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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Somos mesmo uma nação de emigras

Há duas semanas enviei e-mail ao consulado português em Manchester para alterar moradas para poder votar nas legislativas portuguesas e começar a pensar em renovar cartões de cidadão que expiram para o ano. Enviaram-me e-mail há uns dias a dizer que temos marcação para... 11 de março de 2015. A próxima data livre.

Estamos todos cá fora, está visto.

(Faço ideia da espera no consulado português em Londres, o principal.)



S.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Amor à pátria

E agora: é para votar porque apoia-se sempre o país na alegria e na tristeza, ou não é para votar senão eles nunca mais aprendem?




S.

domingo, 3 de março de 2013

S. versão: dona-de-casa emigra

Há quem ponha no blog compras de roupa nova, bijuteria, cremes e os mais recentes gadgets; eu sou um bocadinho mais triste e emigra saudosista e meto as minhas últimas compras de mercearia.




Mas a alegria deve-se partilhar. E eu fiquei tão feliz por finalmente encontrar a mercearia portuguesa aqui das redondezas aberta e poder trazer estas coisas tão preciosas para as papilas gustativas de dois portugueses na diáspora que não me contive. 

Oh, bacalhau! Oh, polvo! Oh, sal grosso que não custa 4 euros a embalagem! Oh, palmiers (estes, para minha desilusão, são feitos em Espanha, mas hão-de servir)!

Entrei na loja e parecia um boi a olhar para um palácio: tanta marca familiar num sítio estranho! Ele era Nestum, Ruffles, leite com chocolate Mimosa, enlatados da Compal, sumos da Compal, feijão e grão naquelas embalagens de plástico, arroz carolino, Super Bock, Um Bongo, queijo Limiano, chouriços de toda a qualidade e região, leite com chocolate Ucal, bolacha Maria, leite Matinal, bacalhau com fartura, rissóis de camarão, preparado para arroz de marisco, preparado para caldeirada. Só não trouxe potas porque não temos forno senão era já o jantar de hoje. 

Fiquei com pena de não ter tirado umas fotos à socapa, mas a loja ainda era pequena e para apanhar vergonhas prefiro apanhá-las só virtualmente, obrigada. E tenciono lá voltar.



S.  

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Sei o que fizeste o 26 de fevereiro passado

Andei o mês todo a pensar nisto e até fui ver o e-mail da reserva do avião para descobrir o dia certo em que tínhamos chegado a Bruxelas.

Reparei hoje que faz um ano que nos mudámos para Bruxelas. 

É a primeira vez, desde que começámos a morar juntos, que paramos um ano no mesmo sítio. E eu que estava tão convencida que seria Londres a quebrar a marca... 

Não temos intenções de sair daqui tão cedo mas muito menos de ficar aqui muitos anos. Vai-se deixando andar, num misto de ir-se com a corrente do dia-a-dia e ter-se umas imagens esboçadas sobre onde se quer estar no futuro próximo.

Agora, com o ciclo anual fechado, e à medida que os próximos meses se desenrolam, começam as comparações inevitáveis - especialmente com o tempo que faz e o que fez o ano passado. E com o que se estava a fazer há um ano, e onde fomos passear, e com quem estávamos e o que sabíamos, e o francês que falávamos e percebíamos. 

Esta cidade de vez em quando frustra-me, dá-me algumas dores de cabeça, mas também foi ela que me deu o meu primeiro emprego a sério, a possibilidade de me deslocar a pé para o trabalho e a facilidade em lhe escapar quase todos os meses devido à sua centralidade. Por isso as minhas queixas são relativas.






S.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

The closest thing to London

Costumava fazer-me espécie as pessoas que emigravam e no seu pais de acolhimento se isolavam com os seus compatriotas. Só falarem português, instalarem a Meo em casa e só verem telejornais e programas portugueses, só terem amigos portugueses, só frequentarem cafés e restaurantes geridos por outros portugueses, só comerem comida portuguesa. Como se vivessem num gueto cultural. Que interessa então viver noutro país?

Hoje, após ter viajado mais de duas horas para ir comprar a porcaria de uma lata de chocolate quente, percebo que não passo de uma hipócrata. Pior; uma hipócrata patética porque estas pessoas pelo menos refugiam-se no que sempre conheceram, na cultura onde viveram imersas desde que nasceram. Eu corro atrás de produtos de um estilo de vida que tive durante nove meses pensando que são o auge da coolicidade e que não consigo viver sem eles. Sou uma hipócrata wannabe, portanto.

Dito isto, vou falar um bocadinho de Stonemanor.

