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sexta-feira, 4 de março de 2016

A melhor fandom do mundo



Toma. Resposta em duas palavras.

(Querem-se apoderar da HP fandom para os argumentos anti-aborto mas não conhecem a história como deve ser, depois sai-lhes mal. A profecia que era aplicada a dois meninos, lembram-se? 5º livro? Ninguém é insubstituível, nem mesmo o Chosen One.)





S.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

À terceira é de vez

Agora que já criei a minha nova rotina à volta das leituras para o doutoramento, consegui voltar a incorporar alemão na minha vida. Com sucesso, posso dizer com confiança, porque a língua já faz parte da nova rotina e já aguentou o passar da novidade, portanto é para ficar.
 
Eu sei exatamente o que preciso para que a terceira tentativa de incursão no alemão seja bem sucedida. Livros de exercícios não é, aulas também não, cursos online ainda menos. Preciso de ler muito, mesmo muito, para que as construções das frases comecem a fazer sentido, as palavras comecem a repetir-se e a aprendizagem se torne o mais intuitiva possível, sem que eu saiba como lá cheguei. Mas como ler com um dicionário ao lado é contra-producente e extremamente aborrecido, o que eu preciso é de ler textos bilingues. Ir lendo o texto em alemão e deixar o olhar deslizar de vez em quando para o lado, para a língua familiar, sempre que estiver mais perdida. Preciso portanto de uma história que eu conheça de trás para a frente, que ainda me dê prazer lê-la, nas versões inglês e alemão.


Exato, nunca houve dúvida de que livro teria a honra. Já tinha tentado uma vez lê-lo em alemão mas não funcionou. Tinha mesmo que ser versão bilingue.
 
Mas não há versão bilingue.
 
Procurei e procurei em todos os canais que me lembrei porque com a popularidade destes livros suspeitei que isto existisse oficialmente, ou que pelo menos já houvesse alguém que tivesse tido a minha ideia, mas nada.
 
Não há, inventa-se. Foi o que acabei por me mentalizar que teria que fazer. Aprender a formatar dois textos de forma a aparecerem exatamente lado a lado numa página e depois transformá-los num ebook.
 
O NOVA Aligner, software dos tradutores, tornou-se o meu melhor amigo. Aquilo alinha automaticamente o melhor que pode os dois ficheiros .pdf mas como os ficheiros vêm de fontes diferentes não bateu quase nada certo. Gastei preciosas horas de vida a alinhar frase a frase o livro.
 
No final, valeu muito a pena. Voilá:



289 páginas de texto alinhadinho, em alemão e inglês. O meu livro de Harry Potter bilingue! :')
 
Já o li, acompanhado da versão audio em alemão, para entender os sons e mergulhar duplamente na língua. Estou muito feliz e sinto que é desta que encarrilo.
 
Agora tenho mais 6 livros para ir alinhar.
(Tenho só que meter cada frase de diálogo por linha e ficam perfeitos.)




S.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Voldemort é o novo Hitler

Os chineses acusaram o Japão de estar a ser o Voldemort ali da zona. Os japoneses retorquiram na mesma moeda. A notícia já tem uns diazinhos mas continua a ser tão boa.

(No entanto, claramente o Voldemort daquela zona é o Kim Jong-un. Ou, não, pensando melhor esse é o King Joffrey.)





S.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O meu mundo encantado

E 100 páginas depois, eis as palavras novas que já aprendi:

- Zauberer (feiticeiro)

- Hexe (bruxa)

- Luft (vassoura)

- Zauberstab (varinha mágica)

- Muggel (muggle)

Tudo palavras úteis para o meu dia-a-dia, portanto.




Update: Luft não é vassoura, caraças. É ar. Acertei o contexto, falhei o objeto. Besen, Besen, Besen, Besen, Besen, Besen, Besen, Besen...




S.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Aprender a andar de bicicleta com rodinhas

Por falar em livros que despoletam boas memórias:


Porque não? Se foi assim que aprendi inglês...

