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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Obrigado, Sepultura!


Obrigado ao Max Cavalera, ao Iggor Cavalera, ao Jairo Guedz e a todos os que ajudaram a escrever a história da maior banda que este país já teve.

Confesso: dei uma tremida aqui. É muito tempo acompanhando essa jornada.

Ps: Gastão não poderia ter sido uma escolha melhor para o momento.

sábado, 25 de dezembro de 2021

Esta noite o Krampus de meia vai te pegar

Não reclamaria de ganhar um par dessas meias no Natal.


Adorei essa linha: "O ÚNICO PRESENTE QUE TENHO É DOR!" - Diretoria do Flamengo.

Feliz Natal e um ótimo, não, um excelente 2022...!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Feliz 50 anos, Black Sabbath!

Não ia passar batido pelo cinquentenário da música, do disco... do início de tudo.


Evocativa e arrepiante até hoje. Game-changing é isso aí.

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Bons tempos que voltam sempre

E agora, algo completamente diferente: um unboxing post. De um CD. Que rufem os tambores...!



Não é um unboxing qualquer. Pelo menos, para mim. Foi meu primeiro contato direto com a pioneira, veterana, icônica, formadora de caráter, aleluia-salve-salve Cogumelo Records, a pioneira, veterana, icônica, etc, loja/selo/gravadora de Belo Horizonte. Tecnicamente, já comprava os LPs e CDs produzidos pela Cogumelo desde os onze anos, mas nunca direto da fonte. Aposto que o sujeito que viu o crédito na conta, embalou o CD, digitou o endereço no Word, imprimiu, passou durex e pegou trânsito pra colocar a encomenda no correio não imaginava a minha emoção no estado ao lado.

Então é um marco pessoal, ainda que facilitado pela comodidade da internet e com o timing há muito perdido. O álbum Who Is Your Enemy Anyway?, da banda santista Safari Hamburguers, é de 2007 (e compila também o bolachão de estreia, o excelente Good Times, de 1993). Fora o pequeno detalhe de ser um disco de hardcore lançado por um selo famoso por seu trabalho com o metal. Fosse nos anos 1980 eu entraria para a lista negra da comunidade heavy.

Como dizem, a 1ª vez a gente nunca esquece... Até por que foi agora há pouco. E com uns 30 anos de atraso.

Ps: o blog Desova fez uma ótima entrevista com João Eduardo de Faria Filho, proprietário da Cogumelo. Como convém, foi publicada em 2014, mas feita em 2005...

terça-feira, 10 de abril de 2018

Batmetal Eternamente

Quatro anos após o megacrássico "Batmetal" e da sangrenta sequência "Batmetal Returns", o estúdio de "animação e metal" ArhyBES volta à artilharia com fogo e fúria!


O caldeirão de referências está a mil. Piscou, perdeu Hendrix, Dio, Vicious & Lemmy.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Batmetal!

O vídeo mais descaralhante do mês tinha que ser com o personagem mais pica grossa dos quadrinhos...


Ainda não se conhece a identidade dos gênios, apenas a alcunha Children of Batman. Mas a elegância lembra muito com o venerável Dethklok e a música foi em cima de uma voadora dos caras entitulada "Face Fisted".

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

The Walking Headbanger

O guitarrista espanhol Victor De Andrés costuma fazer versões de quase tudo o que sai dos alto-falantes - no seu canal do YouTube encontra-se de babas como "Barbie Girl" até temas de filmes como Piratas do Caribe e Gladiador. Nada muito seletivo, o negócio parece ser pela diversão pura mesmo.

Contudo, o lúgubre tema da série The Walking Dead, composta por Bear McCreary, ganhou uma roupagem extreme metal fantástica nas mãos do sujeito.


