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A mostrar mensagens com a etiqueta reciclagem

Repensar escolhas e reduzir o consumo

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Vou só aqui deixar isto. Pode ser? Ou é inoportuno?

Festas e festivais ecológicos são mais do que moda

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Copos há muitos! Copos  lager  e tulipa para as cervejas, o copo alto para as  long drinks , o copo médio e largo para aninhar as pedras de gelo, aquele por onde bebemos as aromáticas caipirinhas, o copo "tiro e queda", ou melhor dizendo, o copinho minúsculo e robusto dos  shots , as taças onde o vinho pode dançar para ser degustado, as do vinho tinto que precisa de respirar e que por isso são mais largas na barriguinha que as anteriores e de boca mais aberta também; as elegantes taças de espumante que são assim pois precisam de conservar as borbulhas o mais possível, o balão do conhaque que ao ser aquecido na mão faz libertar melhor os aromas da bebida, a taça do 007,  shaken, not stirrred , com excepção  daquela vez no  Casino Royal , filme em que depois de ter perdido ao jogo, Bond se estava nas tintas para a forma como o seu Martini fosse preparado . O copo americano que fez história no Brasil e muitos mais. Copos. Continuo em maré de copos...

Conta-me como foi: a minha avó e a reciclagem

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Enviaram-me um email, que outros já devem ter recebido, e que começa assim: Na fila do supermercado, o rapaz da caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer os seus próprios sacos para as compras uma vez que sacos de plástico não são amigos do meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: "Não havia essa onda verde no meu tempo." Então o empregado respondeu: "Esse é exactamente o nosso problema hoje, minha senhora. A sua geração não se preocupou o suficiente com o meio ambiente." Este email fez-me lembrar a minha avó materna, que se chamava Maria da Luz. A minha avó faleceu com 93 anos de idade, em 2007. Ela nasceu num ano histórico pela negativa, ano da morte do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono Austro-Húngaro, e sua esposa Sofia, facto que esteve depois na origem da Primeira Guerra Mundial. Por cá, havia grande instabilidade governativa, com os governos a sucederem-se uns aos outros. A 1ª Guerra Mundial na qual Portugal participou, ag...

Procuro teclado para portátil MITHUS

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Quero encontrar um teclado para substituir o das fotos. É tão velho que até já tem autocolantes no sítio das letras! Para saberem se serve têm de ver as referências que estão na base e elas são: Model: K011818B1 REV: V00 PO S/N : 20043600465 P/N : 531020237791 Trata-se de um teclado para um computador portátil MITHUS com ecrã de 15.4 polegadas. Estes computadores eram assemblados em Taveiro, Coimbra, numa empresa que entretanto fechou. Comprei o portátil em 2004 e ele foi um fiel amigo. Gostava de o recuperar encontrando um teclado compatível mas vai ser muito complicado. Por favor divulguem pois é provável que alguém tenha uma destas velhas máquinas a um canto...e eu adoro este computador apesar de tão velhinho.

Reciclar latas de cerveja com a Isabel

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No início de Junho, estava eu na esplanada da Praça do Cubo, ao fim da tarde, apareceu a Isabel a fazer uma reciclagem muito engraçada. A partir de latas de Coca, Sprit, Ice-Tea, a Isabel cria estas bases de design irrepreensível. O que fazer depois com elas depende de nós. Ela sugeriu que são boas para colocar velas a arder. Para mim são boas para afiar um lápis enquanto desenho, andam por aqui por cima da minha secretária com uma afiadeira de metal lá dentro. Para outras pessoas, quem sabe! Explicou a Isabel que depois de recolher as latas há muito trabalho a fazer: primeiro ela lava-as e seca-as, depois tem de as cortar logo abaixo do topo e cortar o corpo da lata em tiras iguais na vertical, tiras que depois ela dobra à nossa frente construindo as bases ali mesmo,enquanto bebemos um finito ou tomamos um café, como se fosse fácil. Ora eu que adoro ideias criativas não podia deixar de ter gostado das latinhas da Isabel e prometi-lhe que mostrava as latinhas no meu blog.Infelizment...

Aula de reciclagem: reutilizar, reusar, reciclar

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O meu vizinho da frente, bom, eu nunca estive muito próxima dele. É da frente, mas não do apartamento em frente. Não sei mesmo se ao passarmos ombro pelo ombro na rua principal o reconheceria. Se estiver junto a mim no balcão dos queijos será como se comesse muito quijo, não terei memória dele, e se estiver sentado na mesa contígua à minha a tomar café, não passará de um estranho que bebe um pensativo café ou fuma um sonhador cigarro. Vive no bloco oposto ao meu, no rés-do-chão. É um homem corpulento e vozeiro, de cabelos escuros. Nunca me fixei muito bem no rosto dele, não sei descrevê-lo. Vejo mal ao longe graças à minha miopia de longa data, com e sem óculos, da minha varanda o que percebo é um homem que gosta de reunir a família e os amigos em volta dos seus petiscos na brasa. Semana sim, semana não, lá está a mesa de plástico branco montada no cimento frente à sua varanda, ali mesmo onde os outros carros e os dele se estacionam; e um chapéu-de-sol aberto sobre ela, se por aca...