Ovolactovegetariano...

... foi o nosso jantar!

Por cá, andamos cada vez mais adeptas de refeições ligeiras e onde prevalecem os legumes. Um hábito que vem crescendo de há uns meses para cá. As sopas são as rainhas. A variedade de produtos hortícolas e bem fresquinhos com que abastecemos o frigo resulta habitualmente em sopas e cremes simples de cozinhar, muito saborosas e reconfortantes neste tempo frio.

Com intenção de preparar um creme para o jantar de hoje, abri o frigorífico e das gavetas saíram em qualidade e género diversos legumes. Pousei tudo na bancada da cozinha para começar a arranjá-los e lavá-los quando me ocorreu que lá dentro aguardava por um momento de glória um rolo de massa quebrada fresca. Relampejou-se-me uma idéia, provavelmente oriunda do excesso de electricidade estática que me acompanha há já alguns dias e que teima em não me largar:

- Hum... uma quiche diferente... talvez seja bem sucedida...

QUICHE DE LEGUMES

1 couve brócolo

1 alho francês

1 cenoura grande

1 cabeça nabo grande

1 lata cogumelos fatiados

1 cebola roxa

1 pitada sal

4 ovos inteiros

300 ml iogurte grego natural sem açucar

azeite qb

1 base massa quebrada fresca

Comecei por arranjar e lavar os bróculos, o alho francês cortado em rodelas, a cenoura e a cabeça de nabo raladas. No wok, deitei a cebola picada e um bom fio de azeite e deixar cozinhar um pouco. Acrescentei todos os restantes legumes, envolvi bem e tapei para que cozessem em vapor cerca de dez minutos. Com a varinha mágica misturei os ovos com o iogurte e uma pitada de sal. que depois deitei sobre os legumes acamados sobre a massa estendida na tarteira e picada com um garfo. Levei ao forno pré-aquecido a 180º cerca de 40 minutos.

Saí de casa e a previsão de hora de chegada era tardia para o habitual. Liguei à Titó e disse-lhe:

- Tens uma surpresa para o jantar. Faz uma saladinha de alface para acompanhar.

- Surpresa? O que é?

- Depois vês! Não te esqueças da salada e é melhor não esperares por mim!

- Okapa!

Cheguei tarde sim! E desejosa de provar a surpresa!

- E que tal, Titó? Gostaste da surpresa?

- Uh... Soube-me a sopa!

Eu, confesso... ADOREI!  Aquele travo resultante do casório de tão distintos ingredientes soube-me pela vida! E o iogurte grego a substituir as tradicionais natas?!?! Que BELEZA!

A repetir! E tenho almoço para amanhã! Iupiiii! ;D

Trivial...

... em qualquer cozinha!

E, na Tasca não é excepção. Escassez de tempo e ideias não têm permitido grandes aventuras e inovações de avental à frente e movimentação de tachos, panelas e fogão. Por cá andamos numa de refeições ligeiras, cozidos e grelhados com legumes a acompanhar, tudo muito leve e muito simples. Ontem apeteceu variar e, para o almoço, saíu um apuradinho:

ESTUFADINHO DE VITELA COM ARROZ DE LOMBARDA

vitela para estufar qb

2 cebolas médias

2 tomates

2 dentes alho

1 folha louro

1 colher chá de massa pimento

1 copo vinho branco

1 copo água

sal qb

azeite qb

Coloquei a carne no tacho, temperei com o sal e de "enfiada" juntei os restantes ingredientes acima mencionados. Foi ao lume, brando, a estufar lentamente e mexendo de vez em quando e até a carne estar bem tenrinha, bem cozinhada e o molho apuradinho.

Para acompanhar, arroz de couve lombarda. Há quanto tempo eu não o fazia... é tão bom! Nós arrozeiras nos confessamos...

