedor, lojas que se encontram em todo o lado encaixadas no meio de lojas tradicionais. Toda a gente anda de bicicleta. Nas estradas há o perigo de se ser atropelado mas não por carros. Os gradeamentos das capelas e colleges estão repletos de bicicletas estacionadas e papéis que anunciam inúmeros eventos/palestras/meditações/reuniões. Cambridge tem a mesma atmosfera de Richmond, uma cidade nos subúrbios de Londres. Todos os serviços estão lá, nada falta, a não ser a confusão e dinâmica acelerada da capital. Há um cuidado e atenção pelo pormenor e pelo ordenamento da vila impossível na maior cidade da Europa.

As colleges funcionam nos mesmos edifícios imponentes em que foram inauguradas no séc. XV, o que é bastante desconcertante. Como é possível ter aulas num mosteiro?! Num mosteiro lindíssimo ainda por cima. E depois os claustros e os jardins verdíssimos e bem cuidados, onde uma pessoa tem sempre presente a noção que está dentro de um postal.

As portas dos escritórios dos professores parece que dão para quartos de monges! Dá a sensação que se as abrirmos de repente vamos encontrar um monge ajoelhado a rezar aos pés de uma cama de madeira com colchão de palha.

As bibliotecas devem ser inimagináveis...


 


 S.

sábado, 18 de setembro de 2010

We're Londoners now

Cá estou. Finalmente. E um ano pelo menos cá nos aguentaremos.

Londres tem sido simpática comigo: está um céu mediterrânico e a chuva tem sido muito escassa. Se não contarmos com a noite em que cheguei a casa toda molhada depois de uma semi-corrida pela Bath Road abaixo. (não tenho culpa que à noite só passem autocarros de meia em meia hora....)

Depois de uns dias de intensa e stressante pesquisa de casas pela zona já temos um estúdio à nossa espera em Hounslow. 2ª feira lá nos mudamos. Até lá continuará a minha mala(zorra) por abrir e a roupa por tirar. Recuso-me a arrumar tudo novamente. E algo me diz que não conseguiria voltar a fechar a mala...

Por falar em malas... Porque será que eu precisei que os meus pais trouxessem 3 malas (uma delas de 26 kg...) além das 2 que eu trouxe antes e das outras 2 que já cá estavam, e o D. só precisou de 1 ou 2 malas quando para cá veio? Será que é essa a verdadeira diferença entre sexos, 30 kgs de bagagem? Mistificante...

Já corremos algumas partes de Londres. Westminster, Southwark, o West End e o Strand foram palmilhados por nós e pelos meus pais nestes últimos 3 dias. Muito para ver ainda.




O próximo passo é a matrícula na King's e a escolha definitiva das disciplinas. Quero estudar tudo. Tudo me parece interessante. E tenho apenas 3 disciplinas por semestre para fazer. Desapontamento por deixar matérias interessantes de lado é já uma garantia.

E logo depois está a mudança... A nossa primeira casa. Hah, o Ikea já espera por mim.


S.