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quinta-feira, 20 de junho de 2019

sábado, 4 de maio de 2019

Da Maratona da Europa... - V (Ou das Pessoas...)

Esta Maratona foi, também, a Maratona das Pessoas.

Esta foi uma viagem que eu não sei se teria sido capaz de fazer sozinha.

Durante os treinos, tive a Fabiana e o louco mais louco do que eu. À sua maneira, e em momentos diferentes, cada um deles puxou por mim e deu-me ânimo, quando ele me faltou. Lamentavelmente, esta era para ter sido a estreia da Fabiana, e foi para isso que nos inscrevemos as duas, mas o corpo dela fez greve e entendeu que ainda não era desta. Será numa próxima, com certeza. Ela desistiu da prova mas não desistiu de me acompanhar na minha preparação, e não sabe a diferença que me fez! Foram horas e horas de partilha, de desabafos, de conselhos e de incentivos. 

Já durante a prova, do lado de fora, a Fabiana, a Sofia, e tantas outras pessoas, deram-me forças e ânimo. Recebi mensagens do meu Pai e delas durante a prova. Ri-me. Emocionei-me. Roguei pragas à Fabiana quando ouvi a primeira mensagem dela, que me deixou de lágrimas nos olhos. Como se não fosse difícil que chegasse uma pessoa fazer uma Maratona, ainda tem de gerir sentimentos e emoções e não se enrolar num canto a chorar baba e ranho. Nas ruas, os incentivos, os cartazes, as palmas. Dos desconhecidos, que me davam palavras de ânimo, que me incentivavam a continuar, que faziam uma festa enorme só por eu ser mulher. 

Do lado de dentro da prova, as caras conhecidas, as caras menos conhecidas. As outras mulheres, poucas, tão poucas. Os sorrisos de solidariedade. O Sr. Arlindo (que já fez mais um trail, entretanto), a D. Helena, companheiros daquelas rectas infinitas quando o Sol teimava em queimar-nos e vergar-nos. E o João. O João Lima. Que diz que eu o arrastei nos últimos 2 quilómetros, mas que não sonha que me arrastou durante os 16 primeiros. Que fez com que eu tivesse quase vergonha de pensar sequer em seguir em direcção à meia, e não em direcção à Maratona. Que me tem dado dicas e conselhos preciosos nestes últimos anos. Que nos enriquece a todos nós com a sua partilha de experiências.

Antes, durante e depois, o louco mais louco do que eu. Que me espicaça, que me provoca, que me manda treinar, que me chama de lontra (há dorsais que o provam...). Mas que me dá força quando ela me falta, que me dá confiança quando eu quero desistir, que me dá colo quando eu só preciso de um abraço, que tem uma paciência infinita para fazer treinos lentos (tão lentos!) comigo, que espera uma eternidade por mim no final das provas.

Sim, esta Maratona foi, também, a Maratona das Pessoas. Porque fazê-la sozinha não teria nem metade da graça!

domingo, 14 de abril de 2019

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Das caixinhas mágicas...

Como referi por aqui, em Julho tive um casamento no Douro. Em Santa Marinha do Zêzere, mais precisamente. Nunca tinha estado naquela zona, e é impossível ficarmos indiferentes à beleza do que vemos, àquelas paisagens, à forma como o Douro serpenteia entre aquelas encostas, que se sucedem umas a seguir às outras, até ao fim do que os nossos olhos conseguem alcançar.



Não houve tempo para muito, mas ainda deu para passear um bocadinho, comer muito boa comida, e ficar com vontade de lá voltar, para explorar melhor a região (será em Outubro, com ou sem trail!).




Não me alongarei muito a falar de um casamento que não o meu, porque acho sempre que este tipo de cerimónias são tão pessoais e íntimas, que devemos guardá-las para quem teve o privilégio de nelas participar, por ser essa a vontade dos noivos. Mas não podia deixar de escrever sobre aquilo que de mais importante trouxe comigo, naquele dia, e para o resto da vida.

