sexta-feira, 27 de junho de 2014

Eu

No momento em que descubro que os gatos saltaram (pela milésima vez) o muro do nosso pátio e foram para o quintal do vizinho:

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Dois segundos depois de eles voltarem para casa: 

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Dia de cocó

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Acordo sobresaltada porque assim que abro os olhos lembro-me que não tinha posto o tablet da empresa a carregar (sim, eu trabalho com um tablet e não com um computador, já que o meu escritório é o carro da empresa!). 

Desço as escadas a correr, ensonada, enquanto venho a dizer todos os palavrões feios que me vêem à cabeça. Entro na sala de jantar de rompante, pronta para pôr o tablet à carga, e fico de boca aberta a olhar para o chão. Passados 2 segundos volto a dizer todos os palavrões feios que me vêm à cabeça. Vem o L. a correr para saber o que se passa e estou eu agarrada aos restos mortais de umas folhas importantíssimas do meu trabalho. A Aura roeu-as todas durante a noite. 

Com mil e um cuidados lá estive a fazer patchwork do que restava das tais folhas. Corta aqui, cola ali as partes importantes, tira cópia, volta a cortar, volta a colar, volta a fotocopiar... Passado uma hora tinha a reconstituição (quase) perfeita dos restos mortais das minhas folhas (E uma vontade enorme de atirar a gata pela janela!)

Entretanto já estou atrasadíssima. Abro o email para ver a minha planificação de trabalho e... surpresa... duas formações marcadas sem eu saber e sem eu ter nada preparado. Absolutamente NADA!! Só me apetece voltar para a cama. 

Já não há tempo para tomar banho. Lavei-me apenas com toalhitas (tão bom!). Cabelo medonho (paciência!). O tablet ainda só tem 30% bateria. Decido ir dar a primeira formação e depois voltar a casa para o apanhar, já carregado. 

Palavra de ordem do dia: desenrascar. Sem hora de almoço. Sempre a correr. 

Graças a Zeus, é sexta-feira. Ufffff.... 



quarta-feira, 25 de junho de 2014

Ainda a chorar um bocadinho...

... depois de ver isto:



Especialmente o minuto 3:47 partiu-me o coração. 


terça-feira, 24 de junho de 2014

Cá em casa


Ele fica nervoso e hiper preocupado com qualquer "pedra no sapato". Eu sou (muito) mais relaxada e levo muito a sério a máxima "Se tem solução não vale a pena preocupares-te, se não tem solução também não vale a pena preocupares-te". 

Conseguem imaginar o nosso dia-a-dia? Ontem à noite estava ele sem apetite, sem sono, completamente alterado, a transpirar por todos os poros, raladíssimo, sem se conseguir concentrar em nada e já a imaginar os piores cenários possíveis. Estava eu relaxada no sofá, a ver uma série, como se nada fosse comigo e, quando fui para a cama, dormi como uma pedra. Ele diz que não percebe como sou tão calma. Eu digo-lhe que nem sempre fui assim, aprendi a ser assim porque queria ser assim. 

Conclusão, hoje descobrimos que afinal a tal "pedra no sapato" até nem é assim tão má de todo. Senhores, afinal para quê tanta preocupação? A vida ensinou-me que 90% dos nossos medos são infundamentados. Ensinou-me que a grande maioria das vezes estou preocupada sem motivo para tal (como ele, ontem). Por isso, quando aparece uma pedra no sapato, repito para mim própria: "Somos todos visitantes deste tempo, deste lugar. Estamos aqui só de passagem. O nosso objectivo é  observar, crescer, amar... depois vamos todos para casa.". Um dia ele vai perceber também. 


quarta-feira, 18 de junho de 2014

Ponto de situação

O trabalho novo já começou. Estive 15 dias em formação e esta semana fui largada às feras. Sem rede de segurança, sem nada, completamente sozinha. Tem sido um desafio e pêras. Na segunda e na terça foram quase 12 horas de trabalho seguidas (nem para almoçar parei!). Hoje, finalmente, foi mais calminho. 

Muita coisa para estudar, muita coisa para organizar, muita coisa para assimilar. Mas, finalmente, tenho apenas 1 (UM) trabalho/emprego e não três ou quatro ao mesmo tempo como já aconteceu. Estou feliz!



terça-feira, 3 de junho de 2014

Ando completamente apaixonada


por estas receitas. Ontem experimentámos este menu e digo-vos que é de comer e chorar por mais. Experimentem. 

domingo, 1 de junho de 2014

1 de Junho - um ano depois



1 de Junho de 2013

Saí de casa da mãe e vim viver com o L. 

1 de Junho de 2014

Saí do meu trabalho para me aventurar noutro. 

Parece que as grandes mudanças da minha vida acontecem sempre na mesma altura.