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sexta-feira, junho 13, 2025

Depois do abandono veio a arte (quase do disfarce...)


Apesar da "criatividade" de alguém (um bom "idiota" diga-se de passagem...), que quis transformar as piscinas municipais de São Paulo numa "galeria de arte", no final de mais um mandato socialista, não me parece suficiente para esconder o abandono de mais de uma década da única piscina da Cidade...

Aliás, a degradação das instalações é tal, que parece que as piscinas são muito mais velhas, em idade e em abandono... 

Sim, durante oito anos, o PS e o seu companheiro de coligação (PSD) fizeram de conta que não existiam as duas piscinas, tal como fizeram com tantas outras coisas. 

Mas não há nada como a "inovação", especialmente quando se aproximam eleições, para transformar um antigo espaço de desporto e lazer, numa singular galeria de arte...

Vinha para casa a pensar, se só eu é que achava aquela ideia ligeiramente, estapafúrdia, apesar do ar "pós-moderno" da operação de "transformismo"... E não é que, ao passar pela Rua Capitão Leitão, descubro um sinal (bem visível, diga-se de passagem) de protesto, no Centro de Trabalho do PCP.

É a oposição a acordar de um sono de quase quatro anos...

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


quinta-feira, junho 12, 2025

A Piscina "artística" de Almada...


Soube da "transformação" das antigas piscinas da Academia Almadense em galeria de arte, pelos jornais.

Fiquei surpreendido pelas notícias que fui lendo e quis ver o que realmente se passava lá para os lados do São Paulo de Almada. 

Foi por isso que esta tarde passei por lá.

Afinal, as piscinas continuam a ser piscinas (muito degradadas, diga-se de passagem...), sem água e com as paredes ocupadas pela obra gráfica de um artista angolano (cartazes simbólicos), sobre as guerras de Angola, com a companhia de música também das áfricas.


Tenho mais coisas a dizer sobre esta temática, com menos arte, diga-se de passagem. 

Fica para amanhã...

(Fotografias de Luís Eme - Almada)


domingo, maio 25, 2025

Uma Exposição de Abril Extraordinária


Hoje de manhã, ao som dos motores que aceleravam nas velhas instalações da Lisnave, olhava com olhos de ver para a exposição de fotografia, "Venham Mais Cinco", que é nada mais nada menos que o olhar de vários fotógrafos estrangeiros (dos bons) sobre a Revolução de Abril e os dias quentes que se seguiram. 

Esta mostra de fotografia está patente num dos espaços das instalações do "Arco Ribeirinho do Sul" (ao lado da Escola Profissional da Lisnave...) e não no interior da Lisnave.


Posso dizer, desde já, que é  uma das melhores exposições sobre a Revolução de Abril e o PREC que tenho visto (e já vi muitas....). A variedade e qualidade dos olhares dos fotógrafos conseguiu captar algumas imagens com uma beleza muito singular, graças aos sorrisos e poses espontâneas de muitos dos "actores" retratados e também aos acontecimentos que retrata.

É uma exposição a não perder, por todos aqueles que se identificam e gostam de Abril. E está à nossa espera até ao dia 24 de Agosto...

(Fotografias de Luís Eme - Margueira)


sábado, maio 10, 2025

"Diferentes de Todas as Outras"


Não fui à inauguração, no fim da tarde de quinta feira. E fiz bem.

Foi muito melhor visitar o Convento dos Capuchos na sexta feira de manhã e ter todo aquele espaço só para mim (pode parecer egoísta, mas adoro visitar exposições das quais sou o único visitante...) e ver se esta mostra de arte era mesmo: "Diferentes de Todas as Outras" (o título estranha-se mais depois "entranha-se"...).


