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terça-feira, 17 de maio de 2022

Lembrete: comer devagar.

Ando agora com esta ideia porque há tempo, num repente, percebi que como rápido pra caraças. Sempre soube que comer em modo 4.0X não faz bem a coisa nenhuma, não é agora que vou discordar. Ainda não foi hoje que me lembrei de desacelerar, atingindo uns plenos 0.5X e tal e tal, mas não, estava nas últimas colheradas quando me chegou a ideia que tem tudo de estar estabelecida, só não está em prática. Foi então que registei num dos meus papelinhos o que posteriormente copiei para o título deste post. Então vá, registo outra vez - Lembrete: comer devagar. D e v a g a r . . .

sábado, 30 de abril de 2022

um dois três quatro

o meu canal tem 1234 subscritores
não é preocupação ou alegria com o número, é a gireza que tem

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Toques

Há algum tempo que queria mudar de toque de chamada no telefone e um sonho que tive aqui há atrasado acionou a mudança. Escolhi uma canção fofa, cantada por voz de mulher, 'Hello ya', em sussurro. Gostei e escolhi. Esquecido que tinha o assunto, no dia primeiro de me chamarem pelo telefone, não gostei nada do toque, parecia roufenho, desagradável. Logo que pude mudei para uma canção que já vinha no telefone e da qual gosto pra caraças, tanto que já consta em alguns dos meus vídeos – Beiijing Bass. E agora, em cada chamada recebida, o que é que acontece à pessoa que escreve neste (e este!) blogue? Atrasa o atendimento, claro!

sábado, 15 de janeiro de 2022

Novidade

A novidade que consta no post anterior aconteceu por via de uma novidade melhor e maior, que exponho agora. Trata-se de um gadget há muito apetecido, uma ring light, oferecida pelo rico filho e rica nora neste Natal. Uma ring light, um aro luminoso, faz maravilhas na imagem de um vídeo e, se até aqui me tenho cingido à gravação de vídeos enquanto a luz solar existe, tenho-me também cingido a cenários onde esteja em frente a uma janela. Ainda não experimentei como 'fico' se me puser de lado para a luz do dia e contrabalançar com o aro luminoso, mas tenho para mim que é eficaz. Ainda só gravei dois vídeos com o dito: um apresentando-o ao mundo e outro apresentando um quadro especial que há na minha casa, mas ainda não editei nenhum deles. O print que aparece no post anterior (link acima) é portanto resultado de uma dessas gravações. Bom, que mais dizer? Dizer que na embalagem também vinha uma pecinha que clica à distância, posso portanto posicionar o telefone e clicar para tirar fotos ou dar início à gravação à distância. Vai ser montes de fixe, tenho até já toda uma montagem na minha cabeça acerca de como a vou usar para experimentar. E estrear. Num dos papelinhos que acompanhavam tudo isto vinha a sugestão de um editor de fotos (e vídeos, se na versão paga), que é o tal Camera360 (link acima). Ao início, julgando que o remote shutter (a pecinha) precisava desse editor para funcionar, tratei logo de o instalar no telefone. Bom, assim se vê o que eu percebo destas cenas, né? Poi zé. E não, não tem nada a ver, era uma mera sugestão do fabricante. Mas, como adorei o editor, ficou cá dentro. Dentro do meu telefone, quero eu dizer. E entretanto tenho estado a brincar, como se pode ver, querendo descer ou aceder ao link acima, e tenho mais uma foto para publicar, que é um outro print de um daqueles vídeos que ainda não editei. Quando o visionei percebi que a luz filtrada pelo estore iluminava a minha cara como nunca me tinha calhado ver e, em certa altura, um dos pequenos rectângulos incidiu sobre o olho esquerdo de maneira tal que lhe alterou a cor. Então, eu, que já se sabe que gosto pra caraças de brincar com estas merdices, envolvi-me em plumérias, não deixando porém nenhuma inteira porque senti necessidade de cortar a foto e acabou por ficar como se pode ver. Ah, assegurei-me que as flores são plumérias mediante aquela opção que Mr. Google oferece - por assim dizer, pois claro, que a gente pagar, paga - de pesquisar por meio de imagens. Pá, eu ter-me cruzado algures com estas flores, cruzei, agora saber o nome delas é que não sabia. Eis-me então, faladora e brilhante.

