PS: Pronto, Paulinho, agora que o resgate está pago, dá para libertar do cativeiro os 2 discos do dada que me faltam?
domingo, 30 de novembro de 2008
GOODTHUNDER (1972) - G&B Remasters
PS: Pronto, Paulinho, agora que o resgate está pago, dá para libertar do cativeiro os 2 discos do dada que me faltam?
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GoodThunder
terça-feira, 25 de novembro de 2008
STAGES-THE MITCH MITCHELL'S EXPERIENCE TOUR-Vol. 2
Não pensem vocês que o falecimento de um músico do porte de Mitch Mitchell passaria em branco por aqui. Um baterista com uma pegada única, uma capacidade de improvisação incomum, um senso de divisão magistral e que interagia continuamente com Hendrix pois sabia que desta química dependia o som da Experience.
Na verdade, recebemos -o G&B e 3 outros blogs parceiraços- uma proposta tentadora do The Flash da Grande Rede -Miguelito El Gran San Bernardo Bernento, Furón Y Lesado- e também conhecido pelas alcunhas de Sarah Celeste, O Traveco Tribufú Da Zona Da Leopoldina e Godiva do Méier de disponibilizar o box set 'Stages' (4 cds) com 1 cd para cada blog participante como forma de homenagear Mitchell da forma mais criativa possível. É lógico que todos topamos. No entanto, esquecemos com quem estávamos lidando. Afinal, não seria Miguelito se não houvesse um atraso, uma 'furada' ou até mesmo uma desaparecida devido à insistência de cobradores em receber o que -e ele jura pelo King Diamond!!!- já foi regiamente pago. Bem, em resumo, o grande Mitch Mitchell já estava perto de sua missa de mês e...nada daquela Anta do Méier enviar os malditos links. Finalmente, apenas neste domingo recebi os e-mails com os links e instruções de postagem. Então, só me resta dizer: divirtam-se com essa viagem pela obra desse grande músico em seu habitat natural, o palco. Mitch iria adorar!
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"No CD 1, Stockholm, temos um concerto realizado na Suécia, no dia 5 de Novembro de 1967 (que você encontra dando um passeio no Seres Da Noite); no CD 2, este disponibilizado aqui, está o show realizado em Paris, mais precisamente no Olympia, em 29 de Janeiro de 1968; no CD 3, a apresentação foi em San Diego, no San Diego Sports Arena (o tour agora é pel'O Pântano Elétrico) e, finalizando, o CD 4, que contem a apresentação no Atlanta Pop Festival, Atlanta, no famoso 4 de Julho de 1970, o Dia da Independência dos EUA (ande mais uma casa e vá para o Fuxucamarimbondo). Exceto por três faixas, todo o material deste show é inédito em CD!!! \O/\O/\O/ ... Uma singela homenagem que todos os blogs irmãos fazem ao baterista recentemente falecido, Mitch Mitchell.THE JIMI HENDRIX'S EXPERIENCE RULEZ AND BACK AGAIN !!!
R.I.P.
DOWNLOAD DJÁ, FOLKS!"
R.I.P.
DOWNLOAD DJÁ, FOLKS!"
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Jimi Hendrix
domingo, 23 de novembro de 2008
ZZEBRA
Zzebra fez, em sua maioria, música instrumental da melhor qualidade com fortes influências de jazz, afrolatinidades e rock. Pode parecer estranho, mas a receita se mostrou bem acessível a ouvidos menos treinados e esse foi um grande trunfo em suas apresentações, menos sisudas que de costume quando comparadas às de outros expoentes do gênero.
OU
Take It Or Leave It(76)
Valeu, Paulinho!!!!
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Zzebra
terça-feira, 4 de novembro de 2008
CRACK THE SKY (G&B Remasters)
Pois é, gallera, mais um da séria série 'G&B Remasters'.
Essa excelente, pelo menos nestes três primeiros trabalhos, banda americana de prog me foi apresentada pelo parceiraço Nino, CEO do Cordas, Bandas & Metais, e me pegou de jeito. Formada no início dos '70 por John Palumbo (vocais/teclados/guitarra), Rick Witkowski (guitarras/percussão), Jim Griffiths (guitarras/vocais), Joe Macre (baixo/vocais) e Joe D'Amico (bateria/vocais), a Crack The Sky, já em seu disco de estréia arrancou fartos elogios da crítica. Utilizando-se, contrariando a maioria das bandas do gênero, de fortes naipes de metais, além de uma orquestração de excelente gosto, harmonizações vocais elaboradas e muito bem dosadas alterações de tempos, consegue, apesar dessa aparentemente complexa conjunção de elementos, fazer uma música absolutamente...assobiável! É, pode parecer estranho, mas fizeram uma obra de facílima assimilação.
No entanto, apesar da alta rotatividade nas rádios prog americanas e européias, a pequena Lifesong Rec. não conseguia atender a demanda devido a problemas de distribuição mas, mesmo assim, este seu primeiro álbum chegou a um honroso 160º lugar na Billboard, uma boa marca para um trabalho de prog.