Embora esperasse uma exposição maior, com mais obras, gostei sobretudo da homenagem que é feita ao grande Manuel Cargaleiro (o principal responsável pelas exposições de artes plásticas que se realizaram no Convento dos Capuchos entre 1955 e 1961), que por questões políticas, não teve o tratamento que merecia em Almada, nos tempos da governação da CDU (isso explica que não exista um único espaço museológico no Concelho onde sempre viveu e sim no Seixal e em Castelo Branco...).

(Fotografias de Luís Eme - Monte de Caparica)

Nota: texto publicado inicialmente no "Largo da Memória".


domingo, março 09, 2025

Os "bonecos" de Rino Ceronte na Biblioteca


Na sexta feira passei pela Biblioteca Municipal de Almada e pude ver que os livros continuam muito bem acompanhados, com os "bonecos" do Rino Ceronte.


"Bonecos" que retratam muito bem, algumas das grandes figuras da nossa literatura.

O meu aplauso para o Artista e para os Bibliotecários.

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


sexta-feira, fevereiro 28, 2025

Festa das Artes da SCALA: 30 edições, 264 artistas, 2200 obras


Amanhã é inaugurada na Oficina de Cultura de Almada a 30.ª edição da Festa das Artes da SCALA.

Embora não esteja isenta de interrogações  e até de exclamações, tem algo único, quase impensável nos nossos dias: a continuidade dessa coisa utópica que é a "democracia" no mundo das Artes, onde, a realidade dos dias - quase todos os dias -, passa o tempo a dizer que não há espaço para todos.

Talvez a Festa das Artes da SCALA tenha alguma ficção, daquela que se gosta de misturar com a realidade...


quinta-feira, fevereiro 13, 2025

"três amigos, três olhares (tão diferentes - tão iguais)"

 


(textos da contracapa do folheto da exposição)

«É sempre agradável assistirmos ao reencontro de três Amigos, através da mostra dos seus trabalhos mais recentes, onde é bastante perceptível o seu crescimento artístico.

Embora se notem diferenças nas formas e nas cores que escolhem para se manifestar enquanto artistas, continuam iguais naquilo que é mais importante, transformando esta exposição num verdadeiro hino à amizade.»

Américo D’ Souza


«A Alzira, a Goreti e o Hélder são um bom exemplo de quem olha para a pintura como uma forma de expressão artística, lúdica, onde o prazer de criar, de fazer algo novo, se sobrepõe a qualquer outra coisa.

É bom encontrarmos harmonia, mas também simplicidade, nas cores e formas que escolhem, nas suas tentativas de tornar o mundo numa coisa mais bonita…»

Luís Milheiro


terça-feira, julho 02, 2024

"Santos da terra não fazem milagres..."


É costume dizer-se que "santos da terra não fazem milagres", quando sentimos que não se dá o devido valor a alguém, que nasceu ou cresceu em determinado lugar.

Sempre senti isso em relação a Almada e a Manuel Cargaleiro. O melhor exemplo é o facto de não existir qualquer espaço museológico dedicado à sua obra, extensa e variada, tal como acontece em Castelo Branco (que belo museu...) ou no Seixal. E foi aqui que ele sempre viveu (se não contarmos com Paris e Lisboa nos últimos anos...).

O facto de ele sempre ter usado a sua Arte como o seu principal interesse e a única política, onde era realmente hábil, explica algumas coisas. Também não lhe devem ter perdoado o facto de ter sido vogal (nesse tempo não existiam vereadores...) da Câmara Municipal de Almada nos anos 1950, com o pelouro da Cultura, ou seja, no tempo do "outro senhor".

Tive o grato prazer de o conhecer e de viajar pelo seu mundo artístico, quando ainda não existiam estes museus e a sua "Quinta da Silveira de Baixo" tinha uma autêntica "caixa-forte" onde guardava parte da sua obra e as suas colecções particulares, especialmente a de cerâmica, que devia ser das mais importantes do mundo (até tinha peças de barro da autoria de Picasso...). É importante referir que a maior parte do dinheiro que o Mestre Manuel Cargaleiro ganhou com a sua pintura, foi investido em arte, de outros artistas...