Desde maio sensivelmente que andava cheia de comichões por a lata de chocolate quente que senhor meu parceiro trouxe de Londres estar a acabar e não haver substituto à vista. Procurei em tudo o que era grande superfície e média superfície e nada. Nunca compreendi como é que o Carrefour de cá, que tem a maior seleção de chás Twinings que já vi - excluíndo a própria loja da marca mas não por muito - não podia ter também o tão afamado chocolate em pó. Procurei, também em vão, o da Nestlé, já que também se tolera, mas só via era Ovomaltines (ia cuspindo quando provei; chocolate o tanas, aquilo sabe a cereais) e uma marca muito duvidosa chamada cécemel, e que além de chocolate contém - surpresa! - mel.

Perguntei nos grupos do Facebook de imigrantes em Bruxelas, diziam que o melhor que tinha a fazer era cruzar o Canal da Mancha e dar um pulinho a Dover. Obrigada pelo conselho, realmente... Estava convencida que a minha viagem a Manchester seria frutífera no que ao chcolate em pó diz respeito mas enganei-me; corremos uns três ou quatro supermercados diferentes e nada. Em Edimburgo, pura e simplesmente esqueci-me (já vivia privada do doce há demasiado tempo).

Mas depois vêm os graus negativos e uma pessoa volta a ansiar. O chá aquece a barriga mas não aconchega, não mata a fome. Começa o périplo pelas chocolaterias sem fim desta terra na esperança de encontrar o chocolate dos deuses mas em pó. Nada.

Durante a minha pesquisa incessante pelos grupos de Facebook, alguém sugeriu uma loja britânica que existe em Bruxelas mas... que fica a uns 30 km da cidade. Mas depois de pesquisas online pelas Amazons do costume e ver que os portes custavam o preço de duas latas, e após emails e mensagens no mural do FB da loja a confessar o meu forte desejo por chocolate quente e a implorar que me dissessem se tinham, e confirmarem, bati o pé e disse "É amanhã." (assim, sem ponto de exclamação nem dada, toda resoluta).

Devia ter sido um "É hoje" mas eu para andar de autocarro suburbano em Bruxelas preciso de horas de preparação. Especialmente porque os subúrbios de Bruxelas são, er... flamengos. E depois do trauma da encomenda do demo, decidi não arriscar.

Após muita pesquisa de Google Maps, de apontar o número do autocarro e do nome das quase 40 paragens até ao destino, lá fui. 

Começou logo mal porque ao que parece os autocarros não dão troco de 20 euros. Mas a motorista foi surpreendentemente generosa e perdoou-me o euro que faltava após contar as moedinhas todas que me restavam. Ao passar por cada paragem, verificava o nome e ia seguindo pela minha lista. Brilhante, e cerca de uma hora depois chegava a Stonemanor, na pequena vila flamenga de Everberg.



Aquilo é um tanto estranho, já que parece uma vivenda e não uma loja.



A loja é bem grande, ao jeito de um supermercado médio e com carrinhos à porta. Tem também dois andares com coisas de Natal, que vão desde bancas enormes de postais até a todas as decorações que se possa imaginar. Faz-me desconfiar que haja muito britânico que faz ali as suas compras semanais...


Sorriso rasgado quando o encontrei. E meia-gargalhada quando me deparei com o meu amigo haggis:



Assim não é realmente muito convidativo...

Até tive direito a um saco todo catita que dá sempre jeito nas compras daqui (em Bruxelas, todos os sacos em todas os supermercados são pagos. Sem exceção. Há toda uma alteração de hábitos e as pessoas aprendem o valor de economizar sacos. E o ser humano, inventivo que é, adapta qualquer mochila, carrinho, cesto de bicicleta ou até caixa de cartão como meio de transporte das mercadorias. Perguntei duas vezes ao senhor da caixa em Stonemanor se não tinha mesmo que pagar por este. Fui brindada com o segundo gesto de generosidade do dia :) ).




Já bebi a minha caneca de chocolate quente e já estou aconchegada no sofá. Agora vou fazer a minha sopa de feijão bem portuguesa para equilibrar o meu wannabeismo com a minha hipocrisia. Haha!



S.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Vida a 2 e a 1+1

Começou quando a nossa vida a dois ainda não tinha começado. 

O laço da imperatividade da presença física foi quebrado quando o D. entrou num avião a caminho de Londres três meses antes de mim. A nossa relação tornou-se "relação à distância" durante esse tempo, com pontuais visitas de parte a parte, e ainda que temporariamente. Mas o mito de que a presença era absolutamente necessária a todo o tempo desfez-se e tornámo-nos duas pessoas com vidas autónomas, que se sobrepõem muitas vezes, que vivem juntas, que se amam e que partilham um desejo enorme de constituir um "nós" verdadeiro, todos os dias e à sua maneira.

