O processo de estripar os camarões (retirar a tripa) é extremamente fácil.
Estripar o camarão:
- O camarão deve ser cortado com bastante cuidado ao longo da parte inteferior.
- De seguida retira-se a casca, tendo o cuidado de manter o camarão intacto. Caso queiram, podem deixar a cauda. Aqui acho eu, depende muito dos pratos que estejamos a fazer.
- Agora, com a ajuda de uma faca afiada, fazemos um corte superficial ao longo do lombo do camarão, para expor o veio intestinal.
- Com a ajuda do bico de uma faca, retiramos o veio, enxaguam-se os camarões debaixo de água corrente e secam-se com papel absorvente.
E pronto, já estão prontinhos a serem usados.
O que é e porqur deve ser retirado:
Esse veio negro que sai do camarão é o seu intestino. Este, por sua vez, ao ser cozinhado pode dar um sabor amargo aos cozinhados, o que se torna desagradável, por isso o melhor é mesmo retirar a tripa em cru e depois cozinhar.
Admito que nem sempre o faço, porque embora se trate de um processo simples, a verdade é que nem sempre o tempo abunda, mas sempre que posso.... lá se estripam os camarões.
Há quem prefira retirar a tripa ao camarão depois de cozinhado. O processo é o mesmo, mas não se torna tão fácil. Ficam mais bonitos sem a tripa, mas se optarmos por fazer este processo depois de cozinhado, se por acaso ganhou o tal abor amargo... já não há nada a fazer. Por isso a fazer.... que seja em cru.
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terça-feira, 28 de maio de 2013
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Azeite de tomilho e folhas de manjerona
Como se um não bastasse, fiz dois azeites para este inverno....
Aqui fica a minha receita do segundo azeite. Azeite de tomilho e folhas de manjerona.
Muda-se esta mistura para um frasco esterilizado (post como esterilizar frascos) com tampa e deixa-se esta infusão num local com algum calor (por exemplo, perto do fogão) durante um mês. Ao longo deste mês, vai-se agitando o frasco (uma vez por semana é suficiente). Atenção para as folhas ficarem sempre submersas para não ganharem bolor.
Passado um mês coa-se esta mistura, ou através de um passador ou através de um filtro de papel (daqueles usados no café), eliminando-se as folhas.
Colocam-se novamente em frasco esterilizado novas folhas de tomilho e de manjerona, frescas, e enche-se com o preparado coado – o nosso novo azeite aromatizado.
Fecha-se a garrafa e guarda-se em local fresco, ao abrigo da luz.
Aqui fica a minha receita do segundo azeite. Azeite de tomilho e folhas de manjerona.
Ingredientes:
0,5l de azeite (de boa qualidade)
Algumas folhas frescas de tomilho e de manjerona
Preparação:
Cortam-se as folhas do tomilho e da manjerona em pequenos
pedaços e colocam-se num recipiente.
Por cima, coloca-se o azeite, tendo o cuidado de verificar
que as folhas ficam todas submersas.Muda-se esta mistura para um frasco esterilizado (post como esterilizar frascos) com tampa e deixa-se esta infusão num local com algum calor (por exemplo, perto do fogão) durante um mês. Ao longo deste mês, vai-se agitando o frasco (uma vez por semana é suficiente). Atenção para as folhas ficarem sempre submersas para não ganharem bolor.
Passado um mês coa-se esta mistura, ou através de um passador ou através de um filtro de papel (daqueles usados no café), eliminando-se as folhas.
Colocam-se novamente em frasco esterilizado novas folhas de tomilho e de manjerona, frescas, e enche-se com o preparado coado – o nosso novo azeite aromatizado.
Fecha-se a garrafa e guarda-se em local fresco, ao abrigo da luz.
Sugestões de utilização:
Ideal para grelhados ou em
pratos de peixe assado pela sua riqueza e mistura de ervas e especiarias.
