Tudo começou em Incredible Hulk #100. Ou melhor... recomeçou. Entre os extras que compõem tradicionalmente as centésimas edições (no caso, a origem do Hulk e o arco clássico onde ele é julgado e termina esmagando meio mundo), uma breve história chamada Planet Cho foi o estopim para o mais novo apocalipse da Marvel.
Após a confirmação de que Cho ainda estava vivo, a mega-agência reclassificou sua habilidade única de raciocínio e resolveu enquadrá-lo na famigerada Lei de Registro dos Super-Humanos. O que eles não sabiam é que as ambições de Amadeus Cho iam muito além de viver na ilegalidade.
De fato, eles acabam banindo o Hulk mesmo, numa jogada absolutamente desonesta, dando origem à saga Planet Hulk.
Tempos depois, o Illuminati voltaria a se reunir para um derradeiro encontro. Um Homem de Ferro lobista coloca em pauta o rascunho da Lei de Registro de Super-Humanos, fator determinante na dissolução do grupo. Doutor Estranho e, novamente, Namor prontamente renegam o projeto imposto pelo governo. Do lado da Lei e do Latinha, estão Reed Richards, Raio Negro e, posteriormente, um Xavier estrategicamente tucano. É o embrião da Guerra Civil.
Mas voltando ao Cho...
Amadeus Cho...
O rapaz-prodígio© assombra geral ao dar seguidos olés em missões especiais da SHIELD, mas barbariza mesmo quando hackeia os sistemas do Edifício Baxter, o cafofo ultra-high-tech do Quarteto Fantástico. Diante de um surpreso Reed Richards, ele revela conhecer detalhadamente o esquema do exílio imposto ao Hulk. Após uma hilária disputa geek com Reed, Cho assume o controle de um satélite e mostra que o Gigante Esmeralda jamais chegou ao destino programado. A seqüência segue com Amadeus e Reed colocando na balança os prejuízos e os feitos heróicos já praticados pelo Hulk, num flashback que impressiona pelo alcance retroativo (lembraram de Jericho e da montanha em Guerras Secretas). Sem entregar o jogo, o garoto afirma que não medirá esforços para trazê-lo de volta - ameaça bastante considerada por Reed, tendo em vista o intelecto excepcional de Amadeus e o paradeiro desconhecido do Golias Verde.
A história termina com Reed se encontrando com o Homem de Ferro. Juntos, avaliam a situação como sendo catastrófica: a possibilidade do Hulk retornar é muito real, pois ele ainda tem amigos aqui.
Apesar de breve, foi uma excelente intro de Greg Pak para World War Hulk. Suspense na medida, humor nervoso e uma atmosfera bem diferente de seu trampo em Planet Hulk. Discreto, Pak não tem o approach bombástico de um Mark Millar ou a complexidade (muitas vezes, desmedida) de um Warren Ellis ou de um Grant Morrison. Pak é um miniaturista. Seu diferencial está nos detalhes. Planet Hulk é o exemplo perfeito. Como quem não queria nada, ele gradualmente desconstruiu o perfil do herói, reestruturou suas motivações e a profundidade de suas atitudes. No final, soa quase como um novo personagem. E bem mais instigante do que antes.
Ajuda também o fato de Pak evitar idéias... não muito "produtivas" (vide Straczynski) e manter um impressionante índice de acertos no que tange às inovações. Isto pra não citar o número de plots importantes que ele está administrando no momento e mais importante, com qualidade. É como se fosse um Brian Michael Bendis sem a existência do Homem-Aranha Ultimate. Com certeza, Greg Pak é o nome do momento na Casa das Idéias.
Os desenhos são do excelente Gary Frank. É um imenso prazer ver como seu estilo Jim-Lee-with-brains funciona no universo do Hulk.
Em Incredible Hulk #106 e World War Hulk Prologue: World Breaker esta linha narrativa é retomada. O check-list 'zilla divulgado pela editora é equivalente ao impacto causado naquele cenário pós-Guerra Civil. Nem imagino como a Panini Comics vai organizar a "Guerra Hulkial" por aqui sem apelar para a velha tesourada.
