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sexta-feira, 26 de novembro de 2021

OMICRON

Por causa da nova variante sul-africana da Covid — B.1.1.529, vulgo Omicron —, a UE prepara-se para interditar voos de e para vários países da África Austral, tais como a África do Sul, a Namíbia, o Botswana, o reino de Essuatíni (a antiga Suazilândia), Moçambique, o Zimbabwe, a Zâmbia e o Lesoto.

sábado, 20 de março de 2021

O DEDO NA FERIDA


Ora aqui está o título de um artigo publicado hoje pelo New York Times sobre o desastre que tem sido a vacinação covid na Europa.

Revelações que envergonham a UE:

— Ursula von der Leyen, Macron e Alexander de Croo (o primeiro-ministro belga) não pararam de fazer telefonemas para Washington para saber como se faz. Grotesco!

— A UE vacinou cerca 10% da população dos 27 países, os Estados Unidos vacinaram 23%, e o Reino Unido vacinou 39%.

Síntese da conclusão do artigo:

Os governos europeus costumam ser vistos nos Estados Unidos como liberais e gastadores, mas desta vez foi Washington quem jogou milhares de milhões nas farmacêuticas. Comparativamente, Bruxelas tem tido uma abordagem conservadora, estando a sofrer as consequências. Não se pode adoptar a postura de cliente (como faz a Europa), é preciso entrar nas farmacêuticas para acelerar o desenvolvimento e a produção, como fazem os Estados Unidos.

É sintomático dos novos tempos que tenha de ser um grande jornal norte-americano, bastião do establishment capitalista, a lembrar aos europeus que vacinas não são automóveis.

Clique na imagem do New York Times.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

O PRINCÍPIO


Lá se vai a tese dos morcegos chineses. A pouco e pouco, o Lego covídico vai encaixando.

Na China nunca saberemos a data exacta: começou por ser Dezembro de 2019, mas foi recuando até Agosto, tal como, veio a saber-se mais tarde, aconteceu em Itália.

Este relatório francês não é propriamente uma novidade, apenas oficializa informações que circulavam há meses.

Imagem: Le Monde. Clique.

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

PAÍSES BAIXOS EM TRANSE

Pela terceira noite consecutiva, manifestantes holandeses protestaram de forma violenta contra o confinamento. 

Os motins ocorreram em nove cidades: Amesterdão, Roterdão, Den Bosch, Zwolle, Gouda, Amersfoort, Haarlem, Hoorn e Alkmaar. Aparentemente só Haia escapou.

Desde sábado, a polícia prendeu cerca de 500 manifestantes (ontem foram 180), tendo multado mais de seis mil pessoas que não acataram o recolher obrigatório imposto para as 21h.

Foi apedrejado um hospital, incendiados centros de teste Covid-19, destruídos carros e vandalizados restaurantes e lojas.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

PASSOU UM ANO


Faz hoje um ano que, após análise de um relatório do Dr. Zhong Nanshan, epidemiologista e pneumologista com prestígio científico e força política, a China reconheceu oficialmente a existência de um vírus letal, semelhante a uma pneumonia misteriosa e difícil de tratar, com origem no mercado de peixe de Wuhan.

Não obstante o quadro exposto por Nanshan (o cientista que em 2002 identificou a síndrome respiratória aguda grave), Xi Jinping só mandou fechar a capital da província de Hubei no dia 23 de Janeiro. Era tarde.

Sabe-se hoje que tudo terá começado em Agosto ou Setembro de 2019, mas os avisos da comunidade científica chinesa foram sistematicamente desvalorizados em Pequim.

Esse gap provocaria uma pandemia de proporções inimagináveis. 

Lembrar que, só em 2019, mais de seis milhões de chineses fizeram férias em Itália, país onde vivem cerca de 350 mil imigrantes chineses, metade dos quais na Toscana.

Assim nasceu o Covid-19.

