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domingo, 29 de setembro de 2024

Se vai uma estrela


Kristoffer Kristofferson
(1936 - 2024)

Se foi o Kris Kristofferson. Um dos últimos ícones americanos de uma geração em seus estertores. Ídolo absoluto do country, além de um dos atores mais bacanas da boa e velha "Nova Hollywood".

Kristofferson legou uma discografia extensa (e excelente) e uma filmografia premiadíssima e muito interessante. Logicamente, seus filmes mais lembrados são os sucessos Alice Não Mora Mais Aqui (Alice Doesn't Live Here Anymore, 1974) e Nasce uma Estrela (A Star Is Born, 1976), remake de uma produção de 1937, que, duh, estrelou ao lado de Barbra Streisand. Mas ele também protagonizou três clássicos de Sam Peckinpah – Pat Garrett & Billy the Kid (1973), Tragam-me a cabeça de Alfredo Garcia (Bring Me the Head of Alfredo Garcia, 1974) e Comboio (Convoy, 1978) – e o conturbado épico western O Portal do Paraíso (Heaven's Gate, 1980), de Michael Cimino. E ainda foi o chefão do crime que antagonizava Mel Gibson no divertido O Troco (Payback, 1999), entre muitos outros.

Sem contar que ele personificou o sidekick mais fodão de todos os tempos: Whistler, da trilogia Blade.


Como se o carisma e o talento não fossem o suficientes, Kristofferson ainda tinha algo raro: atitude. Ele foi o primeiro a apoiar a Sinéad O'Connor enquanto esta era vaiada pelo seu protesto contra os abusos da Igreja Católica.

Esse sim, foi um verdadeiro herói americano.

R.I.P. Kris Kristofferson

segunda-feira, 24 de janeiro de 2005

SE AS MENINAS DO LEBLON NÃO OLHAM MAIS PRA MIM

.::Desafio cinematográfico::.


Que Neo que nada... óculos maneiros são esses aí

Coisa de quem não tem o que fazer (ou o que pensar), sei. Mas, como tudo o que escrevi até hoje por aqui foi nessa base, hey ho let's go. Um quebra entre esses dois iria primar pela incerteza do resultado. Eles são, disparados, os personagens heróicos mais 'mandrakes' do cinema (talvez caiba aí a inserção do Ethan Hunt também). Ou seja, eles conseguem tirar da cartola a melhor - e a mais improvável - solução para qualquer problema. Eles são mestres absolutos em todas as técnicas de luta, até as inexistentes. A todo momento, desafiam as leis da gravidade e da física. Encaram verdadeiros exércitos de guerreiros sobre-humanos e hiper-treinados que caem como moscas ante seus golpes. No meio disso tudo, eles ainda arrumam tempo para soltar frases espertinhas (todas sub-"I'll be back", sub-"You're the disease, and i'm the cure" e sub-"Hasta la vista, baby") e, o mais importante... dar uns amassos na mulher mais bonita do filme. Sem contar que os dois têm só um nome (maneiraços, por sinal).

Descrição: Blade é um mestiço. 25% humano, 25% vampiro e 50% Wesley Snipes. O cara transformou um personagem obscuro das HQs em um anti-herói estiloso e altamente característico. Eu mesmo só vi o Blade nos quadrinhos uma vez e olhe lá (quem aparecia direto mesmo era o igualmente fodão Morbius).

Poderes: Blade é poderoso como os vampiros e sem nenhuma de suas fraquezas. Tem força, velocidade, o fator de cura vampírico usual e agilidade sobre-humana. Tem um arsenal de fazer inveja ao Terminator e é um exímio espadachim, mas sua arma mais eficiente é sem dúvida as duas... hã, blades, que são um misto de bumerangue com shuriken, e parecem ter vida própria. E o cara é cool pacas!

Pontos fracos: Da minha parte, quem consegue partir o Ron Perlman ao meio com apenas um golpe, não tem pontos fracos. Mas Blade não consegue ficar muitas horas sem o seu soro anti-vampírico, o que dificultaria a sua vida em um embate mais estratégico e demorado.

Descrição: Até Eclipse Mortal, Riddick era um criminoso-mercenário-assassino-foragido perigosíssimo. Mas humano. Em A Batalha de Riddick a humanidade foi pro saco e ele passou a ser um furyan. Seja lá que raça for essa, pode-se dizer que sua índole é bem humana: Riddick não hesita em trucidar quem se colocar em seu caminho - mesmo que seja uma legião de aliens carnívoros.