Eu não sou uma pessoa religiosa. Já há muitos anos que me desliguei completamente da Igreja Católica (se é que algum dia estive verdadeiramente ligada), e nunca me debrucei sobre outras religiões, pelo que continuo a acreditar nas minhas crenças muito próprias e pessoais, e pouco mais.

Assim sendo, e sabendo que os noivos são pessoas muito religiosas e crentes, bem como os seus familiares e amigos, estava à espera de uma cerimónia religiosa com tudo a que as mesmas têm direito, demorada e pouco interessante para quem, como eu, não se identifica com a religião.

E o que aconteceu foi exactamente o oposto! Foi uma cerimónia muito bonita, muito personalizada, em que, mais do que uma religião, celebrou-se o amor entre aquelas duas pessoas.

E o mérito é não só dos noivos, pelas escolhas que fizeram e pela forma como se preocuparam em fazer uma cerimónia bonita e inclusiva, mas também do Padre escolhido (o Padre Vasco Pinto Magalhães), um Padre muito especial, que conhecia bem os noivos, que fez uma cerimónia única, com um tom descontraído mas sério, com as piadas certas no momento certo. As leituras escolhidas, as mensagens passadas, o coro, o ofertório feito pelos padrinhos (nunca tinha visto nada assim!), foi tudo pensado ao mais ínfimo pormenor e resultou numa cerimónia realmente bonita. Ali, não se falou de religião, falou-se de amor, de entrega, de partilha, de fazer o bem, de humildade, de saber perdoar. Tudo coisas com as quais me identifico inteiramente, e que vão muito para além de qualquer Deus no céu ou na terra.

Uma das coisas que nunca esquecerei foi a caixinha mágica que o Padre ofereceu aos noivos. Uma caixinha invisível, onde ele colocou três palavras: obrigado, descentrar-se e acreditar.

Obrigado todos os dias por todas as coisas boas que temos nas nossas vidas. Porque é fundamental sentirmo-nos gratos pelo que temos, pelas pessoas à nossa volta, pelo que nos faz feliz, pelo facto de estarmos vivos.

Descentrar-se é saber não nos colocarmos no centro de tudo. É não pensarmos só em nós, no nosso centro, no nosso umbigo. É saber o que é estar no lugar do outro. É conseguirmos olhar para tudo o que nos rodeia e decidirmos e agirmos em função disso.

Acreditar é essencial. Temos de ter fé. Diz a Wikipedia que a fé "é a adesão de forma incondicional a uma hipótese que a pessoa passa a considerar como sendo uma verdade sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que se deposita nesta ideia ou fonte de transmissão". Acreditar é isto. É não duvidar. É ter a certeza de que vai correr tudo bem. É acreditar em nós, é acreditar no amor, é acreditar na nossa força e nas nossas capacidades. Acreditar, sempre. Mesmo nos dias em que tudo parece negro, acreditar. Sempre.

E nada disto tem a ver com religiões. Isto tem, apenas e só, a ver connosco, com a forma como escolhemos viver a nossa vida, com o que decidimos fazer para sermos felizes e fazermos os outros à nossa volta felizes. E o que é isso de ser feliz? Leiam mais aqui.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Dos Mestrados e do mais precioso que a vida tem...

Se não me tiverem trazido mais nada, estes dois mestrados (o que fiz e o que acabo daqui a 4 dias), trouxeram-me algo que não tem preço: pessoas.

Uma das minhas melhores amigas veio do meu primeiro mestrado. É a minha outra metade, de tão diferentes e parecidas que somos. Já no mestrado, eu era a arte antiga, ela a arte contemporânea. Eu sou a capitalista, ela a comunista. Eu sou a princesa comodista, ela a prática e despachada. No feitio? No feitio somos iguais. As mesmas indecisões, os mesmos dramas, os mesmos medos. Ela é ligeiramente mais nova, o que só por si não quer dizer nada, mas, neste caso, quer dizer que eu tenho uma visão mais fria e racional da vida. Ela é mais sonho, mais utopia. Ela acredita num mundo melhor. Eu, nem sempre.