Clique na imagem.

domingo, 20 de dezembro de 2020

ENTRADAS CONDICIONADAS

A partir da meia-noite de hoje, os passageiros de voos provenientes do Reino Unido não podem entrar em Portugal continental, nos Açores e na Madeira, se não cumprirem um destes dois requisitos:

— serem cidadãos nacionais.

— serem cidadãos estrangeiros com residência legal em Portugal.

Mesmo assim, as pessoas destes dois grupos têm de apresentar teste negativo à chegada.

Se não tiverem, são testadas no aeroporto e colocadas em isolamento até à verificação do seu resultado. Estando positivas, têm de cumprir quarentena.

Todos os outros (estudantes estrangeiros, pessoas em trânsito por qualquer razão, turistas, etc.) não são autorizados a desembarcar.

sábado, 19 de dezembro de 2020

VACINAS

Vários países — China, Estados Unidos, Canadá, Brasil, Rússia e Reino Unido — iniciaram já a vacinação Covid dos grupos que cada um considera prioritários.

O curioso é que ainda ninguém viu uma personalidade pública de relevo planetário a ser vacinada. O director-geral da OMS não deveria dar o exemplo? E quem diz o senhor Tedros Adhanom diz o secretário-geral das Nações Uuidas, o CEO da Pfizer e os das restantes farmacêuticas envolvidas, etc. Verdade que Mike Pence, vice-Presidente em exercício dos EUA, deu o braço às televisões, mas o senhor Pence é irrelevante. Putin não foi vacinado. Nem Trump. Nem a rainha.

Nos países da UE a vacinação começará, alegadamente, no próximo dia 27 (mas pode ir até 29). O que fará Marcelo? O que farão os outros candidatos presidenciais?

Ontem, no Expresso da Meia-Noite, Francisco Ramos, coordenador nacional da vacinação, despejou um balde de água fria nas expectativas de muita gente. Tudo é falível: datas, eficácia, lotes disponíveis. Fez bem em pôr os pontos nos ii.

terça-feira, 24 de novembro de 2020

VACINAS & EXPECTATIVAS


Não me pronuncio sobre os méritos das vacinas para o Covid-19 pela mesma razão pela qual não discuto física quântica. 

Uma coisa sei: os Governos europeus, em especial o alemão, o britânico, o espanhol, mas também o português, estão a criar expectativas muito altas para a vacinação.

— Os alemães fazem pontaria para a segunda quinzena de Dezembro, tendo encomendado trezentos milhões de doses da vacina da Pfizer/BioNtech, desenvolvida pelos cientistas turcos Ugur Sahin e Özlem Türeci.

— Os britânicos dizem ter prontas a distribuir, o mais tardar em Janeiro, cem milhões de doses da vacina da AstraZeneca, desenvolvida na Universidade de Oxford, com capitais suecos, a partir de um adenovírus de chimpanzé.

— O presidente do Governo espanhol afirmou, sem se rir, que toda a população espanhola estará vacinada até ao Verão de 2021. Com que vacina, não disse. Mas, para tranquilizar os obsessivo-compulsivos, até disse que têm 13 mil postos de vacinação, número que deve corresponder ao dos centros de saúde espalhados pelo reino.

— Marta Temido, ministra portuguesa da Saúde, tem dado garantias de que os serviços competentes estão a trabalhar no plano de vacinação. O director-geral da Pfizer Portugal confirmou. O grupo de trabalho nacional é coordenado por Francisco Ramos, professor na Escola Nacional de Saúde Pública, antigo presidente do IPO de Lisboa, e secretário de Estado da Saúde em cinco governos. A logística é da responsabilidade de Henrique Gouveia e Melo, adjunto para o Planeamento e Coordenação do Estado-Maior General das Forças Armadas.

— Quanto se sabe, Portugal encomendou dezasseis milhões de doses, alegadamente de três vacinas diferentes: a da Pfizer/BioNtech (alemã), a da AstraZeneca (inglesa) e a da Moderna, da Therapeutics of Cambridge (americana).

