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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Amor planejado

Planeja teu dia para que possas incluir em cada ação o espaço para o regozijo, o tempo para o deleite, a possibilidade da gentileza. E florescerá.

Na razão do Amor,

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O cultivo do Amor faz do futuro, presente

É pra frente que se ama.

É do lado que se caminha.

E pra trás não se deixa nada além de boas lembranças, solo fértil no qual as raízes do Amor nutrem a emoção presente que impulsiona a ação que faz o futuro florescer a cada manhã.

No cultivo do Ser,

sexta-feira, 23 de março de 2012

Só os fortes amam seu destino



Só os fortes florescem na crise, amam seu destino e fazem deste seu norte, livre arbítrio, confirmando-se-em-si.

Na brutalidade inerente a toda harmonia, dialogo entre os singulares e o universal,

sábado, 24 de dezembro de 2011

Amor, enteléquia dos corpos vivos

Amor é o cultivo da visão e da coragem de se ver e agir conforme o necessário; é a canalização do desejo para o ganho de potência.

É enxergar em cada situação sua força evolutiva inerente e agir conforme o necessário para fazer a verdadeira natureza de cada instante florescer; tornando-se o que se é, pura Força e Luz, energia em devir.

Na jardinagem evolutiva que realiza o ponto de perfeição de cada Ser,

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A canalização da liberdade do Amor

Amor é canalizar a vontade para não prejudicar a evolução do outro.

Afinal, o poder do Todo traz consigo responsabilidades das potências individuais.

No desapego e entrega para que o Amor floresça de maneira sustentável sem ser refém de ego algum,

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Haiku do Amor

Amor criador

é os olhos do mundo

Amor fecundo


Amor semente

disseminação do bem

sem olhar a quem


Alma floresce

exala o aroma

Do Ser ascese


Amor é lindo

contemplação do Uno

escada do Ser


No 5-7-5, esquema do Amor que permeia sílabas e células no ritmo eterno e belo da verdade de nós,

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Amor, abertura além-ego

Amar é ter a abertura de vivenciar o Outro em sua plenitude, convergir com seus valores e não estar pré-disposto a dialogar somente com o que se quer - isto seria monólogo assistido.

O ego que impede a abertura por medo de se perder não dialoga, permanece solitário no monólogo em-si-mesmado, vendo Outros juntos florescer, enciumado.

Na transcendência do ego que tudo quer à sua maneira e por isto absorve e desfruta pouco do Todo,