IH #106 começa com Jennifer Walters, a Mulher-Hulk, sendo chutada pra fora de um helicarrier da SHIELD. Jen foi uma das primeiras a abraçar a causa da Lei de Registro patrocinada pelo Homem de Ferro, cujos ideais ela seguia fielmente - até ele revelar o destino que reservou ao seu primo mais famoso. A reação da gamma-girl, obviamente, foi esmagadora. Prevenido, Stark injeta um de seus nanobots inibidores de poderes. Assim, após muito tempo medindo dois metros, Jen volta a ser 100% humana, frágil e baixinha. E vai pro olho pra rua.
Ao que parece, Cho também derrubou os firewalls da SHIELD, pois sabe tudo o que acabou de acontecer. E Reed Richards, na cola do moleque, sabe que ele sabe - pretexto fácil para trocadilhos infames ("Ele sabe que eu sei o que ele está fazendo... provavelmente até sabe que eu quero que ele saiba que eu sei..."). Cho tenta convencer Jen a unir forças com ele para trazer o Hulk de volta. Ironicamente, ela, mesmo com todos os motivos para aceitar, parece ser a única voz sensata entre os dois extremos. Jen sabe muito bem que se o Gigante Verde voltar, poderá custar a vida de muitos. E sofre por causa disso. Logo em seguida, o cabeludo Doutor Samson é enviado para interceptar os dois.
Como um mestre enxadrista, Cho antecipa tudo e deixa o cenário devidamente preparado. No final, é revelado que ele tem o suporte de Hércules e do mutante Anjo, ambos ex-integrantes do supergrupo Campeões (que contava também com Motoqueiro Fantasma, Viúva Negra e Homem de Gelo - formação bizarra no último).
Curiosamente, a Marvel iria revitalizar os Campeões, agora com novos integrantes e supervisionados pela Iniciativa, a rede de super-equipes controladas pelo governo. O problema é que os direitos da marca foram abandonados pela editora, que desde 1978 não a utilizava, e adquiridos posteriormente pela Heroic Publishing. A saída foi bem à Navalha de Ockham: "mudem o nome". O grupo agora se chamará The Order.
Mas calma lá... The Order é a mesma alcunha que os Defensores originais adotaram na época em que decidiram proteger o mundo com mão-de-ferro. Originalidade? Pra quê?
Casus Belli foi escrita por Peter David, velho conhecido do Verdão, e ilustrada pela trinca Al Rio, Lee Weeks e Sean Philips. O resultado visual acaba sendo irregular, mas Peter David é artilheiro e desempata. O cara sabe fuçar como ninguém o psicológico de uma situação extraordinária. A idéia é registrar o que acontece entre o fim de Planet Hulk e o início de World War Hulk. O enfoque é basicamente o Hulk em rota de colisão com a Terra e Jen Walters discutindo com Doc Samson num hotelzinho vagabundo e repensando sua posição frente ao caos iminente. Portanto, tome diálogos, decisões e preparativos de ambos os lados.
Hulk vem acompanhado por comrades de peso. Estão com ele até a morte: Miek, Brood (da Ninhada), a vermelhinha Elloe, o pedregoso Korg (muito forte) e o honrado Hiroim, detentor do Oldstrong, a "Força das Sombras" (muito, muito, muuuuito forte). Juntos, formam o chamado Warbound. Além da traição que sofreu, Hulk tem o sangue de um planeta em suas mãos, incluindo aí o de sua esposa grávida. Todos mortos pela explosão do construto que o Illuminati usou para baní-lo. O que os roteiristas farão para arrefecer esse problemão é algo que me deixa cabreiro. Dificilmente o Hulk, furioso e fora de controle, pouparia a vida de algum dos envolvidos.
Aliás, "fora de controle" nem tanto... ao perceber que ele está ficando cego pelo ódio e ameaçando a vida de seus companheiros, Hiroim o inicia num treinamento de meditação e redirecionamento da raiva. Peter David, cheio do timing, novamente usa a questão da dupla personalidade como um bom recurso criativo.