Lembro-me perfeitamente de começar a Pedra Filosofal na versão original e com a tradução portuguesa por baixo, seguindo frase a frase a história em ambas. Não há motivação maior para acelerar o conhecimento de uma língua do que saber que o próximo volume sai quatro ou cinco meses antes da tradução em português... 

Sei perfeitamente que ainda assim o meu nível de inglês quando comecei a ler HP na versão original era melhor do que o meu nível de alemão agora. Mas o meu conhecimento de HP agora é imensuravelmente maior do que na altura, chega a ser embaraçoso mesmo, por isso é capaz de equilibrar. Não sei linhas de cor, credo, não cheguemos a tanto, mas conheço a história o suficientemente bem para não ser capaz de me perder, mesmo que haja avalanche de palavras estranhas.

Portanto, plano para os próximos meses: ler o livro acompanhado com a versão em audio (sim, eu não faço as coisas por menos. Se é para aprender, É PARA APRENDER). Quando descobri o maravilhoso mundo dos livros audio - também no universo HP e porque queria treinar o meu ouvido inglês - passava horas e horas deitada no sofá muito sossegadinha a ouvir o senhor Stephen Fry a contar-me histórias, a fazer as vozes das personagens e a pronunciar as feitiços em latim muito cómicos. Era capaz de meter impressão para terceiros porque eu passava literalmente horas a olhar para a parede ou para o teto desfocadamente, com os fones a debitarem-me história diretamente no ouvido. Parecia que tinha perdido o gosto pela vida ou assim. 

Depois veio a fase do ler alto, mas não vamos já enlouquecer. 



S. 

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Ele há coisas... #33

Queria só deixar aqui reiterado que eu sei que tenho um problema. Eu sei.


Mas, em minha defesa, eu não fui a Londres por causa disto, nem sequer a King's Cross. Fui lá apanhar o comboio para casa e chegámos com demasiada antecedência. Por acaso fui na direção de King's Cross em vez de St Pancras, e por acaso segui a placa que dizia "Platforms 9, 10, 11", e por acaso encontrei a parede e o carrinho que procurava avidamente. Como tínhamos algum tempo livre e já que estávamos ali, na fila para a foto me deixei ficar.

(Sim, há fila. De meia hora. Que não decresce porque está sempre a chegar mais gente avariada dos miolos.  Até tiveram que pôr aquelas fitas à la fila de aeroporto, e há um senhor vestido de maquinista que vai metendo ordem naquilo. E um fotógrafo profissional. E pode-se escolher o cachecol da equipa com que se quer tirar a foto. A menina atrás de mim perguntou à mãe se o cachecol amarelo era dos Hufflepuff e eu não me contive e larguei um YES seguido de sorriso aberto. Se bem que porque é que ela quereria ser dos Hufflepuff supera-me.)

Tenho a dizer que o senhor meu companheiro tem uma paciência que valha-me deus. Aguentou ali, estoicamente durante meia-hora sem revirar os olhos uma única vez, e ainda serviu de fotógrafo quando chegou a minha vez. Se fosse ao contrário, eu não aguentaria, decerto. Faria um esforço, vá, mas reviraria o olho de vez em quando, cruzaria os braços também, e olharia para o céu uma vez por outra. De maneiras que este é para manter. 

Ah e também fui lá falar à minha escola antiga, com mais uma data de antigos alunos, sobre como é que é isto do mundo do trabalho e tal. Estava à espera que me dissessem a mim. Às vezes dá-me uma vontade louca de rir porque eu não faço ideia do que estou a fazer. E o engraçado é que suspeito, pela primeira vez na vida, que os outros crescidos também não.

Como disse, eu sei que tenho um problema mas não me apetece fazer nada em relação a ele. Nem preciso. Enquanto tiver plataformas com números em frações, castelos para visitar, livros para ler, 20 graus na rua, o D. a meu lado, algum dinheirinho no bolso, um Oyster na carteira e Londres a duas horas de comboio, não preciso mesmo.



