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terça-feira, 18 de outubro de 2022
Lisboa, 18 de Outubro de 2022
Pode ser novidade na rua Morais Soares, os enfeites de Natal, afinal o Outubro está aí, assim como podem lá estar desde o ano passado. Ou desde sempre.
domingo, 31 de julho de 2022
Dias de um Ginásio
Voltei aos treinos de Localizada, modalidade que havia deixado aí pelo Natal passado, ou coisa assim. Cá por coisas da minha vidinha montes de espectacular, andava a fazer-me mais mal do que bem, então deixei. Espera, estou agora a lembrar-me com exactidão quando foi que dei início ao interrégno: foi em Outubro. Bom, o certo é que voltei e tem-me feito bem em alguns aspectos, como, por exemplo, tirar-me do 'mais do mesmo' em que estava – e ele é passadeira e ele é máquinas de pernas e ele as de braços e ele é remo e tal tal. Preciso de abanões, é o que é. E já me abanei duas vezes lá na Localizada.
domingo, 30 de janeiro de 2022
Quando publicar as fitas é fazer as fitas.
Quando publicar as fitas é fazer as fitas. Pois, porque eu é que fiz as fitas, eu é que as pus assim. Houve colaboração, é certo, e nem ninguém se livra de parcerias, ora ca porra! Pus-me um emoji e pintei as fitas com um estilo de que já não recordo o nome. Daqui envio os meus pesares ao artista - é que já não malembra 'migo, desculpe lá.
Este assunto das fitas vem de longe, do Natal passado. Tinha ficado de as jogar no lixo e já joguei há dias, não sem antes captar esta imagem, pois claro. Agora que fui buscar o link é que percebo que afinal esta questão tem apenas uma semana. O tempo passa a correr, diz o povo, e passa, mas também sinto que este tipo de distância parece maior do que realmente é. Uma semaninha é igual a para aí quê, dezoito dias...? É.
Cartãozinho
Então e um cartão que fui dar com ele no caderno anunciando já aí que era giro para fazer a transição de ano...? Oh, já não vou a tempo, a não ser daqui por onze meses, vá. Já tenho retido pensamentos, ou mesmo posts preparados, durante meses, mas onze, hum, descreio que.
terça-feira, 25 de janeiro de 2022
Post atrasado
Fui dar com este desenho, coisa de que já não tinha memória. A ideia era imitar o desenho do prospecto, coisa que está o melhor que consegui. O que está no verso do prospecto pus no blogue, coisa que bem malembra. Pá, coisas.
Etiquetas:
#semfiltro2022...,
Cliques 2022...,
Directamente 2022...,
Do blogue…,
Dos cadernos...,
Estaminé...,
Lisboa 2021...,
Natal 2021...
domingo, 23 de janeiro de 2022
Domingo
Desmanchar a Árvore de Natal e pô-la na arrecadação, de hoje não passará. Às fitas, o que há a fazer é pô-las no lixo e esperar que as levem e as queimem. Já não as quero. Não é por estarem desgastadas, é porque há anos que me é difícil enrolá-las na Árvore sem me parecerem deslocadas do seu propósito. Sei lá, acho-as sempre mal postas. Ou mal dispostas, pronto. (Que ficou giro, ficou.) O que agora vou passar a fazer, e o Natal de 2022 está aí não tarda, é enrolar fitas de embrulho que vou arrecadando consoante apareçam na minha, já de si, lustrosa vida, imagine-se com fitas! Já tenho umas quantas e deixo até retrato de uma, por sinal cheia de lustro.
domingo, 16 de janeiro de 2022
what I eat and drink in a day
A
1 copo com água; 1 chávena com chá; 1 torrada com manteiga; 1 chávena com café
B
1 copo com água
1 chávena com café
C
3 dióspiros
D
1 copo com água
E
1 tigela com sopa; 3 colheres com arroz; 2 dentadas na chicha; 1 chávena com café
F
1 copo com água (que podem ser eventualmente 2 mas espaçados)
G
1 banana; 1 punhado de frutos secos; ½ chávena com café (que pode contudo não acontecer)
H
1 copo com água
I
1 tigela com sopa
🍎🍐🍑🍒🍓🍔🍕🍗🍡🍠🍟🍞🍝🍜🍛🍚🍙🍘🍢🍣🍤🍥🍦🍧🍨🍩🍪🍫
Dei exemplos de alimentos que habitualmente ingiro, por isso esta nota letra a letra:
A
O chá pode ser disto ou daquilo e pode até nem ser chá e ser sumo de laranja ou, por alturas do tempo quente, batido de bananas, de peras, ou de frutos vermelhos. O pão, esse sim, mantenho, o que não significa que, havendo bolo, não coma 1 fatia. Ou 2.