Azeite de manjericão
Hoje em dia já não se utiliza apenas o azeite virgem. Os
azeites passaram a ser também aromatizados e a oferta é muita. Podem ser
aromatizados com manjericão, orégãos, tomilho…
Como temos sempre muito azeite cá em casa, dá para criar novos azeites. Por isso aqui fica a receita do azeite de manjericão:
Ingredientes:
0,5l de azeite (de boa qualidade)
Um punhado de folhas frescas de manjericão
Preparação:
Cortam-se as folhas do manjericão em pequenos pedaços e
colocam-se num recipiente.
Por cima, coloca-se o azeite, tendo o cuidado de verificar
que ficam todas submersas.
Muda-se esta mistura para um frasco esterilizado (post como esterilizar frascos) com tampa e
deixa-se esta infusão num local com algum calor (por exemplo, perto do fogão)
durante um mês. Ao longo deste mês, vai-se agitando o frasco (uma vez por
semana é suficiente). Atenção para as folhas do manjericão ficarem sempre
submersas para não ganharem bolor.
Passado um mês coa-se esta mistura, ou através de um
passador ou através de um filtro de papel (daqueles usados no café),
eliminando-se as folhas.
Colocam-se novamente em
frasco esterilizado novas folhas de manjericão, frescas, e enche-se com o
preparado coado – o nosso azeite de manjericão.
Fecha-se a garrafa e
guarda-se em local fresco, ao abrigo da luz.
Sugestões de utilização:
Pode ser usado em pratos de
massa, onde o aroma do manjericão, além de saboroso é infalível. Pode ser usado
também em saladas de tomate ou em saladas verdes. Portador de um aroma fresco,
cheira e convida ao verão.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Farinha torrada
Ingredientes para a farinha torrada:
Farinha
Água q.b.
Preparação da farinha torrada:
Numa caçarola colocar um pouco de farinha branca e levar a lume brando. Não parar de mexer para não queimar. Quando ganhar uma cor acastanhada (mas sem nunca cheirar a queimado) está pronta. Depois de arrefecer juntar um pouco de água e mexer muito bem para não ganhar grumos.
Nota: utilizo este 'molho' para engrossar alguns molhos, neste caso serviu para engrossar um belo lombinho de porco com camarão, mas irão ver esta receita noutros pratos.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Piri-piri caseiro
Como vos disse a vontade é frequente... por isso desta vez foi o piri-piri caseiro... outra coisa daquelas que consumimos bastante cá em casa...
Este picante foi feito com malaguetas verdes e vermelhas (das grandes) e ainda com um saquinho de pequenas malaguetas (daquelas bem fortes) que trouxémos de Cabo Verde, em Junho de 2011.
Aqui estão as nossas amigas...
Ingredientes:
Preparação:
Começar por partir as malaguetas mais pequenas e retirar as suas sementes (algumas destas vieram de Cabo Verde à 11 meses atrás e estavam no ponto)
Colocá-las para dentro de um frasco.
À parte cortar aos pedaços 3 malaguetas verdes e 6 vermelhas e juntar às anteriores.
Juntar as restantes malaguetas verdes e vermelhas.
Juntar o sal e de seguida o whisky e o azeite (da minha querida avozinha)
Mexer e esperar duas semanas até estar bem apuradinho...
Acho que vamos ficar com picante para o resto da vida. Depois é só ir juntando azeite e whisky quando acharmos necessário.
Nota: Passado uma semana já se sentia o seu picante... Nham Nham
Sei que há quem coloque pimentão doce e outros ingredientes, mas este é o nosso picante... e digo com sinceridades... com uma cor fantástica e com um sabor... divinal... para quem gosta claro!
Excelente para adicionar aos cozinhados e aos belos dos grelhados.
Este picante foi feito com malaguetas verdes e vermelhas (das grandes) e ainda com um saquinho de pequenas malaguetas (daquelas bem fortes) que trouxémos de Cabo Verde, em Junho de 2011.
Aqui estão as nossas amigas...
Ingredientes:
- 7 malaguetas verdes
- 18 malaguetas vermelhas
- Muitas malaguetas vermelhas pequenas
- 0,5 l de azeite
- 0,3 l de whisky
- 2 c. (sopa) mal cheias de sal
Preparação:
Começar por partir as malaguetas mais pequenas e retirar as suas sementes (algumas destas vieram de Cabo Verde à 11 meses atrás e estavam no ponto)
Colocá-las para dentro de um frasco.
