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segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Boxser: The Keynote Jazz Collection, 1941-1947 (11xCDs)



Artista: VA
Lançamento: 2013
Selo: Fresh Sound Records / FSR-CD 815
Gênero: Swing, Bop

"O auge da gravadora americana não durou muito — suas operações de jazz só começaram a decolar de verdade em 1943 —, mas o legado é rico. Count Basie, Charlie Shavers e Lester Young estavam entre os muitos nomes famosos a cruzarem o limiar, e se a ênfase está no swing despreocupado, há também uma forte parcela de bebop dos jovens Red Rodney e Dave Lambert, entre outros. Lennie Tristano também faz uma aparição fugaz. De todas as reedições cuidadosamente preparadas que chegaram nos últimos um ou dois anos, esta pode muito bem ser a melhor."

— Clive Davis (25 de janeiro de 2014) Revista The Sunday Times Culture


Boa audição - Namastê

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Boxser: The Keynote Jazz Collection, 1941-1947 (11xCDs)

Artista: VA
Lançamento: 2013
Selo: Fresh Sound Records / FSR-CD 815
Gênero: Swing, Bop

Por fim, recomendo as sessões de Juan Tizol e sua orquestra em 1946 (Disco 9, faixas 14-17), famoso por sua participação nas orquestras de Duke Ellington; a da jovem cantora branca Ann Hathaway e da orquestra Ellis Larkin (Disco 10, faixas 3-4); e os dois trios de Lennie Tristano, um de 1946 (Disco 10, faixas 22-26) e outra de 1947 (Disco 11, músicas 21-23) e que representaria a última dessas históricas sessões do Keynote Recordings. Vale destacar que o som de todos os CDs, apesar da idade das gravações, é excelente e foi remasterizado em 24 bits. A caixa vem acompanhada de um livreto explicativo de 124 páginas detalhando toda a história da gravadora, as sessões de gravação em ordem cronológica, ricamente ilustrado com fotos, capas de álbuns e "biscoitos", e um pequeno pôster com o logotipo da gravadora Keynote, repleto de fotos dos músicos que tocaram com a gravadora. Sem dúvida, este é um dos melhores relançamentos do ano, tanto pela qualidade do material musical lançado quanto pela recuperação da história desta pequena gravadora. Um trabalho que certamente merecerá a atenção dos fãs.

Boa audição - Namastê

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Boxser: The Keynote Jazz Collection, 1941-1947 (11xCDs)

Artista: VA
Lançamento: 2013
Selo: Fresh Sound Records / FSR-CD 815
Gênero: Swing, Bop

Entre as sessões deste box, algumas merecem atenção especial, seja pela importância de sua presença, seja pelas circunstâncias que as cercam. Esta reedição está repleta de músicos da era do swing e alguns do bebop , que fazem parte da história do jazz, como os já citados Coleman Hawkins e Lester Young, mas também, entre outros, Don Byas, Red Norvo, Shelly Manne, Horace Henderson, Flip Phillips, Ralph Burns, Barney Bigard, Budd Johnson, Shorty Rogers, Eddie Bert, Johnny Guarneri, Dodo Marmarosa, Lennie Tristano, Howard McGhee, Serge Chaloff e o conhecido Neal Hefti. O fã encontrará, além das gravações já mencionadas, lideradas pelo trompetista George Hartman e Lester Young, as sessões de composições de Leonard Feather produzidas por ele e interpretadas pelo sexteto de músicos da orquestra de Lionel Hampton (entre eles o excelente saxofonista Arnett Cobb) e com a participação estelar de Dinah Washington (Disco 1, músicas 9 - 12). Algumas gravações que serviram para popularizar a cantora.

