Pétala nº 3757

“Que seria de nós sem as pessoas, religiosas ou não, que diariamente procuram ser honestas, se dedicam às pessoas que mais precisam e alertam as sociedades para o que urge fazer e corrigir?” 

FREI BENTO DOMINGUES, teólogo português (1934-), in crónica “Pecar é estragar» publicada no jornal Público, de 15 Janeiro 2023

(PORTUGAL - Estoril)

Pétala nº 3741

“Terá o azar dos outros de ser também o nosso? Devemos sentir-nos sempre solidários com a espécie humana?” 

SILVINA OCAMPO, escritora argentina (1903-93), in “As Convidadas – O incesto ", Ed. Antígona, 2022

Pétala nº 3708

“É muito difícil “injetar” ética à pressão. Mesmo quem já sofreu a experiência de precisar dos outros em situações graves não oferece garantias que pratique a reciprocidade. A verdadeira solidariedade é discreta, sigilosa, não anunciada e publicitada.” 

JOSÉ GAMEIRO, psiquiatra português (1949-), in crónica “A superioridade moral”, publicada na revista "E", do jornal Expresso de 28 Outubro 2022

Pétala nº 3160

“Cada um é responsável por todos. Cada um é o único responsável. Cada um é o único responsável por todos.” 

ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY, piloto e escritor francês (1900-44)

Pétala nº 3138

“Para que um mundo melhor surja após esta pandemia, devemos abraçar e fomentar os sentimentos de humildade e solidariedade gerados pelo momento atual.” 

ORHAN PAMUK, escritor turco (1952-), em entrevista ao jornal "Expresso". 

Prémio Nobel de Literatura 2006

Pétala nº 3105

“Esquecer os deveres básicos da solidariedade é uma violência, uma cobardia escondida em nome do bom senso.” 

MIA COUTO, escritor moçambicano (1955-)

Pétala nº 2960

“A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana.” 

FRANZ KAFKA, escritor checo (1883-1924)

Pétala nº 2773

“A verdadeira solidariedade é secreta, não se anuncia, fica entre quem a vive, de um lado e do outro.”

JOSÉ GAMEIRO, psiquiatra português (1949-)

Pétala nº 2610

“O amor pode não resolver todos os dilemas, mas é, tal como a solidariedade, um caminho, uma estrada.” 

BRUNO VIEIRA AMARAL, escritor português (1978-), in “Manobras de guerrilha”, Ed. Quetzal, 2018