1 cebola picada

2 dentes alho

azeite qb

1 couve lombarda pequena (usei a parte mais clara)

1 colher café de massa de pimento

arroz qb

3 x a medida do arroz de água

sal qb

Num tacho deita-se a cebola picada juntamente com o alho e rega-se com um bom fio de azeite. Deixa-se cozinhar um pouco (sem deixar fritar a cebola). Acrescenta-se a couve previamente lavada e rasgada à mão em pedaços granditos e a massa de pimento. Tapar o tacho e deixar cozer a couve no seu próprio vapor com o lume baixo. Juntar e envolver o arroz lavado e bem escorrido, de seguida a água a ferver. Temperar de sal e cozer cerca de dez minutos com o tacho tapado. Retirar de cima do fogão e deixar repousar um pouco antes de servir.

Um almoço simples que fez as delícias das quatro comensais à mesa :)

Continuação do post anterior, e...

... uma receitinha muito básica!

Pois aqui a Cenourita Maria agradece muito o vosso carinho e os votos de melhoras :) e hoje vem desvendar-vos um pouco sobre a razão das dores nos pés.

A Cenourita tem um trabalho!

Mas como não tem sido suficiente no que diz respeito a negócio/rendimento/sustentabilidade, teve necessidade de procurar algo mais que permitisse à familia da tasca um pouquito de melhor qualidade de vida. Após muitas e variadas buscas e tentativas, chegou a hora do seu anjinho da guarda dar a sua preciosa ajuda e, conseguiu entrar noutro campo de acção completamente diferente do que já havia feito toda a sua vida.

Daí, a Cenourita ter outro trabalho, o que perfaz dois trabalhos!

Este segundo, é na área da saúde e esta Cenoura está a adorar e a dar-se muito bem com a nova experiência. Já aprendeu milhões de coisas que não lhe passavam pelas ideias, embora tivesse consciência e soubesse que existiam. Lida quase diáriamente com profissionais de saúde e doentes e tem como principal função a divulgação e aconselhamento com base em tudo aquilo que aprendeu.

Este tipo de trabalho exige para além do conhecimento, alto nivel de confiança e muito à-vontade, fluidez na conversa, capacidade de esclarecimento perante as mais variadas dúvidas, simpatia, boa postura, aparência bem cuidada, e... aqui é que a porca torce o rabo! Ok, modéstia à parte, a oficial do serviço até possui estas qualidades todas, mas... o pior mesmo, mesmo mesmo mesmo... é ter que passar oito horas de pé com sapatinho elegante, o que se traduz num salto médio/alto... é tortura!!! Maior ainda, para quem há muito perdeu esse hábito!!! Andar um dia inteiro de salto alto, de carro, entrar e sair e mesmo que tenha que andar um pouco a pé... às mil maravilhas... agora, permanecer um dia inteiro de pé... não!!! Não!!! NÃO!!!

De modo que, hoje lá foi a menina a uma casa da especialidade adquirir um belo par de socas, de um modelo que todos vós devem conhecer, típico de enfermeiras e pessoal hospitalar, leves, confortáveis e em tom lilás que até está na moda (obrigada Storyteller! Se não fosses tu, amanhã teria de ir trabalhar com chinelos de praia eheheh). Não vão fazer pendant com a indumentária... temos pena... mas uma Cenoura aplicada no trabalho tem que estar confortável! Não vos parece?!

Mudando de assunto que se faz tarde, e eu afinal tenho quatro trabalhos... os dois de que acabei de falar mais o doméstico e o felino... (xiii ganda cenourita), e tenho que ir dormir à pressa... deixo-vos este arroz maravilhoso, muito pedido e com muita saída cá na tasca, para acompanhar pratos de carne e até de peixe, por exemplo este.

ARROZ DE BRÓCULOS

1 cebola picada

2/3 dentes alho picados

1 folha louro

azeite qb

sal qb

água qb

bróculos qb

arroz qb

Levar a cebola, o alho e a folha de louro ao lume, num tacho com o fundo bem coberto de azeite. Deixar cozer cerca de dez minutos em lume brando e com o tacho tapado. Juntar os bróculos préviamente lavados em água abundante e vinagre, envolver na cebolada e deixar cozer um pouco com o vapor. Adicionar o arroz lavado e bem escorrido, deixar fritar um pouco, deitar a água a ferver e temperar de sal. Deixa-se cozer sempre tapado e mexe-se uma ou duas vezes para não pegar. Para que o arroz fique soltinho, uso sempre o dobro da medida de arroz de água e retiro do lume passados dez minutos de ter começado a ferver. Mantenho o tacho com a tampa até servir e o arroz acaba de absorver o liquido todo já fora do calor.