Podreira sônica & zumbis é um casamento perfeito. Me perdoe o Urso, mas essa cover tem que ser oficializada na série urgente.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

sábado, 21 de abril de 2012

Migué Open Air


A essa altura há pouco o que ser dito sobre o malfadado Metal Open Air 2012, que está acontecendo (ou melhor, não está) este fim de semana em São Luís, Maranhão. Mesmo assim vou dar meus 50 centavos, por dois motivos: ouço rock todo santo dia, desde que me conheço por gente - heavy metal é o meu pastor e barulho não me faltará; ainda tenho a capacidade de me indignar. Sou um romântico incurável, infelizmente.

Projetado com ares de mega-festival, o evento teve uma line-up pesada poucas vezes vista em terra brazilis: ao lado de formações expressivas que iam de Fear Factory e Saxon até Blind Guardian e Venom, estavam também atrações de peso - Megadeth, que conseguiu tocar ontem, e Anthrax - e, claro, uma esmagadora maioria formada por bandas nacionais, como Hangar, Korzus, Andre Matos, Torture Squad, Stress e Ratos de Porão. Tudo parecia correr normalmente até a última semana, quando a coisa toda desandou de uma hora pra outra, como num passe de mágica - de magia negra, pra ser mais exato.

Notícias - uma chuva torrencial delas - davam conta de quebras de contrato dos produtores, especificamente em relação aos grupos nacionais (falta de cachê, transporte, etc), o que motivou uma série infinda de cancelamentos. Acompanhar os grupos dando baixa a cada meia hora foi tragicômico, admito. Mas além disso, ainda havia a situação precária do local dos shows, incluindo área de camping estabelecida num estábulo, 1 banheiro, stands de alimentação em péssimas condições, problemas com a firma contratada para dar segurança, com a liberação dos Bombeiros, com os patrocinadores e, o mais surreal, com a falta de equipamentos de som até o início do festival. Os detalhes são fartos e chocantes (e pode ser acompanhado no Whiplash), mas não mais do que decepcionantes.

Ao que parece, houve um racha entre as produtoras "responsáveis" pelo evento, a Negri Concerts, a CK Concerts e a Lamparina Produções. As poucas declarações oficiais refletem um cenário ainda mais caótico.

Apesar de tudo, neste momento o festival ainda acontece, apesar da quase ausência de seguranças, do desmonte de um dos palcos e da desistência de 30 das 47 bandas originalmente programadas (Anthrax incluso, com os membros do grupo abandonados no aeroporto). O evento, que vem sendo chamado de fiasco e que havia ganho repercussão nacional de ontem pra hoje, está ganhando contornos internacionais com os depoimentos em uníssono dos artistas estrangeiros que foram prejudicados.

É horrível? Ô. É muita merda (de cavalo) no ventilador em tão pouco tempo. O MOA não era só uma promessa de shows antológicos, mas também de um fluxo alternativo digno para o rock. Talvez o início de uma descentralização do eixo Rio-São Paulo. O que se viu (e se vê) foi justamente o oposto. Só não acho que nem o metal nem o Brasil inteiro entrarão pra história como os grandes prejudicados. O metal vai tirar isso de letra, assim como já tirou coisas muito piores. O Brasil também vai superar, apesar da mancha emporcalhada que ficou. Rio e São Paulo (e Porto Alegre e Belo Horizonte) continuarão recebendo sua cota de shows internacionais, conforme os cachês e os traslados estejam OK. Mas não duvido que novas garantias contratuais se tornem parte do menu daqui por diante.

O grande prejudicado - além, claro, dos abnegados que se deslocaram de outras partes do país até o Maranhão em busca de uma grande aventura rock'n'roll (ao invés de um programa de índio) - é mesmo o público rockeiro cujo CEP não é do Rio, nem de Sampa. Maranhenses, anotem o ano de 2012. Salvo um improvável esforço heróico de algum maluco sortudo e competente, levará anos até vocês se recuperarem desse baque e as guitarras voltarem a ressoar em alto e bom som novamente por aí.

E afirmo isso por experiência própria, de uma terra tornada maldita para grandes eventos de rock and roll, há quase dez anos atrás.