Deste segundo mestrado, tenho os meus dois colegas de grupo. Começámos quatro. Expulsámos um elemento entretanto. E, agora, não temos dúvidas de que somos, de longe, o grupo que melhor se entende e que melhor trabalha em conjunto. Trabalhamos quando temos de trabalhar. Rimos muito, quando queremos rir. Eu sou a stressadinha, a chatinha, a picuinhas. A que quer sempre rever mil e uma vezes todos os pontos e vírgulas. A que pede para alterar coisas de véspera, fazendo o meu colega desesperar e achar que sou louca. Mas tem uma paciência de santo e altera o que eu peço. Uma e outra vez. O terceiro elemento é a nossa mãezinha. Quem nos equilibra, quem gere emoções, quem é mais diplomática e para quem está sempre tudo bem. Temos uma dinâmica muito nossa e isso vê-se no nosso trabalho. Vai ver-se amanhã, quando apresentarmos o nosso projecto final, num auditório cheio de gente.

E, mais uma vez, eu sou uma sortuda. Canudos, dinheiro, casas e carros, valem o que valem. As pessoas. As pessoas é que importam.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Das conversas que eu tenho... - II

A propósito não interessa de quê, conversa entre mim e uma das BFFs...

- Mas foi simpático da parte dele ter feito isso.
- Simpático?! Simpático?! Foi amoroso, foi querido, foi fofinho! Simpático não é coisa que se diga!
- Mas essas palavras não entram no meu dicionário... 
- ...
- Não posso dizer que foi simpático? 
- Bolas! Deve ser mesmo difícil namorar contigo!...

sábado, 21 de maio de 2016

Dos desafios de escrita – Day 6 – Top Ten

[Think back about the last year. Write out a list of your top ten memories or highlights from the last year. What are the best standout memories? What do you cherish about last year? Why do these memories in particular stand out? 
Bonus: thinking about this upcoming year, what will you have to do differently or new in order to make more memories like these?]*


Quem já cá anda há mais tempo, e leu coisas como esta, sabe que 2015 não foi um ano fácil para mim. Muito menos foi um ano do qual guarde muitas e boas recordações, ou para o qual vá olhar de forma muito saudosa no futuro. No entanto, e exactamente por isso, foi um desafio extremamente interessante este, o de registar aqui as dez melhores memórias que guardo de 2015. Porque mesmo num ano difícil, existem sempre coisas boas. E este darmos um passo atrás, para vermos o quão sortudos somos, mesmo no meio de coisas menos boas, é todo um exercício de gratidão que eu gostei muito de fazer.

Seguem-se as minhas memórias, sem nenhuma ordem específica.

1 – Viagem a Paris – em Junho voltei a Paris. Já lá não ia desde 2000 e foi maravilhoso receber este presente de aniversário. Não gosto particularmente de Paris, mas estava a ressacar de arte, de grandes obras, de ver os meus pintores favoritos. E vim de lá de alma e coração cheios!...

2 – Conhecer mais um sobrinho – já aqui referi que as relações familiares nem sempre são as melhores com todos os elementos da família, mas é sempre bom ver a família a crescer,com mais um sobrinho.

3 – 60º Aniversário do meu pai – esta memória tem tanto de bom como de mau. Foi um dia bem passado e foi o culminar de uma surpresa que andei a preparar para fazer ao meu pai. Mas foi também um dia difícil, para mim, porque aceitar que o meu pai tem 60 anos, quando no meu imaginário quem tem 60 anos já é velho, foi (e é, e continuará a ser) muito complicado de gerir. 

