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terça-feira, 27 de abril de 2021

Marcelo Rebelo de Sousa: o discurso. E é a lucidez, o pragmatismo, a sensibilidade, os ensinamentos!

Penso que a maioria de nós ouviu o discurso do nosso Presidente nas comemorações de 25 de Abril, logo qualquer "opinião" minha seria descabida.


Contudo, há outro "elogio" que não posso esquecer, não quero esquecer, não devemos esquecer: o papel "importantíssimo" de todos os senhores Deputados, qualquer que seja a bancada, da Esquerda, à Direita, sem esquecer o Centro, que se deviam envergonhar pelo "belíssimo" papel que têm desempenhado, ou seja, pela forma como defendem os direitos de todos nós, os que ainda nos demos ao trabalho de ir votar.
Senhores Deputados, todos vós, não desanimem, ou melhor não esqueçam que nunca é tarde para aprender com quem sabe, e a lição que vos foi dada é magistral. 

Aprendam, só vos enriquece, e o povinho, coitado, ficar-vos-ia muito, muito grato! 


Obrigada, Sr. Presidente, muito OBRIGADA por todo o trabalho que tem levado a cabo! 
Merecia V.Exª outros colaboradores? Merecia, se merecia, mas quando a mediocridade se instala...!  


terça-feira, 21 de janeiro de 2020

E é a esperança que volta!

E são eles, os jovens, que no-la devolvem, e senão vejamos.

No programa da RTP1, no "Prós e Contras" de ontem, foi debatido o projecto "100 Jovens, 100 Oportunidades".
A esperança, a minha esperança resulta daquilo que cada jovem defendeu, mostrou querer, e que  tem muitíssimo bem projectado.

Ouvir cada um deles é uma esperança acrescida. Sabem muito bem para onde vão, o que pretendem fazer das suas vidas, e mais, o que é melhor para a sociedade em que vivem o que acaba por ser o mais importante:  esta forma tão responsável de estar no mundo.

Sabem bem qual o caminho que os levará a alcançar os objectivos que se propõem, isto qualquer que seja o projecto que abraçaram.
Do médico ao futebolista, passando por muitas outras áreas, todos  sabem, e apetece-me dizer: que o caminho é MESMO por ali.

Não querem seguir o exemplo dos pais, uma geração perdida cujo "sonho" de vida era tirar um curso que lhes garantisse um emprego para toda a vida.

Não, eles sabem que o "caminho não é por aí", e não é mesmo, jovens do meu País.
Sigam o vosso caminho como tão bem têm planeado.
É que  é mesmo POR AÍ, nunca duvidem!

https://www.rtp.pt/play/p6599/e451346/pros-e-contras

https://www.rtp.pt/play/p6599/e451346/pros-e-contras/798589

NOTA: Ficam os links para algum de vós que não tenha acompanhado o Debate. Garanto-vos que ficam de coração em festa com a atitude, a lucidez, o pragmatismo destes meninos/as que já dão lições de vida.

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Paris em "estilhaços"


Que dizer dos últimos, e tristíssimos, acontecimentos em França?
Lutar por direitos, sejam eles quais forem, é uma coisa, DESTRUIR é algo de intolerável, principalmente quando se trata de Património Nacional vs Mundial.

Fonte: Google
A figura acima, o que testemunha, escusa palavras.
Que triste mundo, este!


Quem se recorda de ouvir este Homem?
Tenho a certeza(?) que muito poucos, daí o ir "repescá-lo" para gáudio de muitos de nós, não só pela voz, como pela letra da canção.
A que propósito vem isto? É urgente atenuar a raiva, a revolta, a fúria de nada poder fazer que trave o desnorte dos energúmenos, logo... 

Ora ouçam!...  

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Colmatar lacunas?

É caso para dizer: já não era sem tempo!
Quantos governos se preocuparam com esta problemática? O que têm feito em prol da pessoa com deficiência e famílias? Além de retirarem alguns direitos adquiridos por esses cidadãos, tanto quanto sei - admito poder não estar devidamente informada - nada mais se fez.
Na década de 70 ainda houve uma abordagem, uma tentativa de encontrar alguma resposta, principalmente em termos de emprego, para essas pessoas. Depois? Depois foi o vazio, ou quase. 
 
Por tudo isso, congratulo-me com a noticia do Público, segundo a qual Ana Sofia Antunes, será a primeira secretária de Estado cega a ir para o Parlamento. Segunda palavras suas:  "Mais do que a minha ida para o Parlamento, é uma abertura de portas para as pessoas com deficiência.”*

Por tudo isto tenho esperança que consiga mudar, não só mentalidades, como tenha um acção activa no que respeita à problemática da pessoa com deficiência.


 
"Ana Sofia Antunes é a primeira secretária de Estado cega.