Atualização 22/04:

E o Metal Open Air está oficialmente cancelado. Finalmente o pesadelo acabou. Que os esfíncteres dos produtores sejam duramente castigados.

domingo, 20 de março de 2011

Era uma vez no esgoto

Superaventuras Marvel #29, novembro de 1984. Dessa eu não só lembro muito bem, como tenho até hoje (não a mesma revista, claro). Tinha conteúdo pra todos os gostos: Ralph Macchio-san e o George Pérez da fase áurea botando a Viúva Negra pra espancar os inimigos sem dó (com direito a furibunda badass splash-page), o show de curvas da Red Sonja sob o traço do mago das pinups Frank Thorne e mais um dos incontáveis exploitation de ação marcial do Mestre do Kung Fu. Mas o ouro da edição estava bem guardado e a única pista que a capa dava era um carcaju genérico com fundo rosa à esquerda.

Com um espirituoso título, "O Inferno não pode esperar" é a clássica história onde os X-Men são divididos e conquistados pelo altivo Clube do Inferno. A trama era um trem descendo a ladeira sob o comando de dois maquinistas insanos no auge do descontrole: Chris Claremont e John Byrne. Não é exagero afirmar que esse foi o O Império Contra-Ataca da equipe mutante (lançado no mesmo 1980, o ano das convergências vilânicas instauradas no poder). Para os heróis, aquele momento foi amargo, humilhante e tudo indicava que o futuro era negro, baby.

Porém, na cena derradeira, a hora da retribuição se avizinhava no horizonte - e na história dos quadrinhos.

(trilha redentora do Morricone aqui)


Wolverine se reerguendo no fundo do poço (do esgoto, aliás) foi, valorizando o trocadilho, o divisor de águas. Já tínhamos visto o baixinho enfrentando problemões e caçando confusão antes, mas nunca daquele jeito. Eu não iria querer ser sócio do Clube "nem por todo o whisky da Irlanda".

Referenciada e reconstituída ao longo dos anos, a imagem teve seu inegável apelo subestimado tanto pelos editores aqui do Brasil quanto pelos editores americanos. Mas, prevalecendo, adquiriu status icônico e contribuiu e muito para criar o personagem-produto que ele é hoje. Isso foi há 25 anos (30, considerando The Uncanny X-Men #132 original).

Em 1993, Byrne incluiu uma reinterpretação da imagem em seu portfolio, no que parece ser o instante seguinte da cena original.


Fazer esse tipo de coisa sem soar auto-indulgente não é pra qualquer um.

1993 também foi o ano do "Wolverine Blues", pedrada death'n'roll clássica do Entombed.


Era uma época onde a música e a literatura falavam mais ao coração.

Post descarada e miseravelmente inspirado por Elijah Price. Dê um desconto... tudo isso faz parte de um grande plano de reabilitação blogueira.

domingo, 30 de setembro de 2007

NEWS FROM THE GRAVE


Inglês, vivendo atualmente entre Toronto e Nottingham, pintor, roteirista e agora cineasta. Dan Seagrave foi uma figurinha bastante notória durante os anos 90. Periga até de você conhecer também.

Recentemente Seagrave escreveu e dirigiu seu primeiro filme, Shadowline (finalizado em maio último). Trata-se de um curta-metragem de 10 minutos, atualmente em circuito de festivais alternativos. A premissa é um mix de drama e suspense psicólogico. Na história, um andarilho se abriga numa fábrica abandonada e lá encontra um sobretudo com um caderno de notas e a foto de uma garota. Mais tarde, descobre que a jovem foi dada como desaparecida e então ele inicia uma cruzada particular em sua busca. O trailer revela um thriller bem instigante com uma fotografia sensacional.

No momento desta postagem, o curta ainda não havia dado as graças no YT. Damn.

O recém-cineasta é bem mais reconhecido por seu background. E que background.

Basta uma breve olhada na seção "metal" de qualquer loja de discos pra ver ao menos um dos trabalhos de Seagrave, estampado em algum CD ou camisa. Sua arte refinada, mesclando arquitetura, pespectivas e um detalhismo impressionante ilustrou muitas capas de álbuns death metal da época. Em meio à logotipos ininteligíveis, grafismos abarrotados de satanismo de fim de semana, seu estilo único conferiu uma classe até então inédita no gênero.

