Mário Gonçalves Viana (1930): «Se há livros que mereçam a classificação de notáveis, A Selva é, incontestavelmente, um deles. Pode mesmo afirmar-se que esta obra constitui o maior acontecimento literário desta temporada. «"A Selva", uma obra-prima», Ferreira de Castro e a Sua Obra (1931)
Jacinto do Prado Coelho (1976): «A função da Natureza é dupla. Fonte de emoção estética, deslumbra e intimida, ressoam nela vozes ancestrais, profundas, enigmáticas: ao cair da noite, "sobre ela parecia baixar, vinda dos tormentos iniciais do Universo, uma poesia épica, soturna e densa, que aguardaria apenas a hora de poder exprimir o inefável, de exprimi-lo dramaticamente, em vozes ou em ritmos como jamais alguém ouvira" (p. 143).» «O Instinto Supremo: quando a ética se torna humanitária», In Memoriam de Ferreira de Castro