4 – Curso de Gestão de Marketing – numa altura em que a minha vida estava de pernas para o ar, na semana em que me tiraram o tapete, em que eu fiquei sem chão, sem ar, sem rumo, fiz este curso que não só foi importante para mim em termos profissionais, como me permitiu conhecer alguém que me obrigou a parar para pensar na minha vida profissional e, talvez, também pessoal.

5 – Primeira vez que vi a minha casa – dois dias depois de a minha vida dar uma volta tremenda, vim ver esta casa. E gostei. Gostei dela na primeira vez em que a vi. Gostei da luz que não vi mas adivinhei, gostei do chão claro, gostei da mini-cozinha amorosa, gostei do roupeiro enorme. Gostei das boas energias que a casa me transmitia e do calor que lhe sentia. Não vi mais nenhuma casa. Dias depois, assinei contrato, fiz as mudanças e passaram-se apenas 19 dias até dormir aqui a primeira noite. 

6 – Gratidão – no seguimento do que descrevi no ponto anterior, em que em três semanas saí de casa, a ajuda que recebi dos outros foi fundamental. Assinei contrato e recebi a chave da casa a uma Quarta-Feira e no Domingo já estava a devolver a chave da casa onde estava, e a dormir a primeira noite na casa nova. Fiz 90% das mudanças sozinha. E custou. Custou muito. Mas no Sábado de manhã tive a ajuda de dois amigos para alguns móveis e coisas mais pesadas, e fiquei-lhes muito grata por isso. Também tive a ajuda de um perfeito desconhecido, que ao ver-me carregar mil coisas sozinha, me ajudou com o que faltava pôr no carro. E, acreditem, ser ajudado por um desconhecido nos dias que correm, é qualquer coisa que mexe connosco. É algo que nos faz ter fé no Mundo e na Humanidade. Por último, a ajuda dos meus pais. Que já me viram fazer mais mudanças, que já me ajudaram noutras vezes, e a quem, desta vez, não pedi ajuda. Mas, claro, ajudaram de outra forma. E foi toda uma pequena aventura ir com o meu pai ao IKEA comprar o meu sofá. O meu sofá que montei sozinha e que adoro. O meu sofá que o meu pai fez questão de me oferecer, deixando-me de lágrimas nos olhos em pleno IKEA. Na minha família não há muitas demonstrações de amor, mas depois há estas coisas. Estas formas de dizer que eles estarão lá sempre para mim e que me ajudarão sempre e que nunca deixarão que me falte nada. Aprendi também, em 2015, que há poucas coisas melhores do que chorar por nos sentirmos privilegiados pelas pessoas que temos à nossa volta.

7 – Ver o meu trabalho, mais uma vez, a ser recompensado, mas não tanto quanto gostaria, e decidir que tenho mesmo de sair dali – já aqui falei algumas vezes do meu trabalho e da vontade de sair dali. Em 2015 essa vontade tornou-se mais clara. Ainda que tenha tido mais um aumento e um bom prémio anual, não chega.

8 – Viagem à Alemanha e Holanda – viagem em família, que incluiu visita à família. Rever Hamburgo, conhecer Amesterdão e outras cidades. Mais arte, mais cultura, muita comida e bebida. Não me canso de viajar!...

9 – O meu aniversário – quando fiz 31 anos fiz uma grande festa em casa. Eu gosto muito de fazer anos e se há coisa de que gosto é de receber pessoas. E adorei ter a casa cheia das minhas pessoas. Bebi demais e o meu estômago não gostou mas, tirando isso, gostei mesmo muito do dia e da noite.

10 – Um reencontro inesperado – ainda que as coisas não tenham acabado da melhor forma, Dezembro trouxe novamente à minha vida alguém com quem passei muitos e bons momentos. Foi extremamente importante para mim, para poder ultrapassar os traumas recentes, para perceber que o que me tinha acontecido não era o fim do mundo, para perceber que tinha (e tenho) a vida toda pela frente.