— Aparentemente, a Europa não conta com as vacinas russa (Sputnik V), chinesa, israelita, brasileira (a que está a ser desenvolvida pela Universidade Federal do Paraná), a italiana (a Grad-Cov2, do Instituto Lazzaro Spallanzani), e mais uma dúzia sem eco nos media.

O ponto não são as vacinas em si mesmas. O ponto é a mistura explosiva do preço, índice de eficácia, dose única ou dupla, logística de armazenamento (com que grau de refrigeração), distribuição e vacinação. São aspectos sensíveis que deviam arrefecer os discursos oficiais que se ouvem de Londres a Madrid.

A partir de Janeiro, se não for antes, o descalabro económico global associado aos confinamentos — medidas que não fazem diminuir o número de mortos e hospitalizados —, esse caldeirão de lava que alastra, transformará as cidades europeias em campos de batalha. Repito: campos de batalha.

A persistirem restrições à livre circulação e ao fecho de actividades económicas, com o desemprego a disparar para níveis estratosféricos, dificilmente chegaremos a Fevereiro sem ver o exército nas ruas de Madrid, Paris, Londres, Berlim, etc. Se juntarmos a isto um flop na miragem das vacinas, é de temer o pior.

Cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém.

Clique na imagem.

sábado, 14 de novembro de 2020

A TRAPAÇA

Os media, por causa das audiências, e os Governos (em todo o mundo) à boleia da ansiedade das respectivas opiniões públicas, não se calam com as vacinas para o Covid-19.

Tendo a Comissão Europeia feito uma encomenda a ratear pelos Estados-membros, o Parlamento Europeu levantou (e bem) a questão de saber quem indemniza quem no caso, muito provável, de efeitos colaterais danosos.

Com a pressa, os laboratórios ditos de referência estão a ser exonerados de etapas até aqui obrigatórias na certificação de vacinas. Quanto se sabe, os contratos feitos com esses laboratórios endossam aos Estados toda a responsabilidade.

O que me faz confusão é ver tão pouca gente interessada nos aspectos práticos da “descoberta”.

Admitindo que apareça uma — abstenho-me de comentar as “vacinas” da China, da Rússia e de Israel, embora me pareça estranho que as suas patentes não tenham sido disponibilizadas ao vasto mundo —, quantos países, no Ocidente, teriam capacidade de a produzir em quantidade suficiente e tempo útil? Estamos a falar de nunca menos de dois mil milhões de doses.

Não está na altura de pôr um ponto final na trapaça? Não era mais sensato admitir que estão a ser feitos esforços (acredito que sim) para “acertar” com a terapêutica adequada, fazendo do Covid-19, como se fez da Sida, uma doença crónica sob controlo?

domingo, 1 de novembro de 2020

FICÇÃO OU REALIDADE?

A imprensa internacional noticia e o Público também: 2,58 milhões de eslovacos (metade da população do país) fizeram ontem, sábado, o teste Covid. Desse total, 1% deu positivo.

Liderada por Jaroslav Naď, ministro da Defesa da Eslováquia, a operação terá mobilizado 40 mil médicos e equipas de apoio, soldados, polícias, funcionários administrativos, mas também voluntários, uns e outros distribuídos por cinco mil locais de testagem.

Mesmo tratando-se de testes de antígeno, os chamados testes rápidos, não deixa de ser impressionante.

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

LOBBY


Se dúvidas houvesse acerca do que está em jogo no negócio das vacinas, a nomeação de Durão Barroso para presidente da Gavi-The Vaccine Alliance (a organização de Bill e Melinda Gates) não podia ser mais eloquente.

Em Portugal, a Gavi-The Vaccine Alliance irá monitorizar a distribuição de vacinas contra a Covid-19 (se e quando elas vierem a existir). Recorde-se que Durão Barroso ocupa o cargo de presidente não executivo da Goldman Sachs International.

Clique na imagem.