Poderes: Inicialmente, ele tinha a força e a destreza padrão de heróis de filmes de ação americano (acima da média humana, claro), mas em uma rápida cena de A Batalha de Riddick, ele se denuncia: ao ser lançado de costas contra uma parede, ele amassa a coluna metálica que a sustenta. Se fosse um humano comum, ele ficaria, no mínimo, paraplégico. Além dessa super-resistência, Riddick pula como um canguru chapado de ecstasy, e com apenas uma braçada, lança para longe soldados trajando pesadas armaduras. Deve ser a tal da energia furyan. Especialista no manuseio de facas, Riddick foi "punido" com uma visão noturna pra lá de providencial. E é também um excelente estrategista de guerra.

Pontos fracos: Riddick não é invulnerável, nem tem fator de cura. Ficou inconsciente no segundo filme após receber uma rajada de energia. Quase morreu ao enfrentar um inimigo bem mais rápido que ele. Apesar de ser um guerreiro nato, Riddick é apenas um quase-sobre-humano.


Como o diretor ideal para administrar essa treta do além-cosmo: William Friedkin. Arrisco ele como alternativa a diretores tailandeses e chineses, ou diretores de CGI à Wachowski Brothers. Em Caçado (The Hunted, 2003), Friedkin colocou Tommy Lee Jones e Benicio Del Toro para se destroçarem numa selva. Em nenhum momento ele "interferiu" na luta (câmera tremendo, trilha barulhenta, personagens digitais), e esbanjou carnificina e sangue à vontade. O melhor de tudo é que as lutas foram muito bem tramadas e sem soar caricatas. Entre Riddick e Blade o que não iria faltar é sanguinolência, então nada melhor do que uma câmera discreta e bem descritiva. Sem contar a classe habitual do veterano diretor de Operação França e O Exorcista.


DELISHA AMERICANA


Elisha Cuthbert mora no meu coração desde que eu comecei a acompanhar a eletrizante série 24 Hs. Sei lá, ao mesmo tempo que ela segue a linha Carol norte-americana (mas sem chegar à patricice de Lindsay Lohan), ela também tem um elemento soft/sex-introspectivo. Do tipo que fala mais com os olhos do que com a boca, o que me obriga a olhar para os dois incansavelmente. Pra mim, isso equivale em atração com um inseto rodeando uma lâmpada à noite. Isso sem falar na bundinha linda que ela tem. Com um pouco de sorte, Elisha pode pegar a coroa teen que Mena Suvari perdeu assim que subiram os créditos de Beleza Americana. Show de Vizinha (The Girl Next Door, 2004) é o seu primeiro papel de destaque após o sucesso como Kim Bauer, de 24 Hs. E também um legítimo "filme-que-eu-só-assisti-por-causa-dela".

Matt Kidman (Emile Hirsch... peraí, Emile?!) é um guri cdf que está se graduando no colegial, tentando arranjar uma bolsa pra faculdade e de saco cheio com sua rotina certinha e tediosa repleta de aspirações à uma vaga na Casa Branca. Os taradões Eli (Chris Marquette) e Klitz (Paul Dano) são seus fiéis escudeiros. Daí que pinta Danielle (Delisha) na jogada. Ela é a insinuante vizinha que acaba de se mudar. Como em filme tudo que é impossível na vida real acontece, Danielle praticamente cai de pára-quedas no colo de Matt. Os dois se apaixonam, mas ele descobre que ela é uma ex-atriz pornô querendo recomeçar a vida (por que isso não acontece comigo... por que isso não acontece comigo...). Com isso, vem toda aquela previsível confusão à tira-colo: o produtor-cafetão Kelly (Timothy Olyphant... ainda no mesmo papel) e seu rival Hugo Posh (James Remar) disputando o concorrido passe da porn star.



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Queria aproveitar esse espaço e mandar um beijo muito especial para Traci Lords...



Traci, nós te amamos!