Ana Sofia Antunes estava em 19.º lugar nas listas do PS pelo círculo de Lisboa. Foram eleitos só 18. Ficou à porta do Parlamento, mas entra agora para o Governo como secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência. Republicamos, com as devidas adaptações, um artigo publicado em Agosto.

(...)

“Nós, ao contrário de outros países europeus, nunca tivemos pessoas com deficiência a ocupar cargos como deputados ou no Governo”, nota, considerando que essa lacuna, em termos de representação, “diz muito” sobre a própria sociedade e sobre o país. Por isso, não podia recusar o desafio: “Aceitei com muito orgulho. Mais do que a minha ida para o Parlamento, é uma abertura de portas para as pessoas com deficiência.”
 
" Ler mais aqui.

Vamos embora Sr. Secretária de Estado, faça o favor de desempenhar um óptimo e útil trabalho em prol do cidadão com deficiência. Provavelmente não vai ter a vida facilitada, mas aí residirá o seu mérito: capacidade de inverter uma situação que devia envergonhar todos os governos anteriores, repito: TODOS.
 
*Sublinhado meu. 

 

 

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Como?!


Maria de Belém Roseira vai candidatar-se a Belém?
Vai? Mas vai mesmo?
Será que li/ouvi bem?

"Maria de Belém Roseira vai apresentar publicamente a candidatura à Presidência da República na próxima terça-feira, dia 13. É fonte da candidatura da ex-presidente do PS quem o confirma ao DN, revelando ainda que a iniciativa terá lugar às 18h00 no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa."
 
 
 
Não, não é novidade, há muito que este é um dos nomes avançados para as presidenciais, só que de avançados a concretizados vai uma imensa distância.
Que provas, assim daquelas bem práticas, daquelas que nós entendemos como boas, úteis, sabedoras, daquelas que o País precisa como de "pãozinho para a boca" tem dado?
Muitas? Quais?

É assim a vidinha, nada a fazer!



domingo, 4 de outubro de 2015

Nada a fazer...



... cada um tem o que merece!

É triste, mas é a realidade.
Há apenas um pequeno, muito pequenino, diria até insignificante pormenor: é que nem todos merecemos mas TODOS "beneficiamos" da mesma sorte.





segunda-feira, 6 de julho de 2015

Há factos que exigem pausa na pausa ...


... o NÃO da Grécia às politicas que lhe eram impostas é um deles.



 De salientar o papel do Ministro das Finanças, Yanis Varoufakis, no papel importantíssimo que teve em todo este processo.
 
E é pela importância deste NÃO, pelo que significa que tenho, quero, devo isso quanto mais não seja a mim própria, felicitar o povo grego.
O caminho a percorrer não vai ser fácil, e os gregos sabem-no bem, mas não foi por isso que ficaram de cócoras, não foi por isso que baixaram os braços, não foi por isso que perderam a verticalidade de carácter.
Já mostraram, e de forma inequívoca, a fibra de que são feitos.
Saber que há um povo, representado pelos governantes por eles eleitos, que não desistem da sua dignidade, é algo que ainda nos faz acreditar em dias melhores.
 
 

 
 
Por isso vos felicito, por isso me orgulho de ainda fazer parte de uma Europa à qual pertencem, só que esta Europa não vos merece, nós não vos merecemos.

Obrigada, uma vez mais, obrigada!
Obrigada pelo exemplo que todos deviam seguir, só que...?

Só que quando a mediocridade impera, pouco, ou nada, há a fazer!


domingo, 1 de março de 2015

Alguém que me explique, mas devagarinho,...

... muito devagarinho porque sou muito estúpida.

Vários são os que se têm manifestado, junto ao estabelecimento prisional de Évora, numa acção de solidariedade(?) contra à prisão injusta - na perspectiva dos mesmos -, do Sr. Eng. José Sócrates.
Até aqui nada de especial, é um direito que lhes assiste, ponto.

O que me espanta, o que me causa uma imensa estranheza, o que não entendo, mas não entendo mesmo, é qual a razão que leva estas pessoas a fazerem-se acompanhar de cravos vermelhos, que empunham orgulhosamente, enquanto entoam o "Grândola, vila morena".

 
Qual a relação entre uma coisa e outra?
Alguém que me explique, por favor.
 
O cartaz? Bem, outro direito que assiste a quem o escreve e subscreve.
  


 
 Desculpa, Zeca, desculpa!

 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Uma sugestão, apenas!

Um filme imperdível, este "Selma - A marcha da Liberdade".


 
A luta de Martin Luther King em prol do direito a voto dos negros continua a ser actual, mas tão actual. Porquê? Porque o caminho para a igualdade continua a ser uma utopia, hoje como ontem.
 
Direitos iguais? Que é isso? Que país os põe em prática?
Direito à não Discriminação? Existe? Na prática, no dia a dia, existe? Meu Deus! Basta olharmos o mundo, e nem é necessário estar muito atento.
Sejamos pragmáticos, chega de hipocrisias!
 