Seu álbum seguinte, 'Animal Notes' -a princípio concebido como uma rock opera em homenagem à Real Polícia Montada do Canadá, esdrúxula idéia logo abortada- seguiu o mesmo caminho de reconhecimento de crítica e público, conduzindo-os a tours com Supertramp, Rush, ELO, Yes, Frank Zappa, Kansas, Edgar Winter e muitos etcéteras.Essa excelente, pelo menos nestes três primeiros trabalhos, banda americana de prog me foi apresentada pelo parceiraço Nino, CEO do Cordas, Bandas & Metais, e me pegou de jeito. Formada no início dos '70 por John Palumbo (vocais/teclados/guitarra), Rick Witkowski (guitarras/percussão), Jim Griffiths (guitarras/vocais), Joe Macre (baixo/vocais) e Joe D'Amico (bateria/vocais), a Crack The Sky, já em seu disco de estréia arrancou fartos elogios da crítica. Utilizando-se, contrariando a maioria das bandas do gênero, de fortes naipes de metais, além de uma orquestração de excelente gosto, harmonizações vocais elaboradas e muito bem dosadas alterações de tempos, consegue, apesar dessa aparentemente complexa conjunção de elementos, fazer uma música absolutamente...assobiável! É, pode parecer estranho, mas fizeram uma obra de facílima assimilação.
No entanto, apesar da alta rotatividade nas rádios prog americanas e européias, a pequena Lifesong Rec. não conseguia atender a demanda devido a problemas de distribuição mas, mesmo assim, este seu primeiro álbum chegou a um honroso 160º lugar na Billboard, uma boa marca para um trabalho de prog.
Infelizmente, as já conhecidas 'divergências musicais' levam Palumbo a abandonar o barco em meio às gravações de seu terceiro trabalho, 'Safety In Numbers', e para completar o line-up são convocados Gary Lee Chappell para os vocais e Vince Paul para as teclas. Talvez pelo fato de grande parte do material ter sido escrito e registrado ainda sob a influência e/ou através da pena de Palumbo, desde o início o compositor e principal elemento, este trabalho consegue não somente manter o excelente nível de seus predecessores como tornar-se o mais bem sucedido comercialmente. Com esta formação ainda lançariam o álbum 'Live Sky', antes da revoada.
Já na década de '80, John Palumbo remonta a banda com diversas formações diferentes e grava trabalhos cada vez menos inspirados e diretamente influenciados pela mediocridade reinante no período. Ao menos esta é a conclusão a que cheguei ao baixar mais uns 3 ou 4 trabalhos das décadas de 80/90 que pesquei pela rede e já devidamente devolvidos ao mar.
Acredito que os progheads de plantão já conheçam a fundo os trabalhos dessa banda mas, confesso, estes eu classificaria como uma daquelas verdadeiras jóias perdidas pois nem sequer suspeitava de sua existência. Faziam -mantenho o tempo do verbo, mesmo estando eles ainda em atividade- um prog do jeito que gosto, vigoroso e dinâmico, sem muitas 'viagens'. Diria até que precursor do que posteriormente convencionou-se chamar de neo prog. No entanto, como os links existentes -cheguei a baixar 3 para cada álbum e todos eram idênticos- são de sofríveis rips de vinis, resolvi botar a mão na massa e transformá-los, no mínimo, em algo 'audível'. Uma vez mais, acho que o resultado saiu melhor que a encomenda e, sinto dizer, quem já baixou esses discos por aí, vai sentir-se compelido a fazê-lo novamente.
Já na década de '80, John Palumbo remonta a banda com diversas formações diferentes e grava trabalhos cada vez menos inspirados e diretamente influenciados pela mediocridade reinante no período. Ao menos esta é a conclusão a que cheguei ao baixar mais uns 3 ou 4 trabalhos das décadas de 80/90 que pesquei pela rede e já devidamente devolvidos ao mar.
Acredito que os progheads de plantão já conheçam a fundo os trabalhos dessa banda mas, confesso, estes eu classificaria como uma daquelas verdadeiras jóias perdidas pois nem sequer suspeitava de sua existência. Faziam -mantenho o tempo do verbo, mesmo estando eles ainda em atividade- um prog do jeito que gosto, vigoroso e dinâmico, sem muitas 'viagens'. Diria até que precursor do que posteriormente convencionou-se chamar de neo prog. No entanto, como os links existentes -cheguei a baixar 3 para cada álbum e todos eram idênticos- são de sofríveis rips de vinis, resolvi botar a mão na massa e transformá-los, no mínimo, em algo 'audível'. Uma vez mais, acho que o resultado saiu melhor que a encomenda e, sinto dizer, quem já baixou esses discos por aí, vai sentir-se compelido a fazê-lo novamente.
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WANTED...ALIVE!!!!
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Crack The Sky
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