B
1 copo com água é 1 copo com água e 1 chávena de café disso não passa. Não neste post.
C
Os dióspiros, não há engano, são mesmo 3. Não querendo desculpar-me por ser alarve mas desculpando-me à mesma, certo é que os dióspiros que normalmente compro são assim para o pequerrucho. E vai que pumba, 3.
D
1 copo com água é o quê?... É 1 copo com água.
E
A sopa tanto me faz do que é, contanto seja sopa, estou no ir. Eu até já como sopa de feijão-verde e dantes não o podia nem cheirar, portanto, olha, mudei. A chicha não tem de ser chicha, pode ser peixinho, molusquinho ou crustáceozinho, mas como três garfadas. Ou ovos. Mexidos é como mais gosto. Às vezes, não muitas, nem como nada disso e não lhes sinto a falta. E pode nem ser arroz, quiçá seja massa, ou então feijoada.
F
Copos de água podem ser de vidro e blás.
G
Digo 1 banana mas podia dizer 1 maçã, às vezes é o que marcha, e, os frutos secos, tem calhado de haver baixa de armazenamento. Também, o Natal está ainda aqui tão perto, né? Poi zé.
H
Água e blás. Expliquei quase tudo na letra B, deixando o resto para explicar na letra D.
I
O meu mais comum jantar é sopa daquela que faço ao domingo. Au eva... Em algumas semanas da vidinha fantástica desta que aqui escreve, janto sushi. Caraças. Que bom. Fico satisfeita. Descobrimos recentemente um restaurante de sushi – Terasu – que é, simplesmente, puramente, francamente... Bom! Depois, em outros dias que não janto de sopa... Hum, nem sei. É, janto sopa quase sempre, 'migos.
sábado, 15 de janeiro de 2022
Novidade
A novidade que consta no post anterior aconteceu por via de uma novidade melhor e maior, que exponho agora. Trata-se de um gadget há muito apetecido, uma ring light, oferecida pelo rico filho e rica nora neste Natal. Uma ring light, um aro luminoso, faz maravilhas na imagem de um vídeo e, se até aqui me tenho cingido à gravação de vídeos enquanto a luz solar existe, tenho-me também cingido a cenários onde esteja em frente a uma janela. Ainda não experimentei como 'fico' se me puser de lado para a luz do dia e contrabalançar com o aro luminoso, mas tenho para mim que é eficaz. Ainda só gravei dois vídeos com o dito: um apresentando-o ao mundo e outro apresentando um quadro especial que há na minha casa, mas ainda não editei nenhum deles. O print que aparece no post anterior (link acima) é portanto resultado de uma dessas gravações. Bom, que mais dizer? Dizer que na embalagem também vinha uma pecinha que clica à distância, posso portanto posicionar o telefone e clicar para tirar fotos ou dar início à gravação à distância. Vai ser montes de fixe, tenho até já toda uma montagem na minha cabeça acerca de como a vou usar para experimentar. E estrear. Num dos papelinhos que acompanhavam tudo isto vinha a sugestão de um editor de fotos (e vídeos, se na versão paga), que é o tal Camera360 (link acima). Ao início, julgando que o remote shutter (a pecinha) precisava desse editor para funcionar, tratei logo de o instalar no telefone. Bom, assim se vê o que eu percebo destas cenas, né? Poi zé. E não, não tem nada a ver, era uma mera sugestão do fabricante. Mas, como adorei o editor, ficou cá dentro. Dentro do meu telefone, quero eu dizer. E entretanto tenho estado a brincar, como se pode ver, querendo descer ou aceder ao link acima, e tenho mais uma foto para publicar, que é um outro print de um daqueles vídeos que ainda não editei. Quando o visionei percebi que a luz filtrada pelo estore iluminava a minha cara como nunca me tinha calhado ver e, em certa altura, um dos pequenos rectângulos incidiu sobre o olho esquerdo de maneira tal que lhe alterou a cor. Então, eu, que já se sabe que gosto pra caraças de brincar com estas merdices, envolvi-me em plumérias, não deixando porém nenhuma inteira porque senti necessidade de cortar a foto e acabou por ficar como se pode ver. Ah, assegurei-me que as flores são plumérias mediante aquela opção que Mr. Google oferece - por assim dizer, pois claro, que a gente pagar, paga - de pesquisar por meio de imagens. Pá, eu ter-me cruzado algures com estas flores, cruzei, agora saber o nome delas é que não sabia. Eis-me então, faladora e brilhante.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
domingo, 9 de janeiro de 2022
Boas Festas!