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Aham... Então deixa eu repetir o que já foi dito à exaustão por aí: Negócio Arriscado foi um filmão. Talvez tenha sido o filme que tirou Tom Cruise da vala brat-pack dos 80's (Andrew McCarthy, Judd Nelson, Robbie Lowe, Molly Ringwald... ninguém se salvou). E Show de Vizinha tenta esterilmente reeditar o mesmo enredo, mas sem nenhum resquício daquele charme sexy sugestivo, quase porn-soft, idilicamente falando (em grande parte, por causa da presença angelical de Rebbeca DeMornay). Mesmo levando à sombra de um julgamento menos exigente e mais escapista, Show de Vizinha resvala para a concepção de um filme produzido pela MTV em uma versão light tentando em vão ser heavy (nota: gosto das produções da MTV. Joe e as Baratas, Eleição, Orange County - Correndo Atrás do Diploma... são ótimos filmes). Até mesmo a montagem velocista típica de um videoclip ficou equivocada dentro de sua proposta. Os cortes são tão nonsense que prejudicam o tempo da narrativa, e um recurso em particular foi muito mal utilizado: existem tantas seqüências imaginárias de Matt, que toda hora você pensa que nada daquilo está acontecendo e que ele está sonhando de novo, pela enésima vez. Assista o filme e tente não ficar puto com isso. Dá vontade até de quebrar o DVD.

Show de Vizinha começa pendendo para a comédia adolescente, emenda para uma semi-comédia romântica, volta pra comédia adolescente, o tempo fecha em uma esquisita arapuca policial, arrisca um improvável "a verdade sobre o submundo da indústria pornográfica", e volta pra comédia pastelão, digo, adolescente, coroada com uma fraquíssima conclusão com um discurso mal colocado, mal escrito e... enfim, mal tudo. Apesar disso, sabe que eu senti uma certa espinha dorsal permeando boa parte do filme? Poderia ter dado certo, numa espécie de aventura multi-facetada e insólita, mas a quantidade gigantesca de erros não permitiu. A coisa precisaria ser mais ousada, mais inventiva, mais independente, longe da bunda-molice que se instaurou no cinemão americano de uns 10 anos pra cá. E nem estou me referindo à (pouca) quantidade de mulher pelada no filme.

No saldo final, alguns motivos fazem valer uma sessão de Show de Vizinha. Se você é interessado em técnicas de direção e montagem, vale conferir o trabalho de Mark Livolsi e do diretor Luke Greenfield, que tentaram mostrar tudo o que sabiam (quase sempre de forma errada) em 1 hora e 49 minutos de filme. É ótimo aprender com os erros dos outros.

Outro (boooom) motivo é a Presença de Elisha. Com certeza, esse foi o cascalho mais fácil que ela já ganhou na vida, pois ela não faz absolutamente nada durante o filme inteiro. Ela só enfeita as cenas com sua cútis privilegiada, e já está mais do que bom.

Por último, a trilha sonora. Rapaz, quase que só rola coisa boa aqui. Take a Picture, do Filter, Dopes to Infinity, do Monster Magnet, Sweet Home Alabama, do Lynyrd Skynyrd, Angeles, de Elliott Smith, Under Pressure, do Queen, Lucky Man, do The Verve, What's Going On?, de Marvin Gaye, Hootie Coochie Man, de Muddy Waters, Baba O'Riley, do The Who...

Mas é uma pena que agora o Echo e sua The Killing Moon viraram figurinha fácil nessas produções pretensiosamente descoladas. Show de Vizinha está muito, muito longe de ser Donnie Darko, que é o verdadeiro lugar desse clássico.


dogg, que hoje vai assistir 24 hs só pra rever a Delisha... :D

quarta-feira, 14 de julho de 2004

RESIDENT EVIL: APOCALYPSE


Após um excelente e inusitado teaser (que simulava uma propaganda de comésticos), finalmente chega o 1º trailer de Resident Evil: Apocalypse. Não sei por quê, mas espero desse filme, no mínimo, algo interessante. Não consigo condená-lo logo de cara (ou adicioná-lo ao bombas, hehe). Não sei se é por causa dos olhinhos e da boquinha da Milla Jovovich ou se é por causa da Sienna Guillory inteira. Aliás, só o fato de terem colocado duas mulheres como protagonistas, já vale uma menção honrosa. Por outro lado, a presença sempre austera do ator Oded Fehr (dos dois A Múmia) talvez seja melhor explorada aqui, no papel do agente Carlos Olivera. Por último, mas que poderia ser em primeiro, a esperada (por mim, pelo menos) versão em carne podre e ossos reciclados do grande vilão Nemesis.

Aqui já dá pra conferir alguns relances do monstrengo em ação. O arsenal está todo lá: ele usa duas metralhadoras, uma giratória e uma bazuca. Pelo que parece, ele é adepto do estilo Jason Voorhees/Michael Myers de chacina, ou seja, "corre aê que eu vou caminhando e a gente se encontra lá na frente". Já o seu físico não ficou exatamente como eu imaginava. Ele está mais parrudão e "baixinho", tipo uns 2m de altura. Eu tinha em mente um sujeito de 3m pra cima.