domingo, 2 de janeiro de 2022

fui diarista por uns dias

Lisboa, 30 de Dezembro de 2021
{11:19}
Quando percebo que não tenho assunto, falo do estado do tempo – hoje está farrusco, acordou este dia assim. Posso adiantar os graminhas de Fim de Ano, os quais vão, indubitavelmente, estar presentes aquando do Ano Novo. Por estes dias de finais e começos vive-se na expectativa. Pelos dias disto e daquilo também. Mas os graminhas:
oitocentos e dez gramas de tomates
cento e vinte gramas de alhos
mil quatrocentos e cinco gramas de laranjas
novecentos e cinquenta e cinco gramas de maçãs
setecentos e cinquenta gramas de dióspiros
seiscentos e quarenta e cinco gramas de cogumelos
{11:32}
Isto é portanto um diário que construirei nos próximos dias. Pá, cenas. Deixo para o ano que vem alguns rascunhos que apontei este ano. Isso não é novidade nenhuma, desde quando não deixo rascunhos de um dia para o outro? Porque não deixá-los então de um ano para o outro, já que afinal é um segundo que os separa, né? Poi zé.
Ainda o estado tempo: ontem esteve um sol lindíssimo em Lisboa, achei até particularmente engraçado ver os bancos da praça mai linda cheios de gente, e feliz. Foi este momento que me fez surgir a vontade de fotografar a luz solar incidindo nas árvores da outra praça, a pasteurizada (foto).
{11:56}
Na última consulta a menina fée perguntou «2022 vai ser um ano mesmo bom! Não sente isso?» Quedei-me toda eu, devo ter feito a cara 'desculpem, desculpem'. Respondi que «Não.» e justifiquei: «Passei tantos anos a aceitar o mesmo que me é difícil sair daí.» Sou uma pessoa pouco interessada no futuro a longo prazo.
{12:21}
Capicua nas horas, iei! O sol abriu, iei! Sempre quero ver se nos dias a seguir me ponho com isto de registar o estado do tempo. Quem sabe. Quem sabe não quer saber, lá isso.
{12:31}
Tenho tantos mas tantos vídeos para gravar. Não me apetece. E já gravei. Um, apenas. E está uma merda porque não me apetecia gravá-lo. Até gravei dois, agora me lembro, um a dizer que há muito tempo que não gravo vídeos e que me sinto esquisita, id est: sou a mesma Gina mas numa vida diferente, explicando que este ano - 2021 – foi cheio de cortes, daí a esquisitice.

Loures, 31 de Dezembro de 2021
{9:42}
Ontem já não vim engordar este post, que auguro comprido e que, já ontem, augurava. Quando a pessoa tem tempo para escrever, tem, quando não tem, pois que.
{13:24}
Tenho o almoço no forno. É uma mistura de pizza com tarte e com almofada. Vi por aí nas netes uma receita que levava massa de bolacha por baixo, doce de ovos e amêndoas no meio e massa folhada por cima. Ora eu resolvi aproveitar a ideia mas em salgado. Então, o que pus no meio foi: molho de tomate, cogumelos, salmão e bacon. Esta é uma receita que grita por queijo, só por dizer que masqueceu completamente de lho colocar. Posso porventura guarnecer com queijo a fatia que me calhar. Como está quente, o queijo derrete. Fica o modo diferente, e o aspecto também, já o sabor não sei se diferirá assim tanto.
Ontem amandei-me práqui cu tempo, hoje amando-me cas comidas. Mas olhem que tenho uma coisinhazinha do tempo, e é de hoje. (vou ver a mistura de que falei aí atrás, está no forno e esqueci-me de pôr temporizador, ainda masqueço daquilo...)(já fui, ainda não está, pus três minutos no temporizador) Mas a coisinhazinha. Hoje, logo pela manhã, dei de caras com um céu cheio de viagens. Achei tão bonito, ficou desenhos mesmo giros no céu. Tirei uma foto mas não sei quando a vou publicar no blogue. Nem sei se publicarei. Gravei também um vídeo, dizendo que o céu está lindo e pâ pâ pâ, e que as viagens são imensas porque as pessoas vão de viagem neste dia, que é um dia especial. (está o temporizador a apitar, já venho)(já vim, mas, antes, desliguei o forno) Mas dizia eu que o dia é especial e este ainda é mais porque as pessoas andam todas aos testes e na iminência de não poderem viajar e mais não sei o quê.
{18:48}
O ano a acabar. O 2021, o chato, o que se montou inteiro na pandemia.
Gravei vídeos, isto para além do que já mencionei, achei giro ir gravando coisas de casa, comidas e assim. Já agrupei todos os clipes e publiquei no Youtube. Também os publiquei no Instagram mas foi por partes.
Hoje é sexta feira e foi dia de folga, não fui para o estaminé.