Sexta-feira, sete de Janeiro, mesmo ao sair de casa retirei o boneco da porta de casa, considerando logo que no dia seguinte trataria da retirada dos enfeites de Natal por completo. Lembrei-me porque o ouvi roçar com o abrir da porta.
Sábado, oito de Janeiro, mesmo ao sair de casa desliguei as luzes da Árvore porque olhei para ela. Depois fui à minha vida, saindo e entrando um montão de vezes sem sequer lembrar de semelhante tal, provavelmente porque as luzes já não piscavam.
Domingo, nove de Janeiro, que é hoje, descolei as figuras de Natal da janela da casa de jantar ← e vai casa de jantar, que é à alentejana, qual sala de jantar, qual quê!, e continuando → e já as instalei na caixinha própria. Que bem, oh mas que bem!
No mais, quero eu dizer: amanhã e outros dias, a ver se vou dando conta deste recado que é aborrecido pra caraças de cumprir. A dez uma fita, a onze um laço, a doze uma bola, a treze uma pinha. Já me lembrei de deixar a árvore montada, não para o Natal que vem, mas para que os enfeites sequem muito bem. Parece uma boa opção. Camufla até, e muito bem, a preguiça.
sábado, 8 de janeiro de 2022
Sonho
Sonhei que estava muito magra. Pronto, há coisas que só em sonhos. Caraças.
A imagem acima é uma junção de quatro, agrupei-as eu, que haviam sido catrapiscadas do Pinterest quando ensaiava o primeiro post deste ano, no qual pus então uma outra. Nele queria anunciar que neste ano, não só optava por ser colorida, item que efectivamente publiquei, como acrescentaria que optava por continuar a ser magra. Porém não senti coragem de publicar este último item, o medo de voltar a ser gorda é tanto que me sinto a mentir se me digo magra. O sonho expresso acima dá conta desse medo.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2022
domingo, 2 de janeiro de 2022
fui diarista por uns dias
Lisboa, 30 de Dezembro de 2021
{11:19}
Quando percebo que não tenho assunto, falo do estado do tempo – hoje está farrusco, acordou este dia assim. Posso adiantar os graminhas de Fim de Ano, os quais vão, indubitavelmente, estar presentes aquando do Ano Novo. Por estes dias de finais e começos vive-se na expectativa. Pelos dias disto e daquilo também. Mas os graminhas:
oitocentos e dez gramas de tomates
cento e vinte gramas de alhos
mil quatrocentos e cinco gramas de laranjas
novecentos e cinquenta e cinco gramas de maçãs
setecentos e cinquenta gramas de dióspiros
seiscentos e quarenta e cinco gramas de cogumelos
{11:32}
{11:32}
Isto é portanto um diário que construirei nos próximos dias. Pá, cenas. Deixo para o ano que vem alguns rascunhos que apontei este ano. Isso não é novidade nenhuma, desde quando não deixo rascunhos de um dia para o outro? Porque não deixá-los então de um ano para o outro, já que afinal é um segundo que os separa, né? Poi zé.
Ainda o estado tempo: ontem esteve um sol lindíssimo em Lisboa, achei até particularmente engraçado ver os bancos da praça mai linda cheios de gente, e feliz. Foi este momento que me fez surgir a vontade de fotografar a luz solar incidindo nas árvores da outra praça, a pasteurizada (foto).
{11:56}
Na última consulta a menina fée perguntou «2022 vai ser um ano mesmo bom! Não sente isso?» Quedei-me toda eu, devo ter feito a cara 'desculpem, desculpem'. Respondi que «Não.» e justifiquei: «Passei tantos anos a aceitar o mesmo que me é difícil sair daí.» Sou uma pessoa pouco interessada no futuro a longo prazo.
{12:21}
Capicua nas horas, iei! O sol abriu, iei! Sempre quero ver se nos dias a seguir me ponho com isto de registar o estado do tempo. Quem sabe. Quem sabe não quer saber, lá isso.
