Caspar David Friedrich, Caminhante sobre o mar de névoa (1818)
«Todos estamos sozinhos, Mariana. Sozinhos e muita gente à nossa volta. Tanta gente, Mariana! E ninguém vai fazer nada por nós. Ninguém pode. Ninguém queria, se pudesse. Nem uma esperança.»
Maria Judite de Carvalho, Tanta gente, Mariana