não tens de sair de casa,
primeiro o pó,
depois a vontade,
a lonjura,
sapatos por atar que te
fazem mal à postura,....
sexo barulhento que
não é contigo,
uma eucaristia duvidosa
num rádio que vai morrer,
um gato que se insinua moribundo,
no parapeito encardido,
pássaros exfusiantes que se
enganam na vida que trazem,...
e tu ainda por casa,
não saias,
o tempo pesa mais
que a ausência
Mostrar mensagens com a etiqueta casa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta casa. Mostrar todas as mensagens
2024/03/24
...não saias de casa
Subscrever:
Comentários (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(7)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(8)
Diálogo
(6)
abstracao
(2)
abstrato
(200)
abstração
(20)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(15)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(3)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(2)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(7)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(13)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(9)
pessoal
(42)
pessoas
(17)