Descriminação, não, seja em que circunstância for, venha de onde vier, NÃO!
 
Quem considerar que esta é uma realidade/drama ultrapassados, resolvida/os, deve andar muito distraída!
 
 
 

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Mediocridades

Ouvi hoje (os meus pecados a isso me obrigaram!) parte do debate quinzenal levado a cabo, como todos sabemos, na Assembleia da República.

 Não vou discutir o debate em si, não me apetece proceder a tal exercício. Limito-me, apenas, a congratular-me com a "qualidade" dos nossos deputados, seja qual for a bancada, da direita à esquerda.

 Salva-se, pela positiva, Jerónimo de Sousa. Não me interessa o partido que representa uma vez que não é disso que se trata. Trata-se, tão simplesmente, de ajuizar da participação dos deputados, da sua (des)qualidade.

 A maioria são autênticos discos riscados, alminhas que decoraram uma qualquer frase, frase essa que repetem à exaustão. 

 Se não se tratasse de um assunto tão sério dava vontade de rir. Assim? Assim resta-nos lamentar a mediocridade obscena daqueles que, independentemente das ideias/ideais defendidos, deviam ser o porta voz daqueles que os elegefé ram, logo, que neles confiavam.


 Qual é a novidade? Nenhuma, sem dúvida! Manda contudo, a justiça, que reconheçamos que até determinada altura havia dois ou três deputados que faziam a diferença. Abstenho-me de avançar nomes, todos sabemos a quem me refiro. Agora é o vazio. Mediocridade, nada mais. 

 Alguém se sentirá representado por algum daqueles elementos? Não creio!

sexta-feira, 11 de abril de 2014

A frase!

Há momentos infelizes, outros maus, muito maus, este foi um deles.

"Capitães de Abril" ausentes da sessão dos 40 Anos no parlamento - Política - Notícias - RTP

Sua Excelência, a Sr.ª Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, recusa a pretensão dos Capitães de Abril, ou seja, não lhes permite que falem no plenário. Perante esta recusa os mesmos decidem não estar presentes na cerimónia.
Até aqui? Bem, até aqui, penso que todos conheciam as "regras do jogo", logo...
A estranheza vem depois, quando a Sr.ª Presidente Assunção Esteves, informada que perante a recusa da permissão em poder falar os capitães se recusam a estar presentes,  afirma num tom "amistoso", "simpático", "cordial: "o problema é deles".
 
O problema será só deles?
Com o devido respeito que V.ª Ex.ª me merece pelo cargo que ocupa, permito-me dizer-lhe esta coisa simples: há muita maneira de dizer as coisas.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Percursos (esquecidos)?

Eis-nos chegados - e a "celebrar" - o dia 1º. de Dezembro.
Sim, eu sei! Que se acalmem os que clamam! O feriado viu chegado o seu fim, mas...? Continuaremos a lutar!...

Numa visita matinal pela blogosfera deparo-me com um belíssimo texto subordinado ao Dia que hoje se comemora. Com a devida autorização da sua autora, do blog "cabide de simplicidades" aqui  vo-lo deixo.

"EXORTAÇÃO/COMEMORAÇÃO 1/dezº/1640 -1/dezº 2013
 
Até aqui lutei/lutamos por Liberdade. Hoje luto por Independência. Quero independência do novo capitalismo e fascismo nacional e estrangeiro a que estamos subjugados. Não quero estas lagartas gordas que estão e têm estado no poder. Não quero estas múmias como presidentes nem que seja de junta de freguesia. Não quero estes ratos armados em chefes de alguma coisa, até do meu país. Não quero estes homens e mulheres que abanam e dobram a cabeça mais ou menos submissas ou procuram com fingida repulsa, fintas várias e insultos. Não deixamos de ser o país das meias solas, como dizia Aquilino, agora não literalmente, porque as meias solas custam mais que sapatos chineses, mas somos o país das meias solas mentais. Continuamos com a cruz às costas enquanto os políticos que fazem os ricos e os ricos que fazem os políticos andam todos a pandegar à nossa custa. Não somos uma nação de rapina, mas muitos gostavam de ser, senão não se deixavam rapinar desta forma. Só quem tem esta ambição pode compreender e aceitar as nações e os governos de rapina. Já não é só a Europa a olhar para nós com um desdém manifesto por nos considerar medíocres, por aceitarmos todas as cangas que nos impõe, mas o mundo todo. Consideram-nos uma raça de estúpidos. E se continuarmos assim, é mesmo o que somos. Estamos a ficar um país chaguento e adusto. O verdadeiro triunfo é o prestígio próprio como dizia Juan Benet. Temos cada um de nós levantar a cabeça e fazer alguma coisa pela nossa terra, pelo nosso País. Cada um de nós tem que dar o melhor que tem e colaborar um país Independente e Livre."