S.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Edimburgo a meia luz

Desta vez não comprei chá.

Perdi um bocado a cabeça nas lojas de tecidos tartan, cachemira, lã pura e trouxe mais roupa aos quadrados do que é sensato mas não me arrependo - e só não trouxe mantas e ponchos porque ainda assim só levei uma mochila e eu não tenho dotes mágicos para a fazer alargar.

Por falar em dotes mágicos: Edimburgo, hã... Sim senhora, Rowling. Bem escolhido o sítio. Nunca tinha eu visitado uma cidade que me relembrasse a toda a hora aquele universo mágico. As ruas de calçada, os edifícios de pedra escura, mais o anoitecer típico de inverno às 16h, somado à palidez do céu e ao cinzento das nuvens que normalmente o cobrem (ontem aprendi que os escoceses tem mesmo uma expressão para esse tempo: Scottish dreich) fazem com que não seja mesmo nada difícil imaginar que por detrás daquelas portas de madeira preta vivem confortavelmente feiticeiros que usam cloaks de lã e compram ingredientes para poções na loja da esquina. É a estranheza de entrar num Starbucks que mais parece um Leaky Cauldron, ou numa Topshop que lembra o Gringotts.





Edimburgo é uma cidade de elevações, colinas e o dominante castelo no topo de uma delas. Por vezes, e inesperadamente, vê-se o mar lá ao fundo, relembrando que esta é uma cidade costeira. Não o fiz, mas tenho a certeza que se tivesse subido ao castelo, teria deleitado a vista com a paisagem circundante. E daí talvez não, que o dreich escocês não é muito dado a vistas panorâmicas.


A sensação é de vila, não de cidade, mas uma vila com todas as lojas, serviços e museus (visitei o National Gallery - grátis, claro) que despoletam o estupidamente familiar sentimento de coração quente sempre que estou em território britânico. Aqui, o gaélico não é muito usado e por isso mesmo, aliado à minha curta estadia e não obstante as conhecidas pretensões de país, não senti estar num sítio fundamentalmente diferente do resto do UK. Daqui a ano e meio o referendo ditará se tal continuará assim...

Desta vez não trouxe chá e o arrependimento continua a moer-me a consciência. 



S. 

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Diferenças entre umas e outras

Uma é uma enjoadinha de primeira apanha, passiva e suspirante por um homem que à primeira oportunidade lhe quer morder o pescoço;


As outras fazem algo pela sua vida e pelo seu mundo.

Lições opostas, que revelam a qualidade de uns livros e de outros. É favor parar com as comparações, portanto.



S.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Ele há coisas... #11 (HP ALERT)

Entretanto, numa montra não muito longe de casa:



Isto são VARINHAS MÁGICAS à venda!



 As varinhas mágicas dos protagonistas



 Mas isto, isto foi o topo. É o MARAUDER'S MAP, pelo amor de Deus!!


Um time-turner :')


E, como não podia deixar de ser, uma vassoura mágica!


Objetos que eu nunca tinha visto em forma física, apenas imaginado através de poderosas descrições daqueles livros. Muitos dos objetos desta montra aparecem apenas no último livro, o único que só fui capaz de ler uma vez. Ainda assim, o reconhecimento foi total e inegável.

Está mais que visto que nunca vou deixar de sentir atração e fascínio por este mundo. Se isso significar olhos brilhantes e comoção ao ver um par de varinhas ou uma snitch dourada numa montra de uma livraria em Bruxelas, não me vou queixar.



S.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Há dias assim

Hoje é um dia deveras arrepiante. 5 "cenas":

1. após muita espera, chegou finalmente o dia do início da candidatura para os estágios de Março 2012 na Comissão Europeia. Quem me conhece - e eu escrevo apenas para quem me conhece - sabe que a minha ambição profissional de há muitos anos é a UE, mais concretamente a Comissão Europeia. É a minha paixão, medida através do indicador que a Rowling uma vez me ensinou: "a minha paixão é ser escritora, sei-o porque só me imagino a ser escritora e não percebo porque é que toda a gente não quer também ser escritora". Desde que li esta frase que meço as minhas paixões por ela, especialmente a profissional. Sei que a minha paixão é a Comissão porque não percebo como é que o resto das pessoas não ambiciona também trabalhar lá.