Boa audição - Namastê

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Boxser: The Keynote Jazz Collection, 1941-1947 (11xCDs)

Artista: VA
Lançamento: 2013
Selo: Fresh Sound Records / FSR-CD 815
Gênero: Swing, Bop

Quanto a Harry Lim, ele continuou com seus projetos e paixões musicais, como organizar um concerto de jazz em março de 1947, fundar sua própria gravadora em 1949 (com a qual lançou apenas dois álbuns), produzir sessões para o selo Seeco e até mesmo fazer uma última tentativa em 1955 de reviver a Keynote Records com Enric Bernay. Ele também surgiu como produtor independente em 1965, trabalhando em uma loja de discos de 1966 a 1973 e produzindo o selo Famous Door. Lim faleceu em Nova York em 27 de julho de 1990. Este box é, sem dúvida, uma homenagem a Harry Lim e sua paixão pelo jazz.

Boa audição - Namastê

terça-feira, 4 de maio de 2010

First Miles - Miles Davis - 1945/47

In a Silent Way iniciou um grande período criativo pra mim, a partir de 1969. Esse disco abriu em minha cabeça um manancial musical que continuou a jorrar nos quatro anos seguintes. Nesse tempo, acho que devo ter entrado em estúdio perto de umas quinze vezes, e concluí cerca de 10 discos (uns saindo mais cedo que outros mas todos gravados nesse período): In a Silent Way, Bitches Brew, Miles Davis Sextet: At the Fillmore West, Miles Davis: At Fillmore, Miles Davis Septet: At the Isle of Wight, Live-Evil, Miles Davis Septet: At Philharmonic Hall, On the Córner, Big Fun, Get Up With it (Directions e Circles in the Round saíram depois, com gravações feitas neste período.). Mas toda a música era diferente e isso causava muitos problemas a muitos críticos. Os críticos querem sempre classificar todo mundo, nos pôr num certo lugar em sua cabeça pra poder nos entender. Não gostam de muitas mudanças porque isso lhes dá trabalho pra entender o que fazemos. Quando comecei a mudar com essa rapidez muitos críticos passaram a me esnobar porque não entendiam o que eu fazia. Mas eles nunca significaram grande coisa pra mim por isso simplesmente prossegui com o que vinha fazendo, tentando crescer como músico. Entrei numa polêmica com o pessoal dos Prêmios Grammy em 1971 ao dizer que a maioria dos prêmios ia pra brancos que copiavam coisas dos negros, tristes imitações, em vez da verdadeira música. Disse que deviam dar Prêmios Mammy aos artistas negros. Dariam os prêmios aos músicos e eles os rasgariam diante da televisão. Ao vivo. Odiava o modo como eles tratavam os músicos negros dando os Grammy a brancos que tocavam como negros. Essa coisa está gasta e nojenta mas eles ficam putos se a gente fala. Temos de deixá-los tomar o que é nosso, ranger os dentes mas não ficar putos e segurar a barra enquanto eles faturam o dinheiro e a glória. É estranho o modo como muitos brancos pensam. No início do ano fiz uma operação de cálculo biliar e estava me separando de Marguerite Eskridge. Ela não gostava do ritmo de minha vida, nem que eu saísse com outras mulheres. Mais que isso, porém, creio que não gostava de ficar sentada esperando por mim. Me lembro de uma vez quando estávamos num avião na Itália e ela se pôs a chorar. Perguntei o que era e ela disse:
- Você quer que eu seja como um membro de seu conjunto e eu não posso. Não posso pular quando você estala os dedos. Não posso acompanhar você.
Cara, Marguerite era tão linda que quando ia aos lugares na Europa, as pessoas a seguiam. Ela gostava de ir a museus e me lembro que uma vez – talvez tenha sido na Holanda – quando ela entrou no museu, as pessoas se extasiavam por onde quer que ela passasse. Isso a perturbava. Fora modelo mas não curtia de fato esse tipo de coisa. Era uma pessoa especial e sempre terei um lugar pra ela em meu coração. Quando estávamos pra nos separar ela me disse que se precisasse de alguma coisa, ligasse pra ela que ela viria mas não podia aceitar regularmente as outras coisas e aquela gente toda. Da última vez que fizemos sexo ela engravidou de Erin. Quando me disse que estava grávida eu disse que ia ficar com ela mas ela respondeu que não era preciso. Ela teve Erin e simplesmente se retirou de minha vida diária. Eu a via de tempos em tempos mas ela passou a viver sua vida em seus próprios termos. Respeitei isso. Era uma dama realmente espiritual a quem sempre amarei. Mais tarde ela se mudou pra Colorado Springs levando nosso filho consigo. Depois que Marguerite partiu, Jackie Battle e eu quase nos tornamos um casal. Eu ainda saía às vezes com outras mulheres, mas passava a maior parte do tempo com ela. Jackie e eu tivemos um grande relacionamento. Eu a tinha quase no sangue, tão chegados éramos. Nunca me senti assim com nenhuma outra mulher além de Francês. Mas a fiz passar por muita coisa porque sei que era de convivência difícil. Ela