{12:31}
Tenho tantos mas tantos vídeos para gravar. Não me apetece. E já gravei. Um, apenas. E está uma merda porque não me apetecia gravá-lo. Até gravei dois, agora me lembro, um a dizer que há muito tempo que não gravo vídeos e que me sinto esquisita, id est: sou a mesma Gina mas numa vida diferente, explicando que este ano - 2021 – foi cheio de cortes, daí a esquisitice.
Loures, 31 de Dezembro de 2021
{9:42}
Ontem já não vim engordar este post, que auguro comprido e que, já ontem, augurava. Quando a pessoa tem tempo para escrever, tem, quando não tem, pois que.
{13:24}
Tenho o almoço no forno. É uma mistura de pizza com tarte e com almofada. Vi por aí nas netes uma receita que levava massa de bolacha por baixo, doce de ovos e amêndoas no meio e massa folhada por cima. Ora eu resolvi aproveitar a ideia mas em salgado. Então, o que pus no meio foi: molho de tomate, cogumelos, salmão e bacon. Esta é uma receita que grita por queijo, só por dizer que masqueceu completamente de lho colocar. Posso porventura guarnecer com queijo a fatia que me calhar. Como está quente, o queijo derrete. Fica o modo diferente, e o aspecto também, já o sabor não sei se diferirá assim tanto.
Ontem amandei-me práqui cu tempo, hoje amando-me cas comidas. Mas olhem que tenho uma coisinhazinha do tempo, e é de hoje. (vou ver a mistura de que falei aí atrás, está no forno e esqueci-me de pôr temporizador, ainda masqueço daquilo...)(já fui, ainda não está, pus três minutos no temporizador) Mas a coisinhazinha. Hoje, logo pela manhã, dei de caras com um céu cheio de viagens. Achei tão bonito, ficou desenhos mesmo giros no céu. Tirei uma foto mas não sei quando a vou publicar no blogue. Nem sei se publicarei. Gravei também um vídeo, dizendo que o céu está lindo e pâ pâ pâ, e que as viagens são imensas porque as pessoas vão de viagem neste dia, que é um dia especial. (está o temporizador a apitar, já venho)(já vim, mas, antes, desliguei o forno) Mas dizia eu que o dia é especial e este ainda é mais porque as pessoas andam todas aos testes e na iminência de não poderem viajar e mais não sei o quê.
{18:48}
O ano a acabar. O 2021, o chato, o que se montou inteiro na pandemia.
Gravei vídeos, isto para além do que já mencionei, achei giro ir gravando coisas de casa, comidas e assim. Já agrupei todos os clipes e publiquei no Youtube. Também os publiquei no Instagram mas foi por partes.
Hoje é sexta feira e foi dia de folga, não fui para o estaminé.
Loures, 1 de Janeiro de 2022
{15:08}
E chegou-se o ano. Novo. E bem novo ainda que ele é, pouco mais de quinze horas tem. Deitei-me quando tinha meia hora, mais ou menos. Não sou de grandes badaladas nocturnas, tampouco noctívaga, sendo que normalmente custa-me bastante ficar acordada para viver, acordada, a passagem de ano. Este ano até foi diferente porque estive entretida a ver um programa de televisão. Um daqueles feito com o propósito da passagem de ano e para, lá está, entreter as pessoas. Às vezes penso no entretenimento que produzo quando apresento coisas no blogue, seja lá o que for - texto, imagem - e sinto-me a mergulhar num vedetismo, presumindo que entretenho alguém. Enfim. Uma vez, lá bem longe no tempo, um leitor disse-me que eu era uma máquina de escrever e, uma outra leitora, uma locomotiva. Não sei porque me lembrei disto. Aliás: sei. Tenho uma foto tirada no ano passado, há coisa de duas ou três semanas, que retrata a máquina de escrever do sô Frederico. É uma máquina que por vezes o meu colega muda a fita. Não é a primeira vez que lá fica para a mudança e nem é a primeira vez que falo nesta máquina aqui no blogue (há link três linhas acima). Desta vez, o meu colega comentou que viu nas netes uma imagem com um puto a dar de caras com uma peça jurássica como esta e comentar em êxtase: «eia ca fixe! uma impressora que imprime directamente!» Que tempos estes, não?! Às vezes ponho-me atónita também eu, ou mesmo extática, vá, com a evolução - as voltas que o mundo deu, oh porra! e nem foi das de parar no mesmo sítio!
