Eis-me a reler aquele
que é, sem dúvida, o tabelião da alma portuguesa: Camilo Castelo Branco.
Regresso à obra-prima -uma
das suas obras-primas- Amor de Perdição.
E lá volta ela, a lágrima.
Nada a fazer: quando, neste
ou naquele romance, nesta ou naquela novela, não importa em que memória, retomo
o diálogo, o convívio, a intimidade, com o gigante de Seide, inevitavelmente topo
a página, a passagem, o clima, que abalam e levam ao soluço mal estancado.
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