Por hoje é tudo! Despeço-me com Amizade... (onde é que eu já ouvi isto???)

Arroz Primaveril Campo e Mar

Supermercado lotado de gente, algumas prateleiras já com stock reduzido de alguns bens essenciais, algumas senhoras reviravam e escolhiam frutas e legumes de uma forma rídicula, era o pegar e largar e esgravatar e não sei mais o quê que já me estava a irritar... uma tremenda confusão onde decididamente eu não me oriento... Cenourita e Titó juntas às compras, é raro mas de quando em vez lá acontece e é bem bom, só que naquele dia... xiiii...

- Vamos embora Titó! Não suporto esta confusão! Amanhã vamos ao Continente! (que é o sitio onde faço habitualmente as compras para a Tasca)

- Não Mãe Bela, já estamos aqui e levamos hoje tudo o que faz falta!

- Mas... tudo? Tudo o quê? Está tudo mais do que escolhido, parte das coisas que precisamos... não há... e neste ambiente dão-me suores, cãimbras nas pestanas, enrolam-se-me as unhas dos pés e daqui a nada vais ter que me levar para casa ao colo... grrrrrr

- Oh Mãe Bela... não sejas assim, vá lá...

- Brrrr!!!

De repente, alguém me dá uma cotovelada... e eu:

- Ahhhh! Oláaa! Olha a coincidência... vocês também vieram passar o fim de semana ao Alentejo?

- Lol! - respondia a menina.

- Oh S. isto aqui é do melhor... olha-me só para este relax... até dá gosto...

- Lol!

- Opah tu nã te rias moça... eu já tou a ageniar - eu a tentar levar a coisa pá brincadeira pa desanuviar a cena...

E blá blá blá e encontrão daqui e empurrão dali...

- Titóooo por fabori... bamos imbora...

- Pera Mãe Bela, vamos ali ver os congelados... ver se há lá umas cenas fixes...

- Prontux... vamos lá ver e zarpar de seguida!

E no meio de tanta confusão, agitação, inquietação, comichão e outras coisas mais terminadas em "ão" até trouxemos do Pingo Doce umas cenas fixes. Foi o caso de uma embalagem de cocktail de marisco da marca da casa que, juntamente com umas ervilhas biológicas acabadas de descascar, se transformou hoje, aquele pesadelo, num belo e rápido jantar!

Usei:

1 emb cocktail marisco congelado

1 cebola picada

1 cenoura cortada em pedacinhos

1 pimento verde cortado em rodelas fininhas

1 taça de ervilhas

arroz qb

sal qb

azeite qb

ervas aromáticas (funcho, alecrim, louro, pimentão...)

Fiz assim:

A cebola picada e o fundo do wok coberto de azeite, deixei cozinhar um pouco e juntei a cenoura, as ervilhas e o pimento, mais uns cinco minutitos e acrescentei o conteúdo da embalagem de marisco (gambas pequeninas, mexilhões, delicias do mar, argolas e perninhas de lulas), polvilhei com um pouco de sal e as ervas aromáticas. Cozinhou em lume brando cerca de dez minutos. Enquanto isso, cozi sem lavar, o arroz só com sal numa panela com bastante água, escorri-o e depois passei-o à torneira com água fria para ficar bem soltinho. Juntei-o ao preparado no wok, dei-lhe duas ou três voltinhas com a colher de pau para apanhar o molhinho e... servi.

