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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

EM NOME DA CONSTITUIÇÃO


«Ha sido rápido, simple y sin dolor...», disse o rei depois de Sánchez jurar a Constituição.

Além de Felipe VI, assistiram ao acto Meritxell Batet, presidenta do Congresso, Pilar Llop, presidenta do Senado, Dolores Delgado, ministra da Justiça, Carlos Lesmes, presidente do Tribunal Supremo, e Juan José González Rivas, presidente do Tribunal Constitucional.

«O pior vem agora...», respondeu o líder do PSOE.

Clique na foto de El País.

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

SEGUNDO ROUND


Por 167 votos contra 165 (e 18 abstenções), as Cortes de Espanha acabam de investir Pedro Sánchez, líder do PSOE, como Presidente do Governo de Espanha.

Votaram a favor de Sánchez: PSOE, PODEMOS, PNV, BNG, Más País, Compromís, Nueva Canarias e a plataforma cidadã Teruel Existe.

Votaram contra Sánchez: PP, VOX, Ciudadanos, Junts per Catalunya, CUP, Navarra Suma, Coalición Canaria, Foro Asturias e o PRC.

Abstiveram-se os catalães da ERC e a coligação basca EH BILDU.

Na imagem de El País, vemos Sánchez a ser aplaudido pela sua bancada. Clique.

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

ESPANHA


Abriram hoje as Cortes saídas das eleições do passado 10 de Novembro.

Meritxell Batet foi eleita presidenta do Congresso de Deputados, e Pilar Llop presidenta do Senado. Batet e Llop são membros do PSOE e têm ambas 46 anos. Llop é uma juíza especialista em violência de género.

Governo é que provavelmente não haverá, se o PSOE continuar a brincar com a paciência dos espanhois. Já toda a gente percebeu que vamos ter mais seis meses de coreografia “unida”. Se nenhum percalço alterar o calendário, a primeira prova de fogo será no próximo dia 16.

Na imagem do twitter de Sánchez podem ver-se, da esquerda para a direita, Batet e Llop no momento em que são aplaudidas. Clique.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

SIEMPRE DENTRO DE LA CONSTITUCIÓN


Sánchez e Pablo Iglesias assinaram ao fim da manhã um pré-acordo de coligação.

Diz o texto: «El PSOE y Unidas Podemos hemos alcanzado un preacuerdo para conformar un Gobierno progresista de coalición que sitúe a España como referente de la protección de los derechos sociales en Europa, tal y como los ciudadanos han decidido en las urnas. [...] Los detalles del acuerdo se harán públicos en los próximos días. Actualmente, estamos avanzando conjuntamente en una negociación encaminada a completar la estructura y funcionamiento del nuevo Gobierno [...]»

O paper tem dez pontos. O n.º 9 estabelece: «El Gobierno de España tendrá como prioridad garantizar la convivencia en Cataluña y la normalización de la vida política. Con ese fin, se fomentará el diálogo en Cataluña, buscando fórmulas de entendimiento y encuentro, siempre dentro de la Constitución. También se fortalecerá el Estado de las autonomías para asegurar la prestación adecuada de los derechos y servicios de su competencia. Garantizaremos la igualdad entre todos los españoles

Não acredito na eficácia da solução. E gostava de saber onde vão buscar os 21 deputados que lhes faltam para a investidura e aprovação dos orçamentos de Estado.

Clique na imagem de El País.

quinta-feira, 25 de julho de 2019

NOVAS ELEIÇÕES?


Pedro Sánchez voltou a falhar a investidura como Presidente do Governo de Espanha. Esgotadas as duas votações (a do passado dia 22 e a de hoje), começa a contar o prazo de sessenta dias para a terceira e última votação. Se voltar a falhar a 23 de Setembro, o rei dissolve as Cortes e marca novas eleições para 10 de Novembro.

A teimosia do PODEMOS em querer entrar no Governo tem ditado o seu comportamento. Mas Sánchez não cede e já toda a gente percebeu que o PSOE prefere novas eleições.

A partir daqui tudo é possível. O senhor Iglesias tem que ter a noção das proporções.

Clique na imagem de Sánchez.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

A HORA DE ESPANHA

Sánchez marcou eleições gerais em Espanha para o próximo 28 de Abril. Se o PSOE não ganhar por maioria absoluta, tarefa difícil, nem, como alternativa, conseguir unir a Esquerda, os espanhóis podem contar com mais 50 anos de franquismo, em versão pós-moderna, mas franquismo.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

PRESUPUESTOS CHUMBADOS

Por 191 votos contra 151, foi chumbado o Orçamento de Estado de Espanha. Lá se foi o sonho do salário mínimo de 900 euros. O Governo de Sánchez já está em gestão corrente. Ainda esta semana serão marcadas as eleições gerais. A Direita quer que sejam a 14 de Abril, o PSOE prefere 14 de Maio. Acabou a Primavera de Madrid.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

SALÁRIO MÍNIMO ESPANHOL

Sánchez tirou um coelho da cartola e anuncia que vai aprovar, no próximo dia 21, a subida do salário mínimo de 735 para 900 euros. Um aumento de 22%. Nunca tal havia acontecido em Espanha desde 1977.