Como capista, se destacou fácil na multidão. Há tempos havia deixado para trás a fase "capetão-rangendo-os-dentes" inicial - da qual tenho a capa de Subconscious Release, do britânico Desecrator, como símbolo máximo.

Abaixo, a capa de Mower Liberation Front, do Lawnmower Deth (o 1º trabalho de Seagrave), e a de Subconscious Release, ainda bastante genérica, mas já demonstrando a pegada ultra-detalhista. 


Clique para ampliar.

Lawnmower Deth - Mower Liberation Front (RKT Records, 1989) Desecrator - Subconscious Release (RKT Records, 1991)

Foi nesta época em que ele fez um de seus trabalhos mais conhecidos, a arte para Altars Of Madness, do Morbid Angel, considerado um clássico do estilo. O disco foi um megasucesso comercial (em se tratando de metal extremo), vendendo consideravelmente bem até hoje. O trabalho de Seagrave ganhou o mundo, estampando material promocional, pôsteres e camisetas, virando uma verdadeira referência para outros artistas.

Morbid Angel - Altars Of Madness (Earache Records, 1989)

Foi um divisor de águas e a partir daí ele se tornou um dos profissionais mais requisitados da cena. No início dos anos 90, quem soube administrar o hype fez muita grana. Banda death metal que se prezasse tinha de se radicar em Tampa (Flórida), ter Scott Burns produzindo e mr. Seagrave ilustrando suas capas.

Felizmente, a demanda over não afetou a qualidade de sua produção, logo evoluindo para um outro nível, mais abrangente e complexo. Ele passou a criar pequenos universos em suas pinturas. Ambientes estranhos, com uma atmosfera ameaçadora, sem ser explícita, e trazendo uma simbologia bizarra, lovecraftiana. Para o consumidor era um incentivo visual e tanto, não raro superestimando o conteúdo musical de muitos daqueles discos. Aliás, aqueles eram mesmo tempos românticos, paradoxalmente até para o death metal.

Na época, artes de capa com lay digital não tinham a proporção que têm hoje. Em entrevista à Stylus Magazine, Seagrave conta que não aderiu ao formato, pois o resultado em média é bastante superficial e não prende a atenção, ao passo que a pintura tradicional (no seu caso, em guache e acrílico) inspira uma apreciação mais profunda. Disse também que a transição quadro-capa continua nos moldes antigos: tem de ser fotografado, escaneado e ajustado por computador - o que eleva muito os custos de mão-de-obra, fora seu honorário de US$ 1,000 por peça.

A seguir, um pequeno tributo ao 'Grave, em ordem mais ou menos cronológica. A evolução é nítida.

Nocturnus - The Key (Earache Records, 1990) Malevolent Creation - The Ten Commandments (Roadrunner Records, 1990)
Entombed - Left Hand Path (Earache Records, 1990) Entombed - Clandestine (Earache Records, 1991)
Gorguts - Considered Dead (Roadrunner Records, 1991) Suffocation - Effigy To The Forgotten (Roadrunner Records, 1991)
Masters Of Misery - Black Sabbath: An Earache Tribute (Earache Records, 1992) Hypocrisy - Penetralia (Nuclear Blast Records, 1992)
Vader - The Ultimate Incantation (Earache Records, 1992) Seance - Fornever Laid To Rest (Black Mark Productions, 1992)
Monstrosity - Imperial Doom (Nuclear Blast Records, 1992)
Resurrection - Embalmed Existence (Nuclear Blast Records, 1992) Benediction - Transcend The Rubicon (Nuclear Blast Records, 1993)
Edge Of Sanity - The Espectral Sorrows (Black Mark Productions, 1993) Suffocation - Breeding The Spawn (Roadrunner Records, 1993)
Malevolent Creation - Stillborn (Roadrunner Records, 1993) Morbid Angel - Gateways To Annihilation (Earache Records, 2000)
Decrepit Birth - ...And Time Begins (Unique Leader Records, 2003) Dismember - Where Iron Crosses Grow (Armageddon Media, 2003)
Suffocation - Souls To Deny (Relapse Records, 2004) Usipian - Dead Corner Of The Eye (Metal Fortress Records, 2005)
Becoming The Archetype - Terminate Damnation (Solid State Records, 2005) Conspiracy - Reincarnated (Pulverized Records, 2005)