À parte cortar aos pedaços 3 malaguetas verdes e 6 vermelhas e juntar às anteriores.
Juntar as restantes malaguetas verdes e vermelhas.
Juntar o sal e de seguida o whisky e o azeite (da minha querida avozinha)
Mexer e esperar duas semanas até estar bem apuradinho...
Acho que vamos ficar com picante para o resto da vida. Depois é só ir juntando azeite e whisky quando acharmos necessário.
Nota: Passado uma semana já se sentia o seu picante... Nham Nham
Sei que há quem coloque pimentão doce e outros ingredientes, mas este é o nosso picante... e digo com sinceridades... com uma cor fantástica e com um sabor... divinal... para quem gosta claro!
Excelente para adicionar aos cozinhados e aos belos dos grelhados.
Mostarda caseira
A vontade de fazer mostarda caseira e tantos outros produtos caseiros já não é de hoje. Mas foi na nossa viagem a Londres, em junho de 2012, que encontrei finalmente as sementes de mostarda que queria e assim... decisão tomada.
Quando chegarmos a casa... vai haver mostarda caseira. Comprámos umas belas sementes. Das inúmeras variedades disponíveis (cerca de 40) comprámos as sementes pretas e as castanhas. Já apetece... É daquelas coisas que gostamos mesmo!
E agora a receita.
Ingredientes:
(foto da preparação)
Preparação:
Colocam-se as sementes da mostarda num almofariz.
À parte mistura-se o pó de mostarda com a água e o vinagre e depois junta-se o sal e o acúcar.
Mistura-se tudo e bate-se tudo na varinha mágica, de forma a obter uma mistura espessa e homogénea.
Enche-se o(s) frasco(s) com a mostarda e guarda-se no frigorifico pelo menos 2 dias sem abrir e depois já podemos consumir. Hummm!! (Eu meti num caixa e depois do tempo de "repouso" transferi para aqueles frascos tipo bisnaga.
Nota:
- A mostarda pode ser conservada durante sensivelmente um ano, se for guardada num local fresco e escuro.
- Usei as duas variedades de sementes e ainda mostarda em pó... da Colman's, claro...
Fazermos nós algumas das coisas que usamos em casa, tem um gosto diferente. Além de ser sempre menos dispendioso, é sempre mais saudável.
Fica aqui também o registo de um dos muitos locais onde pode ser adquirida esta mostarda - The Spice Shop
(The Spice Shop - On Portobello Road Market in London)
Quando chegarmos a casa... vai haver mostarda caseira. Comprámos umas belas sementes. Das inúmeras variedades disponíveis (cerca de 40) comprámos as sementes pretas e as castanhas. Já apetece... É daquelas coisas que gostamos mesmo!
E agora a receita.
Ingredientes:
- 100 gr de grão de mostarda em grão e / ou em alternativa mostarda em pó
- 80 ml de água
- 50 ml de vinagre de vinho branco
- 1 c. (sopa) de sal
- 2 c. (sopa) de açúcar
Preparação:
Colocam-se as sementes da mostarda num almofariz.
À parte mistura-se o pó de mostarda com a água e o vinagre e depois junta-se o sal e o acúcar.
Mistura-se tudo e bate-se tudo na varinha mágica, de forma a obter uma mistura espessa e homogénea.
Enche-se o(s) frasco(s) com a mostarda e guarda-se no frigorifico pelo menos 2 dias sem abrir e depois já podemos consumir. Hummm!! (Eu meti num caixa e depois do tempo de "repouso" transferi para aqueles frascos tipo bisnaga.
Nota:
- A mostarda pode ser conservada durante sensivelmente um ano, se for guardada num local fresco e escuro.
- Usei as duas variedades de sementes e ainda mostarda em pó... da Colman's, claro...
Fica aqui também o registo de um dos muitos locais onde pode ser adquirida esta mostarda - The Spice Shop
(The Spice Shop - On Portobello Road Market in London)
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