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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

FOLHETIM MNAA

A propósito das declarações proferidas no passado dia 2 na Escola de Quadros do CDS, António Filipe Pimentel, director do Museu Nacional de Arte Antiga, enviou uma carta de desculpas ao ministro da Cultura: «É desnecessário fazer pensar que quero incendiar o paiol, porque não quero.» Luís Filipe Castro Mendes, o ministro, deve regressar hoje a Portugal. O ministério confirmou ter recebido a carta. A imagem é do Diário de Notícias. Clique.

sábado, 3 de setembro de 2016

AINDA O MNAA

Perguntar não ofende. Quando, em Março de 2010, assumiu o cargo de director do Museu Nacional de Arte Antiga e, por inerência, o de subdirector-geral do Património, António Filipe Pimentel estava ciente da escassez de recursos humanos do museu? Eram em número igual ao que são hoje? Mais? Menos? Em 2010 já eram 64 os funcionários do quadro (conservadores, técnicos superiores, investigadores, bibliotecários, pessoal administrativo, staff de comunicação, vigilantes), ou esse número mudou durante o Governo PSD-CDS? Se o museu está à beira de uma «calamidade», seja ela de que tipo for, por que não se demitiu? Não foi ele quem disse, em 2010, quando trocou o Museu Grão Vasco pelo MNAA, que não era «o homem da Regisconta»? Que sentido faz continuar no cargo tendo consciência da sua inutilidade? Seis anos é muito tempo. A importância do MNAA não justifica concurso público internacional para o cargo de director?

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

CALAMIDADE, DIZ ELE

António Filipe Pimentel, director do Museu Nacional de Arte Antiga, afirmou hoje de manhã:

«Um destes dias há uma calamidade no museu. São 64 pessoas para 82 salas abertas ao público. De certeza absoluta que um destes dias há uma calamidade no museu. Só pode, porque andamos a brincar ao património. O país tem um grave problema a resolver [no MNAA] porque aquilo vai partir e vai partir em muito pouco tempo. Quando acontecer, abre os telejornais

Provavelmente o director do MNAA sabe do que fala. Mas faz-me espécie que tenha feito estas afirmações, não numa conferência de imprensa, mas na Escola de Quadros do CDS (se fosse de outro partido qualquer também me encanitava), no âmbito de um debate sobre Cultura e Economia.