Faz saber o azul do corpo,
O carmim dos lábios,
O desânimo da ausencia,....
Faz saber a distância de um passo a mais,
E como é bela a virtude de faltar,
Faz saber pela escrita,
Em versos assaz estranhos,
De pernas disformes e a presença da morte,....
Faz saber que sozinho,
Vales mais que a totalidade da escuridão,...
Faz saber,
E prega assim a ignorância
Tirado daqui