- Humm... Afinal não se perdeu tudo naquela ida às compras! :)

Favada de Enchidos e Porco Preto

Já há algum tempo que andava para fazer este petisquinho mas... quando se fala em favas cá na Tasca, o pessoal jovem engelha o nariz e diz que não gosta mesmo sem provar... mal sabem eles o que é bom. De modo que, convidei a minha Amiga Paula, que também dizia que detestava favas, para vir almoçar à Tasca. Preveni-a da ementa para o almoço e disse-lhe que se é cozinhado com coisas boas só pode ser bom, ela lá se convenceu e aceitou o desafio de provar o petisco. Usei enchidos do Fundão, como não poderia deixar de ser e, porco preto vindo da nossa vizinha Espanha.

Fiz assim:

2 lombinhos de porco preto

1 chouriço de carne do Fundão

1 morcela de cozer do Fundão

1 cebola

1 cenoura

2 dentes alho

2 colheres chá massa pimento

1 ramo de salsa

1 copo vinho branco

1 copo de água morna

sal qb (pouco porque os enchidos já são bem temperados)

azeite qb

1 malagueta (era suposto usar mas não tinha, que falha grave)

favas a olhómetro (da cultura biológica do ano passado da Paula, que tinha congeladas)

Cortei os lombos de porco preto em quadradinhos e o chouriço em rodelas para dentro de um tacho, juntei a cebola picada, a cenoura cortada em quadradinhos, o alho esmagado, a massa de pimento, a salsa, o vinho, o azeite e por fim água e o sal. deixei a estufar durante uma hora em lume brando mexendo de vez em quando. Mergulhei as favas em água morna durante uns minutos e depois, num outro tacho dei-lhes uma fervura. Coei-as da água e juntei ao estufado onde acabaram de cozer. Por fim juntei a morcela cortada em rodelas grossas e deixei ao lume por mais ou menos 20 minutos.

Petisco pronto e... bora lá tratar do estômago que o cheirinho que pairava no ar já deixava água na boca. Acompanhámos com broa de milho que é uma delícia para molhar naquele molhinho e com um sumo de maçã... e... dizem vocês "Então não foi um tinto???"... pois não, foi pena porque até iria saber bem, o petisco pedia mas, tínhamos assuntos a tratar depois de almoço e... "É melhor não, ainda fazemos más figuras" decidimos nós.

Depois da tarde passada na rua... nos nossos assuntos...

- Ainda podíamos ir beber um chá... - diz ela

- Sim claro, bebemos quando chegarmos à Tasca.

- Nãaaa... bebemos por aqui.

- Ok! Boa ideia! Então vamos ali a um sítio que descobri há pouco tempo e nunca lá fui...

E lá andámos nós às voltas à procura do dito sítio, eu sabia mais ou menos onde era, mas... até lá chegarmos andámos a admirar uma urbanização muito "in" cá do burgo até descobrirmos o caminho certo para a latinha ficar estacionada mesmo à porta, só porque estava uma ventania desgraçada e corríamos o risco de deixar voar as nossas perucas eheheh

Abancámos e... sai um Capuccino Italiano para a Cenourita e um Sorvete de Creme de Leite para a Paula!

- Mas não vínhamos beber um chá??? (as duas em coro)

Moral do Almoço: A Paula ficou fã de favas!

Um fenómeno...

... que tinha que vir parar à Tasca da Cenourita ;)

Estas três belas cenouras com 1,800 kg de peso, bendita a terra que as criou, vieram directamente do Fundão mais própriamente da Quinta do Zé Marques. Já não traziam rama, porque se trouxessem teria feito dela um arranjinho todo jeitoso :)


Comparem com uma cenoura normal daquelas que se vendem no mercado, na frutaria ou noutro sitio qualquer.

Tenciono transformá-las num belo doce ou sobremesa, depois mostro-vos.