vivia tentando me tirar da coca, e eu parava por uns tempos, mas depois tornava a recomeçar. Uma vez quando estávamos num avião pra São Francisco, uma aeromoça se aproximou e me deu uma caixa de fósforos cheia de coca que comecei a cheirar ali mesmo na poltrona. Cara, às vezes era uma loucura tal, depois que eu cheirava coca e engolia 7 ou 8 Tuinals (depressivos), que eu achava que ouvia vozes e me punha a procurar debaixo dos tapetes, nos radiadores, debaixo dos sofás. Jurava que tinha gente dentro de casa. Levava Jackie à loucura com esse comportamento, sobretudo quando ficava sem coca. Procurava a droga no carro, revistava a bolsa dela pois ela sempre a jogava fora toda vez que encontrava como alguma. Uma vez fiquei sem coca e entrávamos num avião pra ir a algum lugar. Eu pensava que Jackie devia ter escondido a coca na bolsa por isso lhe tomei a bolsa e comecei a revistá-la, pra ver se estava ali. Encontrei um pacotinho de sabão em pó branco. Depois de prová-lo, vi que era sabão e fiquei muito constrangido. Em outubro de 1972, bati o carro na West Side Highway. Jackie não estava comigo; estava dormindo em casa onde também eu devia estar. Creio que tínhamos acabado de chegar da estrada naquela noite e todo mundo vinha meio cansado. Eu não queria ir dormir embora tivesse tomado um sonífero. Jackie estava em minha casa e eu queria sair pra algum lugar mas ela só queria dormir. Por isso saí; acho que ia a algum barzinho da madrugada no Harlem. Seja como for, dormi no volante, bati com o carro numa mureta e quebrei os dois tornozelos. Quando ligaram pra Jackie e lhe deram a notícia ela teve um ataque ao chegar ao hospital. Jackie e minha irmã Dorothy que viera de Chicago de avião pra ajudar, fizeram uma faxina em minha casa enquanto eu estava no hospital. Encontraram fotos Polaroid de mulheres fazendo todo tipo de coisa. Eu costumava apenas olhar aquelas mulheres fazendo aquilo. Não as mandava fazer nem nada disso; elas faziam porque achavam que eu gostaria e me davam as fotos. Creio que essas fotos irritaram muito Jackie e Dorothy. Mas eu fiquei irritado, porque elas tinham entrado em minha casa e revistado minhas coisas particulares daquele jeito. Naquela época, eu gostava que a casa ficasse às escuras o tempo todo; acho que porque me sentia sombrio. Creio que esse incidente teve muito a ver como fato de Jackie ter se enchido de mim. Mulheres viviam ligando o tempo todo. E Marguerite morava no apartamento de cima e descia pra cuidar da casa quando Jackie ia pra estrada comigo. Fiquei de cama por quase 3 meses e quando voltei pra casa tive de andar de muletas por algum tempo o que fodeu mais ainda meu quadril. Quando voltei do hospital pra casa, Jackie me fez jurar que ia me afastar das drogas e eu me afastei por um tórrido instante. Depois me veio de novo aquela vontade. Me lembro que um dia ela me pôs no pátio junto ao jardim no fundo da casa. Era um belo dia de outono, nem muito quente nem muito frio. Eu dormia numa cama de hospital, onde podia erguer e baixar as pernas. Jackie trazia uma cama e dormia no jardim junto a mim quando fazia bom tempo. À noite, claro, entrávamos pra dormir. Nesse dia nós descansávamos no jardim e minha irmã Dorothy dormia lá em cima, dentro de casa. De repente senti uma tremenda vontade de cheirar cocaína. Me levantei, amparado nas muletas e liguei pra um amigo que veio me pegar. Eu saí,e quando voltei Jackie e minha irmã estavam histéricas porque calculavam que eu na certa fora comprar droga. As duas ficaram furiosas realmente furiosas. Mas Dorothy, como é minha irmã, ficou comigo; Jackie saiu e voltou pra seu apartamento que nunca largara e tirou o fone do gancho pra não falar comigo. Quando finalmente consegui falar com ela ao telefone e pedi que voltasse ela disse que não. E quando dizia não era não mesmo. Eu sabia que estava acabado e senti pra caralho. Tinha-lhe dado um anel que minha mãe me dera. Mandei Dorothy buscar o anel de minha mãe. Jackie me dizia as coisas certas. Sem ela minha vida nos dois anos seguintes entrou na zona escura. Era coca 24 horas por dia, sem nenhuma folga e eu sofria muitas dores. Comecei a sair com uma mulher chamada SherryPeachesBrewer por algum tempo. Era uma bela mulher também. Viera de Chicago pra Nova York trabalhar no musical da Broadway Hello Dolly, com Pearl Bailey e Cab Calloway. Nós andávamos juntos e ela era uma pessoa muito legal, muito boa atriz. Depois saí com uma modelo chamada Sheila Anderson, outra mulher alta e bela. Mas me recolhia cada vez mais em mim mesmo. Nessa época eu faturava algo em torno de meio milhão de dólares por ano mas ainda gastava muito dinheiro em tudo que fazia. Gastava muito em cocaína. Tudo começara a ficar meio fora de foco depois que sofri o acidente de carro...”