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

VACINAS

Serei só eu a considerar irrealista falar de encomendas — efectuadas por dezenas de países, entre eles o nosso — de «vacinas Covid-19» para o fim do ano? E logo 6,9 milhões de doses? Mas quais vacinas?

domingo, 28 de junho de 2020

COVID-19 NO MUNDO


O estado do mundo, hoje. Mais de dez milhões de infectados, mais de meio milhão de mortos, mais de cinco milhões de recuperados.

Imagem: Worldometer. Clique.

sexta-feira, 29 de maio de 2020

IMUNIDADE DE GRUPO


Com 19,9% da sua população imune, a cidade de Nova Iorque lidera o ranking da imunidade ao Covid-19, seguida por Londres (17,5%), Madrid (11,3%), Wuhan (10%), Boston (9,9%), Estocolmo (7,3%) e Barcelona (7,1%).

As fontes oficiais constam do rodapé inferior.

Imagem: detalhe da capa do New York Times de hoje. Clique.

terça-feira, 5 de maio de 2020

NÃO É ESPANTOSO?

Foi preciso dois médicos do Hospital Universitário Paris Seine-Saint-Denis revelarem, no International Journal of Antimicrobial Agents, que o vírus chegou a França em Dezembro do ano passado, para Christian Lindmeier, porta-voz da OMS, vir hoje dizer o óbvio: «Não é surpreendente e é possível que mais casos possam ser detectados.» Ao mesmo tempo, aconselhou outros países a fazerem investigações a casos no final de 2019. É preciso lata.

Vejamos a cronologia:

06 de Janeiro — a OMS revela pela primeira vez a existência de uma nova estirpe de coronavírus, datando o seu aparecimento de 27 de Dezembro de 2019, na China. Sabe-se hoje que a data real é 17 de Novembro.

30 de Janeiro — a OMS decreta Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional.

11 de Fevereiro — a OMS baptiza a nova estirpe de coronavírus como SARS-CoV-2, vulgo Covid-19.

11 de Março — Com cinco mil mortos em 114 países, a OMS declara pandemia.

05 de Maio — 3,7 milhões de infectados e mais de 253 mil mortos em todo o mundo.

Um dia saberemos quem sabia o quê desde quando.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

CEM MIL MORTOS


Ultrapassada a barreira simbólica dos cem mil mortos. Dados da Universidade Johns Hopkins (USA).

Clique na imagem do Público.

sexta-feira, 27 de março de 2020

SERVIÇOS DE SAÚDE

Para surpresa de todos, a pandemia de Covid-19 prova que praticamente nenhum país está preparado para lhe responder.

Exceptuando a China, a Coreia do Sul, Singapura e Taiwan, nenhum país desenvolvido tem sido capaz de gerir a tragédia.

A Itália, tida como detentora de um serviço de saúde exemplar, chocou de frente com a realidade.

Portugal perdeu, entre 2011 e 2015, mais de dois mil médicos e um número superior de enfermeiros, emigrados para outros países.

Espanha vive dias de caos. Madrid tem menos 2.500 médicos do que tinha em 2012.

A Suíça não aparece nos noticiários, mas a resposta médica está à beira do colapso.

A débâcle do serviço de saúde da França ultrapassa as piores previsões.

A situação na Holanda devia fazer corar de vergonha os puritanos do défice.

No Reino Unido, o NHS está ao nível de Marrocos.

Nos Estados Unidos, tudo tem sido pior do que era possível imaginar.

O Irão mergulhou nas trevas da teocracia e as valas comuns ajudam as estatísticas.

São alguns exemplos.

Facto: as sociedades “avançadas” desinvestiram na saúde. Se não for desta que o mundo acorda, não será nunca.

sábado, 14 de março de 2020

GAP FATAL


O vasto mundo soube da tragédia de Wuhan no dia 5 de Janeiro.

Alegadamente, tudo começara a 27 de Dezembro, com a divulgação do relatório do dr. Li Wenliang, o médico chinês que foi preso por divulgar a existência do vírus. Boatos, disseram os bonzos. Libertado por pressão internacional, morreu em serviço no dia 7 de Fevereiro, com 33 anos de idade.

