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sexta-feira, outubro 23, 2015

Porta



Belmonte, Agosto de 2015

segunda-feira, setembro 21, 2015

Fotografar


Ontem foi dia de esquecer o modo automático da máquina fotográfica e de explorar, num workshop promovido pela Associação Aldeia e orientado pelo Manuel Teles, os ISOs, a velocidade, a abertura, os "f". Valeu - muito! - por aquilo que nos foi transmitido, mas também pelo convívio. 

À excepção da primeira, que sofreu um ligeiro corte, as fotos saíram directamente do cartão da máquina, sem edição.








sexta-feira, setembro 04, 2015

sábado, agosto 22, 2015

Que me importa...?


Que me importa, agora que me importas,
que batam, se não és tu, à porta?
Fernando Assis Pacheco, "Seria o amor português" (excerto)

domingo, julho 12, 2015

segunda-feira, fevereiro 09, 2015

segunda-feira, agosto 18, 2014

terça-feira, junho 24, 2014

Número 8


(Carção, Vimioso)

sábado, março 29, 2014

Legenda para um coração ocupado



Surripiei daqui a legenda para o meu coração de lata...

Aforismo Quinto

Quem anda há tanto tempo no meu coração devia pagar renda
Ou então pedir-me a chave

João Pedro Silveira

segunda-feira, março 03, 2014

sexta-feira, dezembro 06, 2013

sexta-feira, setembro 27, 2013

Oferta

Há dias, a Piedade teve a gentileza de deixar na minha caixa de email este belíssimo texto sobre portas, para que eu o "ilustrasse" com uma das minhas portas. Obrigada!


Portas
Fecho portas.
Não há espaço no meu silêncio, para escrever o dia que se desvanece. A mágoa renasce nas lembranças cor de cinza que flutuam escarnecendo de mim.
 A mágoa não tem cor.
As portas fechadas são páginas despedaçadas, que as trevas encobrem nas masmorras bafientas e terríficas. Não as vou abrir.
Deitada no silêncio, forçado, eu respiro, defronte da praça repleta de plátanos, que soltam algodão esvoaçante dos seus frutos maduros, que me irritam as narinas.
Talvez eu seja um plátano no meio da praça, mas os plátanos não se vestem, como eu estou, com um vestido de linho em tons neutros de verde seco.
 O sono é breve e desassossegado. Um cheiro de noite invade o dia.
Fecho portas, que já estão fechadas.
Piedade Araújo Sol, Junho de 2009

domingo, setembro 08, 2013

(im)porta


«Que me importa, agora que me importas,
que batam, se não és tu, à porta?»

Fernando Assis Pacheco, excerto do poema "Seria o amor português (variações sobre um fado)" (aqui)

sexta-feira, setembro 06, 2013

sexta-feira, agosto 23, 2013

sábado, julho 13, 2013

Las puertas



Las abiertas
no te dicen gran cosa:
entras o sales.

Las cerradas tienen su misterio,
aunque casi siempre
prometen más de lo que dan.

Con las entreabiertas
hay que tener mucho cuidado,
suelen ponerse irresistibles.


Karmelo  Iribarren, Las luces interiores

quarta-feira, julho 10, 2013

Ilhas







1, 2 e 3 - Terceira
4, 5 e 6 - Graciosa

sábado, junho 15, 2013

A porta

Vai e abre a porta.
talvez lá fora haja
uma árvore, ou um bosque,
um jardim,
ou uma cidade mágica.

Vai e abre a porta.
Talvez haja um cão a vasculhar.
Talvez vejas uma cara,
ou um olho,
ou a imagem
de uma imagem.

Vai e abre a porta.
Se houver nevoeiro
dissipar-se-á.

Vai e abre a porta.
Mesmo que nada mais haja
Que o tiquetaque da escuridão,
Mesmo que nada mais haja
Que o vento surdo,
Mesmo que
nada
haja,
vai e abre a porta.

Pelo menos
haverá
uma corrente de ar

Miroslav Holub (poeta checo)

segunda-feira, maio 27, 2013

Portas


Eu, apanhada em flagrante