Com vêem, imperdível!
A ler e, principalmente, a  meditar.

Um grande obrigada, Helena. 

Boa semana para todos vós!

domingo, 6 de outubro de 2013

IGNÓBIL!

Simplesmente, ignóbeis, as "medidas" que os responsáveis deste tristíssimo país pretendem aplicar às pensões de viuvez dos nossos idosos.




Sim, meus senhores, sabemos, segundo a "informação" dada há pouco, que as ditas se aplicarão, por exemplo, àqueles idosos que recebem uma pensão de 5.000 euros, e acumulam a dita com a  pensão de viuvez.
 
 
 
É óbvio! Nem outra coisa seria de esperar da vossa magnanimidade, do vosso sentido de justiça, do vosso conhecimento do país real, da vossa imensa preocupação com dignidade a que todas estes cidadãos  têm direito.
 
Em nome de todos eles - cuja voz talvez não seja audível nos vossos gabinetes! - agradeço, mas agradeço muito, o vosso sentido de justiça, a dignidade que lhes proporcionam, agora, no final da caminhada.
 
E assim se faz  História!
 
 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

A Troika e o FMI dizem de sua justiça.

 
E nós? Não nos é permitido opinar?

O FMI considera não ser este o caminho certo para a resolução dos problemas gravíssimos que o país atravessa.
 
Apetece dizer: "hélas". Há vozes com bom senso! Só que a querida Troika não abdica da posição tomada.
 
Em que é que ficamos, caros senhores?
 
Não se cansem. Todos sabemos a resposta.
 
Cada vez mais espoliados, mais pobres,

e mais pobres, e mais pobres, e mais pobres.



quarta-feira, 17 de julho de 2013

Verdades. Verdades de uma imensa lucidez!


Numa das passagens obrigatórias pelo blog da Helena, o "Inverno em Lisboa - Um lugar de brumas azuis" (aqui) deparo-me com este belo poema de Bertol Brecht.

Estamos perante um "retrato" fiel dos tristíssimos dias que vivemos. Por isso, e com a devida autorização, não resisto a partilhá-lo convosco. 



"O ELOGIO DA DIALÉTICA... 

 A injustiça avança hoje a passo firme
Os tiranos fazem planos para dez mil anos 
O poder apregoa: as coisas continuarão a ser como são
Nenhuma voz além da dos que mandam
E em todos os mercados proclama a exploração;
isto é apenas o meu começo

Mas entre os oprimidos muitos há que agora dizem
Aquilo que nós queremos nunca mais o alcançaremos

Quem ainda está vivo não diga: nunca
O que é seguro não é seguro
As coisas não continuarão a ser como são
Depois de falarem os dominantes
Falarão os dominados
Quem pois ousa dizer: nunca
De quem depende que a opressão prossiga? De nós
De quem depende que ela acabe? Também de nós
O que é esmagado que se levante!
O que está perdido, lute!
O que sabe ao que se chegou, que há aí que o retenha
E nunca será: ainda hoje
Porque os vencidos de hoje são os vencedores de amanhã."

Bertolt Brecht

Palavras para serem lidas e pensadas, muito pensadas!


Obrigada, Helena!




terça-feira, 16 de julho de 2013

Um corre, corre.

Um "entra" e "sai".

Este que reúne com aquele, e vice versa.

Este que diz que assim é que é.

Outro que diz que assim deveria ser.

Outros que não dizem isto nem qualquer outra coisa.

Eles fala, falam, falam, falam.

Nós?
Exaustos!

Nós já não ouvimos nada!
E tudo isto, todo este frenesim,  por uma boa causa:
a salvação nacional




Porque merecemos paz, ouçamos!


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Dizem?!

Ele diz, eles dizem. Nós não dizemos. Ele desdiz,eles desdizem. Nós não desdizemos. Ele conclui, eles concluem. Nós? Nós tontos, abismados, aflitos. Ele indiferente, eles indiferentes. Nós?!...

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Queda livre

Sai:


Entra:



Que se abram os pára-quedas!

A uma desgraça não sucede outra?

Quem é o senhor que se segue?


Por favor, atapetem-nos o chão!...



quarta-feira, 29 de maio de 2013

Coisas que me comovem.

Comportamentos que me emocionam.



O ar beatífico de Sua Excelência o Sr. Ministro das Finanças, mesmo quando confrontado com as críticas  mais duras dos seus pares (ou quaisquer outros), é qualquer coisa que me enternece.

O que sente Sr. Ministro, o que sente quando as críticas vêm da voz daqueles que estão a ser vítimas das suas/vossas políticas?!

O que sente Sr. Ministro?!

Por favor, diga-nos. Não sente nada Sr. Ministro?!

Não, não diga. É que não é necessário!