Ouço-te no orvalho das manhãs
E inspiro o aroma do
alecrim
No sabor das amoras silvestres
Que perpetuaram em mim
Todos os aromas da terra.
E nos sulcos do teu rosto
Tisnado pelo sol escaldante
Escorriam lágrimas de sal
Que na tua humildade
Transformaste em pérolas de amor.