Loures, 1 de Janeiro de 2022
{15:08}
E chegou-se o ano. Novo. E bem novo ainda que ele é, pouco mais de quinze horas tem. Deitei-me quando tinha meia hora, mais ou menos. Não sou de grandes badaladas nocturnas, tampouco noctívaga, sendo que normalmente custa-me bastante ficar acordada para viver, acordada, a passagem de ano. Este ano até foi diferente porque estive entretida a ver um programa de televisão. Um daqueles feito com o propósito da passagem de ano e para, lá está, entreter as pessoas. Às vezes penso no entretenimento que produzo quando apresento coisas no blogue, seja lá o que for - texto, imagem - e sinto-me a mergulhar num vedetismo, presumindo que entretenho alguém. Enfim. Uma vez, lá bem longe no tempo, um leitor disse-me que eu era uma máquina de escrever e, uma outra leitora, uma locomotiva. Não sei porque me lembrei disto. Aliás: sei. Tenho uma foto tirada no ano passado, há coisa de duas ou três semanas, que retrata a máquina de escrever do sô Frederico. É uma máquina que por vezes o meu colega muda a fita. Não é a primeira vez que lá fica para a mudança e nem é a primeira vez que falo nesta máquina aqui no blogue (há link três linhas acima). Desta vez, o meu colega comentou que viu nas netes uma imagem com um puto a dar de caras com uma peça jurássica como esta e comentar em êxtase: «eia ca fixe! uma impressora que imprime directamente!» Que tempos estes, não?! Às vezes ponho-me atónita também eu, ou mesmo extática, vá, com a evolução - as voltas que o mundo deu, oh porra! e nem foi das de parar no mesmo sítio!
{20:09}
Olá a todos! Desejos de um bom ano para vocês. Há pouco vi nas netes alguém dizendo que se esqueceu de pedir coisas aquando da passagem do ano e que lamentava esse esquecimento. Pus-me a pensar se em algum momento da minha vida fiz o mesmo. Concluí que fiz, sim, quando jovem. Quando muito! jovem, aliás. Cedo percebi que quem me faz a vida boa é o próprio. Exceptuando algumas coisas, que obviamente se não controlam, tudo, que na verdade é quase tudo, está nas mãos do próprio obter. Na cabeça, aliás. Quase tudo nesta vida é uma questão de orientação, de procurar a melhor rota. Decerto não instruo ninguém mas conhecem aquela frase «não é o que te acontece é o que tu fazes com o que te acontece»? Então pronto, é isso.
De manhã fomos à praia do Estoril. Nos últimos dias a temperatura tem estado acima da média para a época, o que fez com que permanecer na praia fosse prazeroso. Se tivesse levado biquini tinha-me molhado um bocado, ou quase toda eu. Não, quase toda eu não, assim que sentisse a temperatura da água não deixaria que subisse muito, não. Sou uma friorenta da porra, eu.

Loures, 2 de Janeiro de 2022
{13:14}
Ai tantos doises nesta data também... E daqui por um mês, o que será? Mais doises ainda...? Ai.
O dia está farrusco. Pronto, aí está ela a debitar estados de tempo por mor de assunto nenhum ter. É que nem uma coisinhazinha, pá...
Não tarda ouço o toque do telefone a mandar-me reservar a aula de amanhã no Ginásio. É um toque militar. Quero dizer: escolhi um toque militar sem que contudo houvesse considerado o propósito das nuances militaristas, falo daquelas em que se segue regras sem pensar nada nada nada senão a obediência imediata. Já pus no blogue esta questão de ter um alarme para me lembrar de re (está a tocar... ah ah)(já reservei!) dizia eu: reservar a aula mas não me lembro se referi a questão musical. Não vou pesquisar. Não queria pesquisar mas pesquisei, está aqui, e não, não falei de militarismos nenhuns. Isso foi coisa notada mais tarde.
{18:03}
Bom, estou de saída deste post. Deixo a foto de que falei há dias, ou seja: aí acima, aos 31 de Dezembro, no pedaço das 13:24. É portanto uma foto do ano passado, pois é, e tenho mais, que surgirão proximamente, conto que amanhã. Logo que tenha essas publicadas, não tenho mais fotos de 2021 em rascunho. Estou cansada deste meu escrever de coisa nenhuma, preciso, e não é pouco, de achar importante aquilo que escrevo.