Miles Davis – a Autobiografia - Miles e Quincy Troupe (Editora Campus pp. 273, 285 a 288)

First Miles é o primeiro álbum de Miles Davis na liderança de uma formação de musico como como Charlie "Bird" Parker, Herbie Fields, Leonard Gaskin, Rubberlegs Williams com apenas 18 anos de idade. Ao longo do tempo, se tornará um dos mais valorizados e influente musico entre os varios estilos passado por Miles. São coletâneas de sua fase entre os anos 1945 e 1947, passando por valores históricos bastante notavel na evolução de um dos pilares do jazz. De inicio nota-se o seu talento na improvisação e sua grande capacidade de criar atmosferas rítmicas reservadas apenas para um seleto de poucos. genios do jazz. Boa pedida e degustação sem moderação.

Pointless Mama Blues


Faixas:
01. Milestones (First Take)
02. Milestones (Take 3)
03. Little Willie Leaps (First Take 1)
04. Little Willie Leaps (Master Take 3)
05. Half Nelson (Alternate Take 1)
06. Half Nelson (Master Take 2)
07. Sippin’ at Bells (First Take 1)
08. Sippin’ at Bells (First Take 3)
09. That’s the Stuff You Gotta Watch (Alternate Take 1)
10. That’s the Stuff You Gotta Watch (Alternate Take 2)
11. That’s the Stuff You Gotta Watch (Master Take)
12. Pointless Mama Blues
13. Deep Sea Blues
14. Bring It on Home (First Take 1)
15. Bring It on Home (Alternate Take 2]
16. Bring It on Home (Master Take 3)