Isto que não seja lido como arrogância, egoísmo ou self-centrismo da minha parte; tal exprime apenas o meu desejo visceral, a minha ambição máxima, a minha paixão pela União Europeia, concretamente, Comissão. E o que ela significa para mim. Portanto, sim, trabalhar na Comissão, para a Europa. O meu mantra.

Vá daí que este dia seja importante. Não porque já me tenha inscrito (tenho até setembro e trabalho e tenho uma dissertação para escrever) ou porque me vá inscrever tão depressa, mas porque a época começou. E isso enche-me de nervosinho miudinho e histeria interior.


2. Comissão também. Hoje saíram os resultados do meu teste de candidatura à função pública europeia. Esta mais a sério porque implica mesmo emprego, trabalho, carreira. Inscrevi-me em março ou abril, só porque sim, para ver como era o processo e os testes. Sou realista e a minha cabeça estava noutro lado: em plena época de essays e início de pesquisa para dissertação, mais mudança para Portugal e pesquisa de estágios, não me preparei rigorosamente nada para os tais testes. Coisa que diz que se tem de fazer, no mínimo dois meses antes, não sei quantas horas por dia. Ainda assim tive um bom resultado, que, ainda que não esteja nos 20% melhores (de onde eles tiram os que passam à fase de entrevistas), não me desiludiu e tornou-me confiante de que para o ano, com a devida preparação, chego lá.


3. Ai, dissertação, dissertação... Sei que estás mortinha por começar a ser escrita, por começar a tomar forma, por começar a nascer. E pela minha parte sei que acabaram-se-me os textos para ler, os artigos para pesquisar, os livros de igualdade para folhear. Daí que o passo seguinte para este fim-de-semana seja abrir um documentozinho do word, cruzar os mil e um apontamentos espalhados pelas cento e uma folhas, e começar a debitar texto. Estou cheia de nervoso. Cheia de inseguranças e cheia de medo que se assemelha àquele pânico inicial sempre que pensava na dissertação final. Não sei, não consigo, não escrevo bem, o meu inglês ficou em Londres, tenho saudades da minha biblioteca gigante, da minha mesa do estúdio, das horas infinitas à minha frente para escrever. Sorrio quando penso que daqui a 3 meses vou-me lembrar que a minha dissertação foi feita nas horas apertaditas de fim-de-semana, na mesa comprida da minha casinha, com os meus gatos a miar à porta e o sol portguês a escaldar lá fora.

Tudo se há-de arranjar. E daqui a 3 meses vou-me rir com afeto destas inseguranças que afinal surgem sempre que inicio a escrita de um essay, agora em maior escala diretamente proporcional ao tamanho da dissertação final.


4. E não é que ontem fiz o gesto corajoso de pressionar o play no filme Harry Potter and the Half-Blood Prince? E não é que pela primeira vez fiquei impressionada com um filme de HP?? E não é que só critiquei umas 10 vezes, em vez das habituais 50??? Ía fazendo direta só para ver o Deathly Hallows I. (!) Queres ver que vou mesmo à estreia do último filme...


5. Hoje vou ao cinema. Depois de um ano, há que registar este facto. Quero olhar para o bilhete e rir com alegria os 5 euros e qualquer coisa que vou pagar. Em vez das 13 libras da última vez. (De notar que os filmes nos cinemas londrinos não levam serviço de legendagem. Então para quê preços duas vezes mais elevados do que os que levam? Observação que sempre me mistificou).


É isto. Dia emocionalmente cansativo.  

sábado, 9 de abril de 2011

O melhor de antigamente + o melhor do presente

A minha melhor amiga nestas próximas semanas.