Um almoço rápido

Como nem sempre há tempo para se fazer uma refeição mais elaborada, tem dias em que cá na Tasca se prepara qualquer coisa rápida de modo a confortar o estômago na hora da refeição. Desta vez foram uns deliciosos rissóis de legumes com arroz branco enformado e uma saladinha de tomate. Gostaria de vos deixar aqui a receita dos rissóis, mas não fui eu quem os fiz, costumo comprá-los a uma senhora de confiança e são uma verdadeira delícia. Ando a ver se ganho coragem para tentar fazê-los, pode ser que naqueles dias de inverno, de chuva e frio eu me dedique a experimentar. A massa não tem nada que saber, é uma massa normal para rissóis, o recheio tem cogumelos, cenoura, cebola, couve e nada melhor do que inventar e quanto mais legumes melhor, penso eu. Fica a promessa de quando eu me aventurar a fazê-los, deixar aqui a receita.

Ervilhas com Ovos Escalfados e Chouriço

Este é um prato que me traz imensas recordações de infância, que adoro e já há imenso tempo não fazia.

1 cebola picada

2 dentes alho picados

1 folha de louro

1 cenoura cortada às rodelas

1 colher chá massa pimentão

chouriço às rodelas qb

ervilhas qb

ovos (usei 3)

azeite qb

sal qb

Fiz um refogado com a cebola, o alho, o louro e o azeite. Juntei a cenoura, a massa de pimentão e o chouriço e deixei cozinhar um pouco. À parte cozi as ervilhas em água e sal, juntei-as ao chouriço e deixei apurar um pouco, rectifiquei o sal e deitei os ovos para escalfar. Cinco minutos depois estava prontinho.

Foi servir e saborear... soube deliciosamente bem :)

Arroz de Maruca e Feijão Verde

maruca em postas

arroz qb

1 cebola picada

2 dentes alho picados

1 folha louro

1 tomate maduro

1 colher chá massa de pimentão

azeite qb

sal qb

feijão verde qb

Fiz um refogado com a cebola, o alho, o louro e um bom fio de azeite. Com a cebola a ficar já cozida juntei o tomate limpo de pele e graínhas e a massa de pimentão, deixei apurar um pouco. Coloquei por cima as postas de maruca bem direitinhas para deixar estufar naquele molho sem se desmancharem, deitei o sal por cima do peixe e depois o feijão verde sem fio, rachado ao meio e cortado em três. Depois do peixe cozido retirei-o com jeitinho para manter as postas inteiras, limpei-o de pele e espinhas e reservei. Entretanto o feijão verde estufou mais um pouco, juntei o arroz, deixei-o absorver aquele molhinho e só depois acrescentei a água suficiente para a sua cozedura. Rectifiquei o sal e mais uns minutinhos ao lume... Retirei, servi nos pratos e por cima levou o peixinho :)

Bacalhau Gratinado com Bróculos

Bacalhau desfiado qb

3 batatas

3 couves bróculo

2 cebolas

3 dentes alho

1 folha louro

molho béchamel qb

queijo mozarella ralado qb

azeite qb

sal qb

Começo por cozer o bacalhau, deixar escorrer e reservar, na mesma água cozer de seguida os bróculos, deixar escorrer e reservar. Enquanto isso e noutro tacho ponho as cebolas cortadas às rodelas, os alhos esmagados, a folha de louro, o azeite e deixo refogar um pouco, junto também uma concha de sopa do caldo da cozedura do bacalhau e dos bróculos. Corto as batatas em bocadinhos e levo à fritadeira só para fritar ligeiramente.

Quando o refogado estiver já apuradinho, junto-lhe o bacalhau e as batatas e deixo apurar um pouco.

Deito num pirex em camadas, primeiro o preparado do bacalhau com a batata, depois os bróculos meio desfeitos e por fim outra camada de bacalhau.

Rego por cima com molho béchamel, polvilho com o queijo mozarella ralado e vai ao forno a gratinar.

Fica prontinho a servir, e para quem aprecia sabe muito bem acompanhar com um bom vinho!

Favas

O meu post de hoje é um pequeno esclarecimento à Nana... Pois é minha querida, não ficou esquecida a minha promessa de te mostrar o que são as nossas favas depois de descascadas, são tal e qual como estão na foto, ainda por cozinhar. Não sei se existem aí no Brasil, se têm o mesmo nome ou um outro que eu desconheça...

Brevemente colocarei uma receita de favas confeccionada aqui na Tasca da Cenourita.