World War Hulk Prologue acaba sendo notável pela estratégia adotada pelo Verdão em parceria com Hiroim. É aqui que eles decidem qual será o primeiro alvo. O único que pode derrotar o Hulk.
Acaba a contagem regressiva. O Hulk e o Warbound finalmente chegam à Terra, mas antes fazem uma rápida escala na Lua - mais precisamente, no domínio dos Inumanos. Seu governante, Raio Negro, é o primeiro da lista negra. É o mais duro adversário que o Verdão já enfrentou desde sua criação e o combate prometia. No entanto, a narrativa é implícita. Rigorosamente, limita-se às mesmas cenas já reveladas no preview divulgado meses atrás. Ofereço aqui a saída pela esquerda: como já houveram referências à dificuldade da luta (vide o planejamento metódico de Hulk e Hiroim em WWH Prologue) é quase certa a inserção de um retcon mais revelador adiante. Quase certa não, quase obrigatória. Seja como for, o resultado do confronto deve ter arrepiado até Jack Kirby lá no céu dos artistas.
A poeira levantada na Lua é só o aperitivo da edição. Hulk e o Warbound já chegam ao puny planet botando o terror em New York. Com direito a telão holográfico na Madison Square e em centros urbanos no mundo inteiro, o Gigante Verde esparra geral tudo o que passou nos últimos meses, desde a arapuca armada pelo Illuminati até a explosão que arrasou Sakaar, o mundo onde se deu a saga Planet Hulk. Em seguida, ordena a evacuação de Manhattan. E a presença de Reed Richards, Homem de Ferro e Doc Strange. Pra ontem.
As contramedidas de Tony Stark vêm em velocidade de dobra: oferece perdão presidencial ao Dr. Estranho e todos os heróis ilegais em troca de auxílio na evacuação da ilha. Além disso, coloca Robert Reynolds, o Sentinela, em stand-by para um eventual abraço no trem-bala gama.
O resto é som & fúria. O embate central é do Hulk contra um Homem de Ferro tunado com carenagem de Transformer. Destruição total. Difícil não lembrar do 11 de setembro quando a torre dos Novos Vingadores vem abaixo.
Greg Pak teve seu dia de Mark Millar. E John Romita Jr. mais um trabalho para constar na antologia.
Amadeus Cho é malandro à moda brasileira. Tanto que Hércules e Anjo estão de pé (e asa) atrás com ele e mesmo assim são levados na conversa. Pelo menos o suficiente para juntos detonarem um cerco da SHIELD. A coisa segue aos trancos e barrancos e piora ainda mais quando Cho confessa ao Anjo que desviou uma fatia milionária de suas contas bancárias (agora bloqueadas pelo governo por virar cúmplice de um foragido), o que deixa o mutante com um humor nada angelical. Mas foi dinheiro bem gasto. Um de seus "sábios investimentos" foi em uma nave anfíbia de última geração - seu objetivo é chegar até Atlantis e pedir a ajuda de seu soberano, Namor.
(...) convencer Namor de alguma coisa é uma missão impossível até pro Beyonder. Após um sonoro "não" e o inevitável e quilométrico discurso ressentido ("eu avisei", "seus tolos"), o Príncipe Submarino assiste a transmissão de guerra do Hulk, mas mantém a decisão de não intervir. O tempo fecha quando ele e Hércules se estranham, cada um com seus próprios pontos de vista sobre os sentimentos do Verdão. Neste momento, Namora (prima de Namor), toma partido de Cho & Amigos. O senhor de Atlantis se isenta de qualquer responsabilidade e vai embora - depois de "esbarrar" na nave deles, só de sacanagem.
A história começa em easy mode on, mas depois Pak capricha na variedade de situações (Cho "telefonando" para a nave do Warbound foi foda) e manda bem com um Namor totalmente filho da puta. Outra boa sacada foi buscar na Mitologia Grega um inesperado link entre Hércules e o Hulk.