Ainda tenho bem presente a visita guiada que fiz à Quinta da Silveira, com o Mestre Cargaleiro a mostrar-me com orgulho, as suas várias colecções (tinha obras de cerâmica do mundo inteiro) de arte, ao mesmo tempo que me ia contando uma ou outra história mais curiosa, sobre algumas peças.


É comum dizer-se que ficamos todos mais pobres quando desaparece algum dos nossos melhores. Almada ainda fica mais pobre, porque não soube aproveitar a arte de um artista tão singular e de renome mundial, como foi Manuel Cargaleiro.

Felizmente temos o seu mural publico, em azulejo, no Jardim Alberto de Araújo...

(Fotografias de Luís Eme - Sobreda e Almada)


sexta-feira, maio 10, 2024

Um olhar diferente (mas com beleza e graça)


Hoje fiz algo que não fazia há anos, ajudei a montar uma exposição de pintura de três amigos (acho até que abusei do meu gosto pessoal na disposição final..).

Antes, ajudei a desmontar a exposição que estava na galeria. Gostei de uma boa parte dos quadros do artista (que desconhecia...), José Reis. que por aqueles acasos da vida, esperou pela reforma, para pintar (algo que sempre deve ter gostado de fazer), e ainda bem.

Gostei particularmente desta composição sobre a Almada urbana, quase antológica, com a mistura de monumentos com prédios, e claro, o Tejo com um cacilheiro... e o Ginjal.

(Acrílico de José Reis)


sexta-feira, março 01, 2024

A Festa das Artes da SCALA


É amanhã que é inaugurada a "Festa das Artes da SCALA", na Oficina de Cultura de Almada.

Esta exposição de arte colectiva continua a tentar fazer jus ao nome, a ser uma festa e a mostrar a arte dos Scalanos (não tenho actualizado os dados estatísticos, mas são dignos de registo... São centenas de artistas que expuseram as suas obras nestas 29 exposições...).

Como de costume participo com três fotografias.


sábado, setembro 30, 2023

O Busto de Romeu Correia nos Jardins do Museu do Teatro


Na manhã de domingo fui ao Museu do Teatro e do Traje, propositadamente para ver o busto de Romeu Correia, da autoria de Francisco Simões, colocado nos seus jardins.

Tudo isto porque um dos meus amigos me disse, com alguma lata: «Aquilo parece-se tudo menos com o Romeu. Pode ser qualquer careca, que não rape o cabelo na totalidade.» Além de sorrir fiquei a pensar que tinha de "ver para crer" (sou muito como S. Tomé)...

E o que encontrei nos jardins foi um busto demasiado grande e um pouco desproporcionado, diga-se de passagem. 

Ao contrário do meu amigo encontrei parecenças com o grande escritor de Almada, mas na minha opinião está longe de ser um trabalho perfeito. 

Mas o que mais me "chocou" foi a Obra de Arte estar colocada na relva, sem qualquer base de apoio. Penso que se tivesse uma base (como todos os outros bustos colocados naquela parte do jardim), ficaria mais "normal"...

Mas é o Romeu que está ali. Sem qualquer dúvida.

Não faço ideia porque razão foi colocado nos jardins deste Museu e não em Almada. Mas isso já são "contas de outro rosário"...

(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)


sexta-feira, maio 26, 2023

As "Abstrações" da Nandifer na SCALA


A Fernanda vai inaugurar amanhã mais uma exposição, individual, na Sede/ Galeria da SCALA.

A Fernanda/ Nandifer é uma das artistas que mais vimos crescer nos últimos anos, sempre à procura do novo, do diferente. Felizmente parece ter encontrado o seu lugar nas "abstrações" (por onde tem andado feliz da vida nos últimos anos...).

A Fernanda é também um ser humano de excepção, que sempre nos ofereceu boas energias durante a nossa passagem pelo Associativismo Cultural.


terça-feira, fevereiro 28, 2023

Não se Explica, Participa-se...