Não sei se alguém vai ter paciência para ler tudo isto. Eu sei que vou gostar de reler de cada vez que me sentir a ir abaixo. Entretanto, já chorei baba e ranho e já exorcizei mais alguns dos demónios que aqui ficaram do ano que passou.

*vou passar a incluir aqui também a explicação do título do desafio porque acho que ajuda a perceber certos textos.

Das conversas que eu tenho...

- Não sei em que dia combine com ele. Terça e sexta quero ir correr, quarta tenho treino... Talvez segunda.
- Mas se vais combinar com ele ao pé da XXX, podes combinar num dia em que vás correr. 
- Pois posso.
- Ah! Espera. Não podes, não. Tens de ir linda e maravilhosa, não podes ir com a roupa da corrida.



Sim, as minhas amigas são as melhores do Mundo. E temos todos 15 anos, outra vez!...

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Das coisas boas da vida...

Sair tarde do trabalho mas compensar ficando até esta hora na Casa do Alentejo a beber imperiais e a comer pão e queijo com a BFF...

Sou uma privilegiada, é o que é.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Do que eu me rio...

- Tu és um bocado drama queen, não és? Tu escolhes de propósito gente doida para a tua vida para depois poderes ter estes dramas e te poderes andar a lamentar!...


Claro que sim! Eu adoooooooooro ter motivos para dramatizar a minha vida. Caso contrário, isto seria um tédio e não tinha piada nenhuma!...

Mas, em jeito de nota para o Mundo e a para a distribuição kármica, já chega, sim? Um bocadinho de paz e sossego, sim?

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Das coisas boas da vida...

Estar uma hora ao telefone com a BFF que está em Manchester.

Ela está lá desde Janeiro, só veio cá uns dias em Abril, e ao longo dos meses fomos falando uma vez ou outra por mensagem e duas ou três vezes no skype.

Ontem, graças ao What'sapp, falámos mais de uma hora. E foi como se estivéssemos estado juntas uma hora antes. Chorámos, rimos, falámos de coisas sérias, dissemos disparates. Partilhei com ela coisas que não partilho com mais ninguém e adorei a sinceridade dela: "se estivesse aí dava-te dois pares de estalo, mas sim eu faria exactamente o mesmo que tu!"... Somos tão parecidas em tanta coisa que é incrível...

Bolas, a falta que ela me faz por cá!...

domingo, 12 de janeiro de 2014

Das fotografias que dão alegria... - Day 12


Um Domingo bom, mesmo bom? Apanhar uma das melhores amigas e irmos direitas ao Chiado. Ao Museu Nacional de Arte Contemporânea, mais precisamente. 


Visita à exposição temporária (de Jorge Molder) e voltinha pela exposição permanente, que permite um panorama geral da arte em Portugal nos séculos XIX e XX. 

E sim, mais uma vez concluí que nós também temos coisas muito boas. Às vezes, deslumbramo-nos com o que vemos lá fora, com as National Gallerys e os Prados desse Mundo. E, na maior parte das vezes, esquecemo-nos de olhar para o que temos cá dentro: o que é nosso. 


Saídas do Museu, almoço nos Armazéns e depois apanhar uma molha valente até ao carro, que estava na Avenida. Há muito, muito tempo que não ficava tão encharcada...

Destino seguinte? Casa dos pais (que não estavam), ver a nova tatuagem da irmã mais nova (que está histérica com a mesma), aproveitar para secar o cabelo que escorria água, e esperar por outra das melhores amigas para ir beber café.

Pôr a conversa em dia. Despejar a alma. Trocar ideias. Dizer o que não digo a mais ninguém. Esta semana foi dura e difícil e precisava mesmo de uma conversa destas. 

Chegar a casa com a certeza de ser uma sortuda. Uma privilegiada. E saber que tenho tudo para ser feliz. Resta não baixar os braços, não desesperar e saber esperar.

Os devaneios Agridoces mais lidos nos últimos tempos...