{20:09}
Olá a todos! Desejos de um bom ano para vocês. Há pouco vi nas netes alguém dizendo que se esqueceu de pedir coisas aquando da passagem do ano e que lamentava esse esquecimento. Pus-me a pensar se em algum momento da minha vida fiz o mesmo. Concluí que fiz, sim, quando jovem. Quando muito! jovem, aliás. Cedo percebi que quem me faz a vida boa é o próprio. Exceptuando algumas coisas, que obviamente se não controlam, tudo, que na verdade é quase tudo, está nas mãos do próprio obter. Na cabeça, aliás. Quase tudo nesta vida é uma questão de orientação, de procurar a melhor rota. Decerto não instruo ninguém mas conhecem aquela frase «não é o que te acontece é o que tu fazes com o que te acontece»? Então pronto, é isso.
De manhã fomos à praia do Estoril. Nos últimos dias a temperatura tem estado acima da média para a época, o que fez com que permanecer na praia fosse prazeroso. Se tivesse levado biquini tinha-me molhado um bocado, ou quase toda eu. Não, quase toda eu não, assim que sentisse a temperatura da água não deixaria que subisse muito, não. Sou uma friorenta da porra, eu.
Loures, 2 de Janeiro de 2022
{13:14}
Ai tantos doises nesta data também... E daqui por um mês, o que será? Mais doises ainda...? Ai.
O dia está farrusco. Pronto, aí está ela a debitar estados de tempo por mor de assunto nenhum ter. É que nem uma coisinhazinha, pá...
Não tarda ouço o toque do telefone a mandar-me reservar a aula de amanhã no Ginásio. É um toque militar. Quero dizer: escolhi um toque militar sem que contudo houvesse considerado o propósito das nuances militaristas, falo daquelas em que se segue regras sem pensar nada nada nada senão a obediência imediata. Já pus no blogue esta questão de ter um alarme para me lembrar de re (está a tocar... ah ah)(já reservei!) dizia eu: reservar a aula mas não me lembro se referi a questão musical. Não vou pesquisar. Não queria pesquisar mas pesquisei, está aqui, e não, não falei de militarismos nenhuns. Isso foi coisa notada mais tarde.
{18:03}
Bom, estou de saída deste post. Deixo a foto de que falei há dias, ou seja: aí acima, aos 31 de Dezembro, no pedaço das 13:24. É portanto uma foto do ano passado, pois é, e tenho mais, que surgirão proximamente, conto que amanhã. Logo que tenha essas publicadas, não tenho mais fotos de 2021 em rascunho. Estou cansada deste meu escrever de coisa nenhuma, preciso, e não é pouco, de achar importante aquilo que escrevo.
{18:03}
Bom, estou de saída deste post. Deixo a foto de que falei há dias, ou seja: aí acima, aos 31 de Dezembro, no pedaço das 13:24. É portanto uma foto do ano passado, pois é, e tenho mais, que surgirão proximamente, conto que amanhã. Logo que tenha essas publicadas, não tenho mais fotos de 2021 em rascunho. Estou cansada deste meu escrever de coisa nenhuma, preciso, e não é pouco, de achar importante aquilo que escrevo.
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sábado, 1 de janeiro de 2022
sexta-feira, 31 de dezembro de 2021
terça-feira, 28 de dezembro de 2021
Forminhas de magicar
A dona Luísa deu-me umas forminhas, de alumínio e descartáveis. Fico agradecida, claro, e já magico o que vou despejar nelas uma única vez. Pensei em ensaiar aquilo dos cupcakes. Podia até ter sido aventureira o suficiente e prepará-los neste Natal (mas não). Entretanto deixo dito neste post que tenho assistido a vídeos de receitas de bolos e de bolachas e que noto que em algumas receitas a criatividade é muita. Como por exemplo umas forminhas de alumínio (reutilizáveis, estas) recheadas com massa de bolacha, levadas a cozer e preenchidas com ganache de chocolate ao depois de saídas do forno. E arrefecidas, óbvio, pois, quando não, a ganache liquidifica. Gosto bastante de chocolates, mas esta ideia não me enleva, enleva-me apenas a parte da bolacha em forma... de forminha. Ficam a ser umas forminhas de bolacha, e muito engraçadas. Entretanto magico que, se não ganache, que hei-de lá pôr, e ocorre-me creme de pasteleiro. Ou creme de queijo mascarpone aromatizado com raspas de limão e canela. Ou ambos.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2021
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