Pouco depois da sua libertação, soube-se que o relatório do fim de Dezembro reportava a casos do início do mês. É natural: nenhum médico, em nenhuma parte do mundo, identifica um vírus novo em 24 horas.

Mas agora sabe-se mais:

O primeiro caso de infecção pelo Covid-19 foi registado a 17 de Novembro, e não a 8 de Dezembro, como referem algumas revistas médicas.

— As autoridades de Wuhan proibiram o registo de doenças infecciosas, sugerindo a indicação de outras patologias.

Os detalhes não ficam por aqui: vem tudo bem explicado no South China Morning Post.

Vamos ao que interessa.

— Apesar das medidas draconianas, a China anda há quatro meses a tentar conter o Covid-19.

— Durante 50 dias, dezenas de milhares de chineses fizeram viagens ao estrangeiro. A tragédia italiana não tem mistério: em 2019, a Itália recebeu cerca de cinco milhões de turistas chineses.

— Até à segunda semana de Janeiro, a opinião pública internacional desconhecia a existência da nova estirpe de coronavírus.

— Durante 50 dias, navios de cruzeiro atravessaram os mares com passageiros e tripulantes de todas as nacionalidades.

— Só a partir da segunda semana de Janeiro o vasto mundo começou a reagir. Fê-lo de forma tímida (veja-se o comportamento da OMS) e por vezes incoerente.

— De forma criminosa, a UE não foi capaz de coordenar planos de contingência supranacionais. Cada um faz o que quer.

Aqui chegados, esperar dias difíceis para os próximos meses.

Clique na dupla imagem do dr. Li Wenliang.

quinta-feira, 5 de março de 2020

FOLHA COVID-19


— Neste momento, Portugal em 8 casos confirmados: 5 no Porto, 2 em Lisboa e 1 em Coimbra. Sete homens e uma mulher.

— Mundo: 95.876 casos confirmados / 3.286 mortes / 53.423 recuperados / Saldo de 75 países.

— A China regista 80.411 casos e 3.013 mortos.

— A Itália e o Irão estão empatados: 107 mortes cada, mais de três mil infectados cada.

— A Itália encerrou os estabelecimentos de ensino em todo o país. E jogos de futebol só à porta fechada.

— O jogo Itália vs Inglaterra, do Torneio das Seis Nações, agendado para o próximo dia 14, foi adiado sine die.

— A Califórnia decretou o estado de emergência.

— Mais um navio de cruzeiros em quarentena. Desta vez é o Grand Princess (com três mil passageiros e mil tripulantes a bordo), ao largo de São Francisco. Um passageiro já morreu.

— O Governo alemão autorizou as farmácias a misturar soluções desinfectantes com álcool industrial.

— Os reis da Bélgica cancelaram a visita de Estado a Itália, prevista para ocorrer entre 23 e 25 de Março.

— A Palestina mandou encerrar todas as mesquitas e outros locais de culto.

— Diz a IATA que, desde o início da pandemia, as companhias de aviação já perderam 113 mil milhões de USD$.

— A Coreia do Norte é o único país que não revela a sua situação.

— A situação nos Estados Unidos é pior do que as autoridades de saúde divulgam.

Imagem: tuíte da empresa do Grand Princess. Clique.

segunda-feira, 2 de março de 2020

ASSIM VAI O MUNDO


O Covid-19 media-se pelos seguintes números, de acordo com a Johns Hopkins School of Medicine (a melhor fonte sobre o assunto), quando eram 04:30 da madrugada em Baltimore e 09:30 em Portugal:

Casos positivos em tratamento — 89.197
Mortos — 3.048
Recuperados — 45.146

Por esta ordem, a situação pirou de forma acentuada na Itália (mais 40% nas últimas 24 horas), no Irão e na Coreia do Sul.

Imagem: Johns Hopkins School of Medicine. Clique.