sábado, 11 de dezembro de 2021

Sempre quis responder

Sempre quis responder às mesmíssimas perguntas que já respondi em vídeos, fiz até post onde revelei esse desejo.
👀
Responderei novamente num vídeo porque, na verdade, não respondi bem bem bem da vez em que me respondi. Portanto... Não respondi e respondo um dia desses. Não é desinteresse, é que por ora não tenho previsão.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

; folguedo, ponto e vírgula

; receber a inspeção; escrever; receber a inspeção; gravar um vídeo; receber a inspeção; fazer um bolo; receber a inspeção; gravar um vídeo; receber a inspeção; assar as maçãs; receber a inspeção; fazer uma aula de alongamentos; receber a inspeção; escrever; receber a inspeção; editar um vídeo; receber a inspeção; fazer uma aula de Pilates; receber a inspeção; escrever; receber a inspeção;

sábado, 13 de novembro de 2021

Folha(s) de água

A imagem abaixo é um print de um pedaço de calçada que filmei enquanto descia a avenida no dia em que a chuva me havia dito que se queria ir embora, e realmente foi. Ora, essa chuva, por ser muita, pesou nas folhas, que assim se mantiveram e retiveram a água, decalcando o seu formato na calçada. Isto pensei eu nesse dia mas, ontem, notei que os decalques continuam no chão. Duram que se farta, pronto. Eu por mim é deixá-los estar, mal nenhum lhes encontro.


 

domingo, 31 de outubro de 2021

Revelações absurdas

No anterior post desta belíssima temática esqueci-me de o fazer acompanhado de um estonteante vídeo. Trata-se de uma gravação ao nível do bom, usando uma técnica acelerada (daí o estonteante), no caso: cozer queques e vê-los subir e subir, aparecendo, inclusive, acima do bordo das formas, todos lindinhos e mais não sei o quê. Vale a pena ver de novo. Não espero menos de duas, portanto.

sábado, 16 de outubro de 2021

Lisboa, Lisboa

No outro dia, quando falei do tom da minha Lisboa, aquando da ideia ainda na sua insipiência já idealizava que juntaria um vídeo ao post. Só que masqueceu completamente, relembrando para aí uns três dias depois, quando acedi ao canal para verificar se estava tudo bem num (outro) vídeo que acabara de carregar. Então vá, o vídeo em questão... Quero dizer: o primeiro! vídeo em questão neste post chega portanto hoje. Vai a tempo, presumo. Sinopse, já agora: este vídeo tem fotos que escolhi não publicar no blogue mas sim agrupar num vídeo, as quais musicaria com a canção de que falo no link supra.

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Pareceres

A rica filha diz que eu e a Bumba na Fofinha somos parecidas no modo de falar, expressões, trejeitos e até vocabulário. Ora bem, ser parecida com a Bumba (vamos abreviar, ela própria se abrevia) é lisonjeiro que se farta, afinal estamos a falar de uma moçoila criativa pra caraças, engraçada até mais não e detentora de um léxico que envergonha o mais apurado dos dicionários. Mas a rica filha diz o que diz e eu envaideço, que é algo que, vamos lá a ver, até consigo fazer mais ou menos bem. Au eva, este post existe porque um dia destes, quando dei início a um dos vídeos dela notei que o seu olá é igual ao meu. Notem bem: o olá da Bumba é que é igual ao meu, não o contrário disso. Eu cheguei cá primeiro, ora ca porra.

nota: este comentário da rica filha não é vez primeira, mas antes de mais redigi este post, no seguimento é que pesquisei o que já em tempos publiquei (aqui)
achega: não ponho vídeos comprovadores do ponto em comum porque espero uma celeuma tal que decerto encorajará os leitores a fazerem as suas pesquisas 

sábado, 25 de setembro de 2021

Chegou o Outono

Chegou o Outono, o que me mostra estar na hora de publicar um vídeo feito no pino do Verão, aquando das férias. O tema não é novidade no blogue, já nessa altura me dispus a focar a crocância da areia e nesse dia fiz, não só um post no blogue, como um vídeo que publiquei no Youtube e ainda no Instagram. Portanto: tenho um post no blogue, um vídeo no Youtube e no Instagram onde apresento a ideia e hoje, e agora, venho deixar este mesmo post que resume isto tudo. Este meu lado de pessoa que vagueia nas netes não podia ser mais bem preenchido. Eu cá não sei que faça para o melhorar.