«O tempo come as horas»... que ficam irremediavelmente perdidas. Aprendi na Universidade Católica, num seminário, em que o tempo se divide em três perspectivas:
1. O tempo cognitivo - percepção; 2. O tempo funcional - calendário/racionalização; 3. O tempo simbólico - a religiosidade do tempo, os ritos que escolhemos, a alma e o tempo, neste último há horas, segundos e minutos mas é irrelevante e torna-se colectivo.
Nunca consigo agarrar o instante... essa é a grande dificuldade. Abraço!
Nasci em Lisboa. Cresci na Guarda. Vivi em Portugal, Itália, São Tomé e Príncipe, Israel e Marrocos. Escrevi em jornais e revistas. Produzi um programa para a RTP, "O Livro à Procura do Leitor". Publiquei romances, peças de teatro, crónicas, ensaio. Palestrei e conferenciei. Sobretudo, viajei e viajo. No google emcontrará mais...
«O tempo come as horas»... que ficam irremediavelmente perdidas.
ResponderEliminarAprendi na Universidade Católica, num seminário, em que o tempo se divide em três perspectivas:
1. O tempo cognitivo - percepção;
2. O tempo funcional - calendário/racionalização;
3. O tempo simbólico - a religiosidade do tempo, os ritos que escolhemos, a alma e o tempo, neste último há horas, segundos e minutos mas é irrelevante e torna-se colectivo.
Nunca consigo agarrar o instante... essa é a grande dificuldade.
Abraço!
Ana, o instante é mesmo para agarrar e não perder!
ResponderEliminarCarpe diem, lembra-se?
É que nunca mais voltamos atrás... o que não terá importância, se estivermos disponíveis para receber o que vem.
Melhor será dizermos à morte:
ResponderEliminar"Deixe-me estar mais um bocadinho.Gosto tanto de viver!"
Quero dizer-lhe antes isso...
Isabel