Hoje à tarde passei pela "Festa das Artes da SCALA",  a exposição anual colectiva, que está na Oficina da Cultura, acompanhado.

Quando me disse que eu, e mais duas ou três pessoas, estávamos ali a mais, limitei-me a sorrir. Até porque não havia ninguém que estivesse ali representado, cuja participação não fosse voluntária...  

Não sei se o disse por saber as razões do meu afastamento desta associação cultural,  se foi pelo que viu nas paredes. Provavelmente foi pelas duas razões...

Mas se a exposição for encarada como uma "festa", não se explica, participa-se.

Voltou a insistir, que se tivesse passado ali vinte anos antes, encontrava as mesmas coisas. Embora tivesse alguma razão, estava farta de saber qual era o espirito da exposição, sabia que não havia grande espaço para mudanças.

Tenho sempre dificuldade em acompanhar as críticas a esta exposição (umas maiores outras menores). Claro que se poderia reinventar em alguns aspectos, usar mais criatividade e inovação. Mas isso são sempre coisas difíceis de se conseguir em eventos colectivos.

E claro que não se deve proibir ninguém de expor...

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


terça-feira, outubro 11, 2022

De Volta ao Traço de Rossarlete nas Ruas do Concelho...


Numa altura que o ditador da Rússia insiste no "massacre a inocentes" em várias cidades da Ucrânia, volto à Rossarlete Meirelles, que deixou mais uma das suas marcas no Feijó, com o seu traço singular.


Traço sempre ligado à realidade que nos cerca, focando também as dificuldades de sobrevivência,  cada vez maiores, dos elementos mais vulneráveis da sociedade.

(Fotografias de Luís Eme - Feijó)


sábado, julho 23, 2022

Pluralidades...


São mesmo "Pluralidades", o que encontramos na Oficina de Cultura de Almada, dentro da exposição colectiva da IMARGEM.

Apareço sempre, quando a sala está vazia, para ver coisas que penso que os outros não vêm, através do olhar de alguns amigos, artistas almadenses, que resistem. E fico sempre satisfeito, pela diferença e pela complementaridade.

Andava à volta dos quadros e das esculturas e  pensei na falta que sinto da cultura, das pessoas amigas da cultura de Almada... 

A Cidade parece estar de "luto". Não se trata apenas do rasto da pandemia, estou convencido que se trata também de uma "marca política", de quem prefere destruir o que acha que é dos outros, esquecido de que aquilo que julga ser "dos outros", foi construído "para todos"...

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


domingo, fevereiro 27, 2022

Encontros e Reencontros na "Festa das Artes da SCALA"


Ontem voltei a ter uma agradável tarde artística em Almada.

Combinei com o meu amigo Américo bebermos um café e ver a sua exposição na IMARGEM ("Caminhos se Abrem Caminhos").

Além de metermos a conversa em dia, não há como uma visita guiada pelo próprio artista. Gostei do que que vi e também das palavras do Américo. Embora conhecesse quase todos os trabalhos expostos, gostei do equilibro, da arte com que a exposição foi montada.


Depois passámos pela inauguração da Festa das Artes da SCALA, na Oficina de Cultura, onde também tínhamos expostos trabalhos artísticos. Foi bom rever alguns amigos e amigas, conversar e sorrir com eles. 

Como havia um momento musical a decorrer (lembrei-me das palavras da Maria Manuel, quando dizia que a inauguração devia ser para as pessoas olharem as obras expostas conversarem e serem apresentadas umas às outras - se sentissem curiosidade, o que aconteceu comigo -, e não para músicas e poesias. Cada vez estou mais de acordo com ela...), tivemos de ficar na parte livre a conversar e a olhar para as paredes e para as esculturas espalhadas pela sala.