Aqui termina a participação de Gary Frank no título - uma despedida em grande estilo, diga-se, com uma Namora deliciosa (as mulheres do Frank são as melhores!) e o Namor mais carismático e expressivo que eu vejo em muito tempo. E isso realmente me deixa puto da vida.
A Marvel (=Joe Quesada) foi muito zé-ruela em abrir mão deste artista, que assinou um contrato de exclusividade com a DC, em maio passado. "Infeliz", pois quem perde é o leitor de bom gosto. Na DC, Frank está trabalhando ao lado de Geoff Johns (e Richard Donner!) no Superman, onde dificilmente fará mais que reeditar a surrada estética daquele universo - primorosamente pervertida por ele em Poder Supremo. Será reduzido a mais um simulacro sob medida para manter o standard vigente, ao exemplo das passagens de Ivan Reis, Jim Lee e tantos outros pelo título. Posso estar enganado, mas até onde vejo, Gary foi engolido pelo establishment que ajudou a sacanear. De qualquer modo, só veremos o resultado disso aí no final de outubro, quando a Action Comis #858 for lançada - mas esse Clark com cara de Mark Milton só reforça a minha tese.
Mas o show tem de continuar. Portanto, boa sorte para o Frank... é na DC que está o money!
Em Guerra Civil, os roteiristas da Marvel treinaram bastante o esquema de trocentas narrativas correndo em paralelo. Nos títulos que acompanham World War Hulk, eles estão fazendo isso com uma sincronia digna das meninas do Pan. Aquelas que levaram o ouro na ginástica rítmica. Pequenas Elektrinhas que parecem saídas dos gibis, tamanha graciosidade, agilidade e precisão...
O que se segue são as velhas discordâncias com procedimentos da SHIELD (desta vez, com Dum Dum Dugan à frente) e a já clássica luta entre o herói e o anti-herói. Os belos desenhos são o ponto alto da revista - mérito de Butch Guice, que me lembra o Stuart Immonen antes de virar overpop.
Interessante é que a armadura escolhida é a nova versão do modelo Hulkbuster, desenhada especialmente para derrubar o Gorilão. Mas nem injetando os nanites inibidores de poderes teve jeito. The Hulk busted the Hulkbuster.
A presença de Ghost Rider na lista de sub-arcos que acompanham WWHulk só pode ser explicada como uma forma de capitalizar em cima das últimas marolinhas de popularidade geradas pelo filme. O Motoqueiro Fantasma e seu universo demoníaco/espiritual não têm absolutamente nada a ver com o clima da saga. Simplesmente não existe química.
A história começa com o Espírito da Vingança caçando um demônio que possuiu o piloto de um Airbus. Tudo acaba da pior maneira e ele acorda na manhã seguinte, já na pele de Johnny Blaze. Através do noticiário, o rapaz fica sabendo da invasão do Hulk e resolve ir até lá encarar o Gigante Verde. Fim da história.
Tapa-buraco mequetrefe escrito pelo Daniel Way (Poder Supremo: Falcão Noturno), geralmente um razoável Garth Ennis cover. Mas aqui escangalharam muito a barra. Já os desenhos de Javier Saltares são apenas corretos - e estou sendo bem bonzinho. Só se salva mesmo a belíssima arte da capa, cortesia do italiano Gabriele Dell'Otto.
O irônico é que a voz da razão vem do próprio Lúcifer. Na tentativa de impedir Blaze, ele avisa: "isto não é da nossa conta... não vá..."
Os demais componentes são Shang Chi, Gata Negra, Tarântula, Colleen Wing, Paladino e Humbug. Este último está com um visual novo que lembra um filhote do Besouro Azul, da DC, com o Black Kamen Rider. É o que mais se destaca na edição, já que suas habilidades "insetísticas" interagem com pelo menos dois integrantes do Warbound: Miek e Brood, que estão preparando o terreno para uma infestação alien generalizada.