Essays, essays e essays. Não pensar em mais nada até à Páscoa.

Agora que me habituei a tirar notas e apontamentos no computador, tanto nas aulas como no estudo, vou ficando com escassas oportunidades de escrever à mão. Organização de essays e planos dos mesmos são a excepção.

Nerd de tempos antigos e Harry Potter como sou, vibrei quando descobri à venda estas quills no Museu de História Natural. Tive de trazer, como é óbvio. Mas tinteiros não é comigo, portanto, esferográfica integrada em pena é ouro sobre azul.



S.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Harry Potter: sim ou não

O facto de o filme ter estreado e não ter ainda decidido ir vê-lo anda-me a moer a consciência.

É uma espécie de pedrazinha no sapato que não perturba mas que de vez em quando uma pessoa se lembra que está lá. E a verdade é que nem sequer tenho a certeza se o vou ver.

Porque a questão é que este é o último livro (ainda que não o último filme) e daqui a cerca de um ano a histeria Harry Potter vai acabar. E estou em Londres, bolas! Ainda no outro dia deparei-me com a lista de lugares onde filmaram cenas dos filmes e fiquei surpreendida com a quantidade deles onde já estive (para não falar de dois pelos quais passo todos os dias). A histeria e o entusiasmo deviam ser mais que muitos.

Mas não são e eu sei perfeitamente porquê. Não houve um único filme em que não saísse profundamente desapontada do cinema. O showbiz, a má qualidade dos actores principais e os directores duvidosos fazem com que o grande foco sejam os efeitos especiais em detrimento da história. Isso irrita-me profundamente. Harry Potter não tem NADA a ver com magia e criaturas fantasiosas. Tem a ver com a natureza humana, com fazer as escolhas certas e desafiar o establishment quando é preciso. Ensina coragem, o valor da amizade, o poder da determinação e a importância de agirmos consoante os nossos valores. Mostra que o "lado do mal" nunca é algo completamente definido e que a distinção do "bem" e do "mal" é uma luta diária e nunca acabada.

De maneira que escolhi não ter ido ver o último filme (6º). A história acaba sempre deturpada e pormenores importantes transformados para ficarem melhor na tela. Eterna luta entre o cinema e a literatura.

Ora agora para este último livro insistiram dividi-lo em dois filmes, ao que parece para contar a história como deve ser. O que é uma grande treta porque o último filme é o rematar dos fios de história desenvolvidos ao longo dos livros. Se esses fios não foram desenvolvidos nos outros filmes, é impossível serem-no agora no último.

Mas a razão mais importante é outra. A histeria Potteriana para mim acabou quando li "the end" no sétimo livro. Não consegui voltar a lê-lo. Nunca mais li a série do princípio ao fim. Foi uma decisão meio consciente meio insconsciente mas necessária afinal de contas para a minha sanidade mental. A história acabou. A ânsia constante de esperar pelo próximo livro para saber o que se passaria a seguir acabou com ela.

Jurei que este post seria curtinho e que não me ía meter nesta explicação toda sobre Harry Potter porque é um assunto que não gosto particularmente de discutir. O impacto que teve na minha mentalidade e na minha formação a vários níveis é algo que não consigo explicar. A verdadeira essência dos livros é impossível de explicar a quem não os tenha lido de forma devota. Mas enfim, este blog está a tornar-se muito catártico :).

Voltando à questão inicial: Harry Potter: sim ou não? Provavelmente não. Se não pensar muito nisso. Se não ceder ao marketing constante que me invade a casa e os sentidos sempre que ligo a televisão ou caminho pela rua e um cartaz do filme me apanha desprevenida.  Acima de tudo se quiser evitar mais uma grande desilusão.

Nunca ter estado presente em Londres numa fila de livraria à meia-noite à espera de um livro de Harry Potter continuará um dos grandes (muito raros) arrependimentos da minha vida :) .





S.