Sucede que esse aumento vai ser aprovado em conselho de ministros, ou seja, por decreto-lei.

Qual é o problema? Por falta de maioria nas Cortes e no Senado, o primeiro-ministro espanhol viu-se obrigado a adiar para Janeiro a discussão e aprovação dos Presupuestos Generales del Estado (o Orçamento). O truque do dec-lei funciona até à votação... Mas o que acontecerá a seguir (além das inevitáveis eleições antecipadas) se não conseguir aprovar o Orçamento para 2019?

quarta-feira, 13 de junho de 2018

PSOE MUDA MINISTROS


Màxim Huerta demitiu-se hoje de ministro da Cultura de Espanha. Motivo: entre 2006 e 2008 defraudou o fisco em 257 mil euros. Homossexual assumido, Màxim Huerta, 46 anos, é o tipo de provocador e intelectual público com tribuna nas redes sociais.

Sánchez já o substituiu por José Guirao, 59 anos, actual director-geral da Fundación Montemadrid, e antigo gestor do Centro de Arte Reina Sofía (1994-2001) e da Casa Encendida (2002-14).

Nas imagens, Huerta de casaco azul, Guirao de casaco caqui.

terça-feira, 5 de junho de 2018

PSOE NA MONCLOA


Este é o núcleo duro do Governo do PSOE. De cima para baixo e da esquerda para a direita: Sánchez, o Presidente; Carmen Calvo, vice-presidenta, com os pelouros da Igualdade e das relações com a Corte; José Luis Ábalos, ministro do Fomento; María Jesus Montero, ministra da Fazenda; Teresa Ribera, ministra do Ambiente; Josep Borrell, ministro dos Negócios Estrangeiros; Margarita Robles, ministra da Justiça; Meritxell Batet, ministra da Administração Territorial; Pilar Cancela, ministra do Interior. Faltam outros nove.

Carmen Calvo, 60 anos (a partir de dia 7, quinta-feira), vice-presidenta, catedrática em Direito constitucional, tem sido responsável pelas políticas da Igualdade no PSOE. O novo MNE, Josep Borrell, 71 anos, várias vezes ministro, foi vice-presidente do Parlamento Europeu. É catalão anti-independência e um declarado inimigo de Puigdemont.

Clique na imagem de El País.

sábado, 2 de junho de 2018

SEM BÍBLIA & CRUCIFIXO


Na presença do rei, Sánchez tomou hoje posse como Presidente do Governo de Espanha (cargo que exerce, de facto, desde ontem). Ao contrário dos seus seis antecessores, Sánchez fez saber que não aceitava o exemplar da Bíblia e o crucifixo que tradicionalmente fazem parte dos adereços de cena. Era ele e a sua palavra, ponto. Nunca tal tinha acontecido na Zarzuela.

Clique na imagem de El País.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

DONE!


Com os votos do PSOE, mais os de PODEMOS, ERC, PNV, PDeCAT, Compromís, Bildu e Nueva Canarias, perfazendo um total de 180, a moção de censura foi aprovada. Rajoy caiu. Pedro Sánchez, 46 anos, economista, líder do PSOE, é o novo Presidente do Governo de Espanha desde as 10:29 desta manhã, hora portuguesa.

Clique na imagem de El País.

A HORA DE SÁNCHEZ


A menos que aconteça um imprevisto, o PSOE regressa hoje ao poder. Na pessoa de Pedro Sánchez, quem diria?, os socialistas são os senhores que se seguem na Moncloa. A votação da moção de censura tem início quando forem 10 horas em Portugal. Contrariamente ao que sucede entre nós, em Espanha, a vitória de uma moção de censura (e todas chumbaram até hoje) obriga o proponente a constituir e chefiar novo Governo. A ver vamos.

quinta-feira, 31 de maio de 2018

RAJOY CAI MESMO


Os nacionalistas bascos do PNV desfizeram o tabu: vão votar favoravelmente a moção de censura do PSOE, que começou hoje a ser debatida nas Cortes. Desfeita a dúvida, Rajoy cai mesmo. O actual primeiro-ministro abandonou o hemiciclo assim que Aitor Esteban, porta-voz do PNV, anunciou o sentido de voto do seu partido. Pedro Sánchez, líder do PSOE, assumirá imediatamente o cargo de primeiro-ministro. O que ainda não se sabe é se Sánchez tenciona marcar eleições para daqui a três meses, como pretende Rivera, o líder de Ciudadanos dado como vencedor em todas as sondagens, ou se vai ficar os dois anos que faltam para terminar a legislatura.

Imagem de El País, com gráfico da votação de amanhã. Clique.