Quando finalmente foi possível olhar com olhos de ver (embora a confusão fosse muita e tenha de lá ir novamente, para ver o que não vi...), descobri um quadro da Rosarlette Meirelles, autora do que melhor se encontra em Almada de arte de rua. Quis muito conhecê-la, para lhe dizer que gosto muito dos seus desenhos, sempre com pessoas sofridas e preocupações sociais nas suas temáticas. 

Felizmente ainda estava na exposição e foi bom trocarmos algumas palavras e conhecermo-nos pessoalmente.

(Fotografias de Luís Eme - Almada)


sexta-feira, novembro 12, 2021

Vitor Cid no Museu da Cidade


O Museu da Cidade inaugura amanhã à tarde duas exposições de fotografia, com bastante interesse para a cidade e para todos aqueles que gostam da arte das imagens. Falo de "Leslie Howard, um inglês em Almada" e "Vitor Cid, uma Introdução".

Tenho um particular interesse pelos retratos do Vitor, por saber que tínhamos alguns pontos em comum, na forma como olhávamos para a fotografia. E por isso tenho a certeza de que vou gostar de ver "Vitor Cid, Uma Introdução".

E não posso deixar de referir, que se trata de uma boa homenagem de Almada a um excelente fotógrafo almadense, que nos deixou demasiado cedo.

(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)


quarta-feira, outubro 27, 2021

25.ª Edição da Mostra de Teatro de Almada


A "Mostra de Teatro de Almada" está quase a começar. E é já a sua 25.ª edição.

Com toda a certeza que neste quarto de século foram revelados excelentes actores, encenadores e também muitos técnicos, uns que continuaram ligados ao mundo do espectáculo, profissionalmente, outros nem por isso.

Todos sabemos que os "trabalhadores da Cultura" foram dos que mais sentiram a pandemia, porque as razões do coração nem sempre combinam bem com as da razão. Mas a Arte sempre se alimentou sobretudo do amor e do talento, nunca quis ser racional. 

É também por isso que a "Mostra" é sempre bem vinda, ainda por cima volta a contar com o público, que também é parte integrante do espectáculo.

(Fotografia de Luís Eme - Almada)


quarta-feira, junho 23, 2021

"O Nosso Parque da Paz - o pulmão da cidade"


Hoje de manhã passei pela Junta de Freguesia do Feijó e Laranjeiro, para ver a exposição de aguarelas de Carlos Canhão, "O Nosso Parque da Paz - o pulmão da cidade".

Quase que me fica mal dizer que fiquei agradavelmente surpreendido com a beleza de algumas imagens, porque o nosso "Monsanto" é um lugar onde não falta beleza nem motivos inspiradores, e a qualidade artística de Carlos Canhão é reconhecida por todos os almadenses.

Mas o artista não se limitou a pintar, também escreveu. Cada aguarela conta a sua história.... é uma exposição para "ver e ler", sim, está próxima da poesia ilustrada.

Gostei de um outro lado da exposição, o lado da memória, de quem não esquece, de quem é grato à mulher que foi a grande responsável por hoje termos um "pulmão" verde, onde podemos andar, correr, saltar ou simplesmente ficar ali, a descansar e a pensar, que a vida às vezes parece uma coisa boa... sim, foi e é bonita a homenagem a Maria Emília de Sousa, que nenhum almadense deve ter dúvidas que foi uma grande presidente do nosso Município, cuja obra continua bem visível...

E neste tempo estranho, é sempre bom deixar aqui um aplauso à Junta de Freguesia do Feijó e do Laranjeiro e ao seu presidente, Luís Palma, que não se "assustou" com a pandemia e abriu mais uma vez a sua casa à Cultura, para apoiar a exposição e a edição do bonito livro-catálogo, que nos ajudará a rever, sempre que quisermos, a arte do Carlos e a beleza do Parque da Paz.

Para terminar, informo que quem gosta de fotografia, tem também uma outra exposição (em frente), do Ruben e da Sofia, que nos mostram o seu olhar fotográfico - sensível, bonito e original - do nosso Parque (cheio) de Paz.