Quando parti para Londres, viajei de avião sozinha pela primeiríssima vez. Como o D. o tinha feito três meses antes, aliás. Outra amarra que foi quebrada. Rapidamente ficou inscrito na minha mente que é possível, eu sou capaz, faz-se. O que até aqui estava conotado na minha mente com "férias em família" (necessariamente, para mim, férias eram em família) tornou-se um mero instrumento que me leva do ponto A ao ponto B. O avião perdeu a mística que encerrava.

Estes dois cortes de amarras, da imperatividade da presença física e do avião como parte de férias, deram origem a uma coisa muito curiosa e que eu nunca esperei: vou a qualquer lado sempre que é preciso. Idem com o D., ou a coisa não funcionaria.

Há um jogo em Londres para ver, mete-se o D. num autocarro e vai ver. Surge a ideia de surpreender os meus pais interrompendo-lhes as férias de verão para se me juntar a eles, lá vou eu a voar até Faro. Reunião de trabalho em Lisboa, apanha-se o avião e lá estou eu na Portela passado duas horas. Jogo do Benfica com o Barcelona, segue sr. D. até terras espanholas. Férias de natal na terra-natal, senhor meu parceiro parte uns dias antes de mim.

É tudo muito novo, isto. Ou antes, por razões circunstanciais (o Benfica de repente joga muito fora mas muito perto daqui e o meu emprego é muito dado a reuniões fora de Bruxelas) intensificou-se recentemente. Talvez por isso mesmo o gosto a autonomia e a quebra da presença física esporádica sejam hilariantes e um gosto ainda não decididamente certo como saboroso ou amargo. Por enquanto é isso mesmo, hilariante, exhilarating, libertador, confortável, saudável. E a sensação de "CASA, cheguei a casa" quando se entra pela porta do nosso pequeno apartamento bruxelense e "olha só quem está aqui, a falta que me fizeram estes braços e estes traços familiares e este riso e esta voz e estas piadas reconfortantes, perspicazes e conhecedoras". Mesmo quando se acaba de deixar outra casa que já foi Casa, outras caras familiares, outros braços reconfortantes, e ainda se está a tentar descortinar se o país que se acabou de visitar e já foi o meu país continua a ser o Meu País e, se sim, que lugar no meu coração tem este onde acabei de aterrar cheia de alívio.

A ausência é uma poderosa catarse de sentimentos. Especialmente porque suscita a saudade. Faz-nos sentir vivos e humanos, e permite definir claramente o que é fundamental e importante na nossa vida, como acho que mais nada o consegue.





S. 

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Been there, done that

Depois de três semanas em Portugal, o regresso atribulado a Bruxelas (que implicou uma recusa de embarque, uma noite extra em solo português, coração nas mãos na segunda tentativa de embarque e uma mala que não veio) já acabou e já estou novamente instalada na capital belga e com todos os meus pertences devolvidos.

Sinceramente, os aeroportos andam pouco imaginativos no que respeita os meus regressos atribulados, já que tudo o que se passou desta vez foi quase um déjà vu de há um ano e meio. De maneiras que foi com algum enfado que passei por tudo isto outra vez. Quando o senhor da segurança, em Lisboa, se dirige a mim  e me impede de recolher a mala do raio X porque "A senhora tem aí uma latinha na sua mala..." - era de chá, what else - ainda me entusiasmei um bocadinho e pensei "Eh lá! Sou suspeita". Mas ele nem quis que eu abrisse a mala para confirmar o que era, de maneiras que aquilo acabou tudo muito rápido.

Enquanto o homem não chega tenho andado entretida a tornar a casa habitável, incluindo reabastecimento do stock alimentar, a voltar à rotina de ginásio - que não tinha chegado a tornar-se rotina - e a tratar de burocracias necessárias a uma permanência mais permanente aqui na Bélgica. 

Amanhã é o meu primeiro dia de trabalho e tornar-me-ei formalmente uma emigra. De momento, estudo o mapa de transportes de Bruxelas para descobrir o caminho mais curto para o escritório, que infelizmente é demasiado comprido para ser percorrido a pé. O ginásio cá está para a substituição.



o universo conspira para que eu ame cada vez mais aeroportos


S.  

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Por falar em emigrantes e agosto...

Acabei por vir passar parte do meu a Portugal.

Não sou pessoa saudosista - tampouco do meu país natal - mas após conseguir a segurança de emprego a partir da rentrée, agosto transformou-se realmente em férias. Com Oostende riscado da lista de possíveis destinos balneares, e com todos os outros sítios soalheiros a mais de 300 euros de distância, Portugal tornou-se o destino óbvio: sol e família, mata-se dois coelhos de uma cajadada.

Cinco meses é tempo demasiado escasso para sentir saudades de qualquer sítio daqui. Mas é bom rever a família, ter sol certo, banhar no mar algarvio, pisar areia, abraçar o meu cão. Vista daqui, Bruxelas parece um sonho longínquo; as impressões destes cinco últimos meses parecem mesmo desvanecer-se em fragmentos. Estranho, isto da memória.