Variantes
Demon Hunter - Triptych (Solid State Records, 2005)





Exclusivas

Thorium - Feral Creation (Mighty Music, 2008) Trivium (t-shirt black tee with graveyard and gargoyle design)
Capa do CD Feral Creation, do Thorium, previsto para janeiro; estampa de camisa do Trivium, foda aliás, já a venda


Pestilence

Pestilence - Testimony Of The Ancients (Roadrunner Records, 1991)


A capa de Testimony Of The Ancients, do Pestilence, é considerada por Seagrave como seu melhor trabalho neste filão. Segundo ele, pela composição geométrica bem distribuída e por conseguir reter o impacto visual tanto de longe quanto de perto (até concordo, mas a minha Top#1 é a do Transcend The Rubicon e ninguém tasca). O artista teve total liberdade criativa, sendo o criador do conceito em torno da esfera baseada num astrolábio.

O grupo gostou da idéia e quis reeditar o mesmo esquema para o álbum seguinte, Spheres. Seagrave propôs um tipo diferente de esfera, porém a banda queria exatamente a mesma e num contexto pré-definido por eles - o cenário de um sistema solar com um buraco negro tragando tudo à sua volta. Pra tanto, chegaram a enviar fotos para ele com a disposição que desejavam. O resultado final, com intervenção da banda, obviamente é considerado por Seagrave como um de seus trabalhos mais fracos.

Abaixo, a capa oficial e a mesma concepção, seguindo a idéia de renovação proposta pelo artista.

Pestilence - Spheres (Roadrunner Records, 1993) Pestilence - Spheres (original concept)


Para a coletânea Mind Reflections, de 1996, o Pestilence novamente convocou Seagrave, desta vez com relativa liberdade criativa, desde que a esfera fosse a mesma. Claro que, como tantas armações do Rock (muitas delas entoadas gregorianamente no sagaz Thrash Com H), veio um abençoado e aproveitou a rebarba.

Alguém (David Horn, da revista SOD) fez uma transparência da arte do álbum e vendeu para a Pulverised Records, sem a permissão de Seagrave. A ilustração acabou parando na capa do disco Kingdoms Of Greed (que ironia), do sueco Unmoored. Como o artista inglês mantém todas as pinturas originais guardadas num arquivo metálico, muitos acharam que ele reaproveitou a arte e a revendeu.

Pestilence - The Mind Reflections (The Best Of, Roadrunner Records, 1993)
Pestilence - The Mind Reflections (The Best Of, Roadrunner Records, 1993) Unmoored - Kingdoms Of Greed (Pulverised Records, 2000)
A capa de Mind Reflections, a arte original e a capa "cover". Sacou? Capa-cover... hein, hein?

Nem imagino como a treta se desenrolou no campo judicial, mas o álbum do Unmoored acabou sendo relançado, com outra capa.


A pior

Malevolent Creation - Retribution (Roadrunner Records, 1992)

Retribution
, do Malevolent Creation. Seagrave diz que só teve 5 dias de prazo e que não a fez na escala correta para encaixar os detalhes. Particularmente, não a acho ruim, apenas um pouco genérica, lembrando seus primeiros trabalhos.


Temple Series
(Arte pessoal)

Tracing The Disease (Private Commission 1993) Delusions Of Grandeur (1999) Bypass (2005)
City Roots (2002)

Dan Seagrave - site oficial
Shadowline - site oficial

Entrevistas:
Voices From The Dark Side
Stylus Magazine

Lista de capas (desatualizada, mas muito útil!)


Na trilha: Doomsday-X, o novo do velho Malevolent Creation, com capinha padronizada feita por computador.