Varal de Cordéis Joseenses

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

CJ 99 - PELÉ: a História em Cordel (da Vila à Eternidade)

 

Ontem, no aniversário da cidade de Santos, consegui finalizar o cordel que homenageia o (nosso) maior ídolo. Aqui vai:















terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Décima de gente menina


Eu sempre admirei gente menina
que luta, brinca e vive de verdade,
independentemente da idade:
que faz o que a vontade determina.
Respeito gente assim, pois me fascina
manter contato com outros brincantes
que não se esqueçam de quem foram antes:
crianças (sim!), jovens e adolescentes.
Eu gosto da união dos diferentes...
pra mim, palhaços são sempre elegantes!
(Paulo Barja)

domingo, 20 de janeiro de 2013

Um poema para Beth

 
Ela se chamava Beth:
Beth Carneiro Leão.
Por amor à humanidade,
encarnou revolução
e para muitos de nós
sempre foi inspiração.
 
Mulher de fibra e de luta,
amizade generosa,
defendia homens e bichos
com postura corajosa
y sin perder la ternura,
sempre aberta à boa prosa.
 
Foi lá na casa da Beth
que muita coisa aprendi:
lá na cidade de Santos,
com ela é que conheci
a voz de Silvio Rodriguez,
que nunca mais esqueci.
 
Uma prece para Beth,
nossa querida guerreira:
batalhadora do afeto,
ativista de primeira.
Lutou por amor ao mundo:
essa foi sua bandeira.

Beth, amiga: obrigado
pela solidariedade,
 pelo sorriso tão puro
que vencia a vã maldade;
teu abraço caloroso
deixa até hoje saudade.

Beth Carneiro Leão,
nunca nos deixaste sós:
sempre foste a mão amiga,
a voz dos que não têm voz.
Querida Beth: teu exemplo
vive no meio de nós!
 
P.R.Barja
 

sábado, 4 de fevereiro de 2012

4/fev - O dia em que um time parou uma guerra


Em 4 de fevereiro,
ano de 69,
havia, sim, ditadura
e a geração Peace & Love
soube de uma história linda
que até hoje nos comove:

Um time de futebol
parou, sozinho, uma guerra;
não é lenda, foi verdade!
O maior time da Terra
mostrou, no jogo da Vida:
quem defende a paz, não erra.

Foi na África que o Santos
de Pelé & Companhia
em Benin, lá na Nigéria
parou a cavalaria
celebrando então a paz
do país, naquele dia.

Que o povo nunca se esqueça
do que a História nos legou:
o passado sempre ensina
e o exemplo não passou.
No jogo da humanidade,
solidariedade é gol
.
P.R.Barja

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Cantando galope na beira do mar

(...)
Em tudo que existe há centelha divina.
Olhando pro mundo é que o homem aprende
e assim muitas vezes até surpreende:
se existe o caju, o homem faz cajuína;
se existe a doença, ele faz a vacina;
olhando pras nuvens, começa a sonhar,
inventa balão e avião pra voar,
olhando pras águas do mar e do rio,
inventa canoa, caiaque, navio,
cantando galope na beira do mar.
(...)
 
(trecho do "Cordel das décimas", P.R.Barja)

Cantando galope na beira do mar, em Santos