Músicos:
Faixas 9 ao 16.
Miles Davis - TrompeteHerbie Fields - Sax Tenor & Clarinete
Henry Rubberlegs Williams - Vocais
Teddy Brannon - Piano
Leonard Gaskin - Baixo Acustico
Ed Nicholson - Bateria

Faixas 1 ao 8:
Miles Davis - Trompete
Charlie Parker Sax Tenor
John Lewis - PianoNelson Boyd - Baixo Acustico
Max Roach - Bateria & Percusão

Boa audição - Namastê.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

1945 - Dizzy Gillespie & Charlie Parker: Town Hall "New York City - June 22, 1945"

Uma descoberta arqueológica que altera significativamente a história discográfica dos primeiros tempos do bebop. Um achado descoberto pelo dono da gravadora Uptown Records Robert Sunnenblick cotendo quarenta minutos de pura adrenalina bebopiana, uma jóia rara intitulada: Dizzy Gillespie - Charlie Parker/ Town Hall. O show foi gravado em 22 de junho de 1945 em Nova York e além dos grandes mestres Dizzy e Bird o sexteto tem Don Byas no saxofone tenor, Al Haig no piano, Curley Russell no baixo e Sid Catlett e Max Roach dividindo a bateria. O album apresenta um som bem razoável e chiado quae imperceptivel, improvisando ao vivo a partir de seis faixas do idioma Bebop - "Night in Tunisia", "Groovin’high" e "Salt peanuts", de Gillespie; "Hot house", de Tadd Dameron; "52nd. Street theme", de Thelonious Monk onde Bird e Diz gravaram esses temas centenas de vezes. Por que então o registro desse concerto inédito de 22 de junho de 1945 pode ser considerado uma reliquia?. Quem pode nos dar uma resposta a´alturanada mais que Fred Kaplan - crítico de jazz do "The New York Times" - "Pedra da Roseta do bebop?!!!!".Sem falar na qualidade intrínseca das performances desse quinteto Parker - Gillespie (o grande tenorista Don Byas aparece também na primeira faixa e Sid Catlett substitui Max Roach em dois números), basta lembrar que a primeira sessão de gravação histórica do autêntico bebop ocorreu em 11 de maio de 1945. Naquela data, os "All-Stars" de Dizzy Gillespie era formado:Parker-sax.; Al Haig-piano; Curley Russell-baixo; Catlett- bateria, perpetuaram quatro faces de discos de 78 (r.p.m.) para o selo Guild: "Salt peanuts", "Shaw’nuff", "Lover man" (com vocal de Sarah Vaughan) e "Hot house". Mas as faces dos discos de dez polegadas dos anos 40 não ultrapassavam os 3m22s ficaram galfado no tempo. Só em 45 esta formação integra por completo este achado com a chegada do long play 33\5 o que não se podeia fazer com os 78 por falta de tempo. Em apenas 35 anos de vida Parker também conhecido como "Bird" foi um dos principais responsáveis pelo surgimento do Bebop - um novo e rápido estilo de jazz, marcado por longas improvisações e que influencia músicos até os dias de hoje. De acordo com críticos, se Parker era a alma do Bebop, o trompetista Dizzy Gillespie era o coração sendo responsável por consolidar o novo estilo. Para muitos, Parker transformou o Bebop numa música considerada "cult" enquanto Gillespie o popularizou. Dizzy teve uma carreira bem mais longa que "Bird", começando no final da década de 30 e terminando apenas com sua morte em 1993. Charlie Parker morreu em 1955 devido a problemas de saúde relacionados com o alto consumo de drogas.

Faixas:
01 - Shaw Nuff
02 - Be-Bop
03 - Groovin' High
05 - Salt Peanuts
06 - Hot House
07 - 52nd Street Theme

Musicos:
Dizzy Gillespie - Trompete
Charlie Parker - Sax. Alto
Don Byas - Sax. Tenor
Al Haig - Piano
Curley Russell - Baixo Acustico
Max Roach - Bateria
Sid Catlett - Bateria

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Boa audição - Namastê