Apesar da cara de tosqueira anunciada, o roteiro de Zeb Wells é curioso e mantém o senso de continuidade. E os rabiscos de Clay Mann são bacanas - em especial as moçoilas, agradavelmente voluptuosas. Vamos ver no que vai dar.
A edição também traz uma sub-sub-sub-trama, com o Paladino investigando uma conspiração envolvendo a cavalíssima Carmilla Black, a nova Escorpião. Bobagenzinha à toa. Roteiro de Fred Van Lente e traços curvilíneos de John Bosco, xará do nosso João Bosco.
Queria mesmo saber como ia ser o acerto de contas do Verdão com Xavier e, por extensão, com os X-Men. Primeiro, porque o tutor dos mutunas não esteve presente naquela fatídica reunião do Illuminati. Segundo, porque a única coisa que faria Xavier sair de cima do muro seria um gigante radioativo, indestrutível e louco da vida batendo em sua porta.
| Tchan-tchan-tchan-tchann... |
Apesar do quebra-quebra que permeia 98% da edição, WWHulk: X-Men é sobre a postura de Xavier diante disso tudo. O roteiro de Chris Gage meio que fez um sanduíche ideológico aí: abriu e fechou com o bom professor sendo questionado (primeiro pelo Homem de Ferro, depois pelo Verdão) e recheou tudo com bastante porrada. Deu certo e os desenhos de Andrea Di Vito não vacilaram: durante a luta com final premeditado, fica claro o espírito bravo e perseverante do X-time.
Só não sei ao certo como a equipe principal dos X-Men apareceu por aqui. Em Astonishing X-Men #21 - excepcional arco do Joss Whedon - eles estavam a zilhares de quilômetros da Terra.
Excetuando a Wolverinete X-23, não conhecia nenhum dos mutantes newbies que tiveram a paudurescência de enfrentar o Hulk. Sei que é notório o beco sem saída que se tornou esse lance de super-poderes, mas o caso da Mercury foi muito sintomático. Suas habilidades copy-pasteadas do T-1000 remetem à também mutante Robin Vega, que apareceu em Homem-Aranha #192.
Ou seja... os arquivos da Marvel estão mais bagunçados que repartição pública. Nego sai criando personagem sem fazer uma consulta decente e dá nisso.
Front Line é um olhar mais realístico sobre os últimos grandes eventos da Marvel. Guerra Civil teve uma, Iron Man também e por aí vai. Tudo sob o ponto de vista dos repórteres investigativos Ben Urich e Sally Floyd, com eventual participação do detetive Danny Granville. Urich saiu recentemente do Daily Bugle de J.J.Jameson e criou seu próprio jornal on-line com Sally - chamado Front Line, claro. A dinâmica entre os dois é o forte da série. Difícil não ser cativado. Para os órfãos de Alias, Front Line é quase um alento.
A edição mostra o impacto do ultimato do Hulk sobre a população e o que acontece nas ruas durante as 24 horas do prazo estipulado. O roteiro é muito bem-humorado, principalmente na segunda metade, quando a nave do Warbound aterrisa no Central Park - um moleque chega a dizer que parece o Cirque du Soleil, mas lembra mesmo uma paródia ao clássico O Dia em que a Terra Parou. Korg é quem faz o corpo-a-corpo para estabelecer os termos da "ocupação pacífica". Porém, logo ele se vê obrigado a pressionar o Departamento de Polícia (!!) quando o dróide do Warbound, Arch-E-5912, é depenado em um subúrbio. A bomba acaba estourando na mão do pobre Danny.
Prosa leve e bem-sacada de Paul Jenkins, meu ídolo. O "normal" dele é tão bom que é até uma pena quando tudo fica "super" no final. Traços urbanóides de Ramon Bachs, como deve ser.
A seguir:
To be continued...
Destrinchando: Incredible Hulk #108, World War Hulk #2, WWH Front Line #2, Ghost Rider #13 (fazer o quê!), Avengers: Initiative #4, Irredeemable Ant-Man #10 (vixe), WWH Gamma Corps #1, Heroes For Hire #12 e WWH X-Men #2. Roooaarr!!