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terça-feira, julho 31, 2018

Do baú


Falas-me do sol
e da areia morna
de outros poentes.

Em troca, conto-te
o frio das noites, 
o cinzento das horas
que se agarrou a mim
como uma pele nova.

Peço-te, com os olhos
e com o que silencio,
que me leves contigo
a ver os poentes em brasa
de que perdi a memória.

Mas tu ignoras os meus gritos,
tu preferes não ver
o gume em que caminho
nas horas de desespero...

Tu nunca ficas:
o teu coração precisa de luz...

Tu nunca ficas: os teus braços
anseiam ser asas...

Tu nunca olhas para trás: o teu mundo
são o mar e a vastidão
de montanhas e de desejos...

deep, Janeiro de 2013

sábado, novembro 25, 2017

segunda-feira, outubro 26, 2015

segunda-feira, agosto 17, 2015

sábado, março 07, 2015

Em tons de azul


Com  este sol, a prometer primaveras, dá vontade de esquecer o trabalho e de andar pelo campo a fartar os olhos - e o coração - de maravilha.

segunda-feira, dezembro 09, 2013

Azul


Ontem, como acontece muitas vezes, o vale da Vilariça ficou submerso e eu não resisti a fotografar a pequena-grande maravilha em tons de azul.

domingo, setembro 08, 2013

(im)porta


«Que me importa, agora que me importas,
que batam, se não és tu, à porta?»

Fernando Assis Pacheco, excerto do poema "Seria o amor português (variações sobre um fado)" (aqui)

quarta-feira, julho 31, 2013

Azul


Praia da Vitória, Julho de 2013



sábado, julho 13, 2013

Ilhas II





1 e 2 - Angra
3 e 4 - Graciosa

sexta-feira, junho 08, 2012

Na luz a prumo



Se as mãos pudessem (as tuas,
as minhas) rasgar o nevoeiro,
entrar na luz a prumo.
Se a voz viesse. Não uma qualquer:
a tua, e na manhã voasse.
E de júbilo cantasse.
Com as tuas mãos, e as minhas,
pudesse entrar no azul, qualquer
azul: o do mar,
o do céu, o da rasteirinha canção
de água corrente. E com elas subisse.
(A ave, as mãos, a voz.)
E fossem chama. Quase.

Eugénio de Andrade

quinta-feira, novembro 17, 2011

Pairo na espuma dos dias


Pairo na espuma dos dias.
Vislumbro o azul,
fugaz e distante azul
que eu beberia
em sorvos lentos
se pudesse...


Da sombra das árvores,
do pó dos caminhos,
do amargo aroma das giestas
guardo a doce memória
num sonho que, a pouco e pouco
se esvai...

segunda-feira, setembro 05, 2011

Menos azul...


(Liniers - imagem da net)

quarta-feira, março 31, 2010

Azul

(Trás-os-Montes, Março de 2009)

domingo, maio 10, 2009

azul suspenso

(Algures em Trás-os-Montes)
Parece que a chuva e o cinzento ameaçam pendurar o azul... Bom domingo, ainda assim!

quarta-feira, maio 28, 2008

azul

Hoje recebi, por email, esta imagem captada pela minha prima brasileira a viver em Amesterdão.

Fica bem no azul do Letras...

Obrigada, Beth!