Nunca estive mais de seis meses sem regressar à base. Não sei se é saudável, emigração assim. Parece que uma pessoa fica com a vida dividida, ainda que queira assentar definitivamente no país que a acolheu (como é o caso). Mas a pouca distância e a facilidade de transporte de hoje em dia torna impensável estar quatro, cinco, dez, vinte anos sem pisar solo natal. O que não decidi se é uma coisa boa ou má.

Os ingleses tem uma boa expressão para este tipo de emigração: não se chamam e/imigrantes, mas sim expats. O que é uma palavra fina que substitui a conotação negativa que às vezes está associada aos imigrantes. Expat é aquele que está temporariamente noutro país, vive e trabalha lá, mas quase por acaso, nunca por necessidade, não, isso é coisa de e/imigrante, que horror. Mas expat é uma palavra que, sendo dissecada, não quer dizer nada. Ou está mal empregue, semanticamente, no que é empregue. Expat é uma pessoa expatriada, renegada pela sua pátria, que não é de lado nenhum. Será que quem se considera expat tem a consciente noção do pesado significado da palavra?

Eu não faço ideia por onde o meu futuro vai passar. Já tive a mania que sabia, e dei-me mal com o que o destino tinha reservado para mim. Deixei de ter essa presunção. Sei, no médio-prazo, onde vou estar, mas não por quanto tempo. É facto que, com um emprego para cada um, a certeza de ficarmos na Bélgica mais definitivamente é maior, e já nos aventurámos a ter coisas impensáveis há um ou dois meses, tão simples mas tão longo-prazo como uma ligação à internet com contrato de um ano. Ainda assim, deslocações ao Ikea é coisa que não nos passa pela cabeça, e qualquer pensamento de decoração é demasiado risível e duradouro para ser levado a cabo. A casa continua temporária, e, sinceramente, não sei reconhecer o clique que dirá irrevocavelmente: "Esta será a nossa casa". Como quem diz, "para sempre". 

Abrigo o não tão secreto desejo de voltar a Inglaterra como residente, um dia, quem sabe, que eu não. Mas por enquanto estamos noutra. Relembro sempre a resposta que as pessoas do Portugueses pelo Mundo dão no fim de cada programa, quando inquiridas sobre a intenção de voltar a Portugal: "por enquanto não; er, um dia, talvez, quem sabe; mas por enquanto não tenho esse desejo nem essa intenção". É um bocado isso, é.





S.   

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

A música do emigrante e do agosto

Correndo o risco de estar a enveredar por um grande cliché, não posso ainda assim perder a oportunidade de meter aqui esta música:


Este cantor foi a minha primeira pancada musical, tinha eu uns 5-6 anos e era ver-me a cantar por tudo quanto era sítio as músicas deste senhor. Era o tempo das cassettes, e ainda me lembro vagamente da capa desta (tinha muito azul). Acho que já tinha o bichinho da emigração dentro de mim, e declamava "Meu querido... Mês de Agosto! Por ti levo o ano inteiro a sonhar..." com a convicção de quem antevê subconscientemente o seu futuro.

Curiosamente, acho que foi também a primeira morte de alguém de que tive verdadeira consciência, ainda que não conhecesse  o senhor de lado nenhum, mas isto de ser fã é mesmo assim, há uma familiaridade falsa. Acho que morreu num acidente?...

De qualquer forma, aqui fica a música, para dar um toquezinho de bailarico a que me sabe sempre o início do mês de agosto. Não há como fugir às raízes, senhores...



S.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Bom enchimento de almofada


Isto é assim. Quando se vive a dois e se está longe de tudo e de todos, e só nos temos um ao outro... Mentira, o que não faltam aí são cabeleireiros, só a dois quarteirões daqui conto uns seis ou sete. Mas ser emigra e jovem é contar os tostõezinhos, que a crise persegue os pobres portugueses até para fora das fronteiras do Portugal.

Não sou especialmente dotada como cabeleireira - o cabelo fica sempre com as marcas da máquina, tipo relva aparada - e tremo de cada vez que a máquina faz um trrrrrreeeee mais puxado, mas tirando isso dá-me um gozo enorme ver os tufos de cabelo a cair no chão. Começa mesmo a surgir um sorriso maníaco na minha cara, um esgar maquiavélico de estar a estragar qualquer coisa, quando o cabelo está meio curto meio comprido então é o auge, já ninguém pára aquela máquina, muhahahahahahaha!

Ficou razoavelmente bem cortado, acho que foi o meu melhor até agora. Fica a esperança de um dia destes ele me deixar cortar à máquina zero.






S.