O trailer começa com uma senhora assistindo a tal propaganda da Umbrella Corp. e com flashes do final do 1º filme. Logo sabemos que houve outro acidente biológico que contaminou toda Raccoon City. E dá-lhe o manual de George A. Romero para filmes de mortos-vivos: as "otôridadi" colocam a cidade em quarentena, os mortos levantam das tumbas e alguns heróis tentam um resgate salvador em meio à barbárie. As inovações propostas são a crítica às práticas corporativas ilícitas e a presença do – pra você, Alcofa - megafodônico Nemesis, garantindo a queima de arquivo empresarial.


Trecho do interessante teaser-comercial


Momento da (outra) cagada em laboratório...


...que se espalha por toda a cidade


Ninguém mais entra e ninguém mais sai em Raccoon City


"Weee wiiill rock you..."


"Poêêraa, abaixô poêêra..." tsc...


Jill Valentine, barrada no baile


Essa microssaia vai render...


Ou melhor, ela toda vai render!


Oded Fehr, na pele de Carlos...


...Olivera


Um daqueles snickers, do primeiro filme


Excelente pra vigiar o quintal


Os dobbermans-zumbis também retornam


Os zumbis de RE são os mais limpinhos do Cinema


Ex-supermodelo, atual zombie-hunter, Milla Jovovich...


...que já chega espancando inocentes zumbis pais de família


Ensina pra eles, Milla...


Ó o ômi aê... ladies & gentlemen, please welcome...


...mr. Nemesis!


Deixando um rastro de destruição por onde passa...


A mortal bazuca-zumbi, que transforma seres vivos em mortos-mortos


Lá vai bomba...!


Are you talkin' to me?!


Tá forte essa menina... quero só ver em que contexto está essa cena...


Pelo visto, em RE muita coisa será resolvida na base do bombardeio...


Igual ao filme "A Volta dos Mortos-Vivos"... vamos ver...

Resident Evil: Apocalypse estréia nos EUA no dia 10 de setembro (putz, o que eles ainda vão fazer até lá?!), e no Brasil em 26 de novembro. A princípio, eu irei ao cinema pra ver Milla e Sienna suadinhas e em roupas justíssimas... se o filme calhar de ser bom, será um bônus extra. :P

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Último trailer




BLADE 3 - TRINITY


Wesley Snipes encontrou o fim do arco-íris em 1998, quando Blade - O Caçador de Vampiros estreou nas telonas. Com orçamento razoável e atores menos cotados, o filme fez uma boa carreira nos cinemas – e foi uma bela surpresa, de fato. Poucos conheciam o personagem homônimo dos quadrinhos, nessa época. Eu mesmo, só tinha ouvido falar (em compensação, eu tinha a 1ª e obscuríssima HQ d’O Corvo, de James O’Barr, anos antes do filme, hohoho!). Foi uma puta jogada que deu certo, afinal Snipes criou ali um personagem altamente característico e estiloso, além de ter impulsionado uma rentável franquia. E pra provar que nem sempre parcerias super-heroísticas já nascem querendo aprender balé, o machão Whistler, interpretado pelo machíssimo Kris Kristofferson, é o cara mais macho a aparecer nos cinemas desde aquele primata de 2001 – Uma Odisséia no Espaço. Porra. Agora fiquei com vontade de meter porrada em alguém.

No primeiro filme, Blade tentava impedir que os vilões ressuscitassem uma antiga deusa vampira. No segundo, ele enfrentava uma conspiração vampírica e os famigerados – e bacanas - rippers, vampiros geneticamente modificados. E agora, em Blade 3 – Trinity, ele não está sozinho e conta com uma equipe de caçadores de vampiros (entre eles, a deliciosa Jessica Biel, como Abigail, filha de Whistler!), e juntos tentam impedir o retorno do maior dos sanguessugas: Drácula. Dizem por aí que esse é o último filme da série a ser estrelado por Snipes. Será?

Pra quem já assistiu aos outros dois filmes (que têm qualidade ascendente, na minha opinião), já sabe o que esperar: edição à velocidade da luz, estilo videoclip, Blade - cool ao extremo - arrebentando dezenas de adversários com um ou dois movimentos, e muito drum'n'bass e hip hop. Há uma ou duas cenas de porrada sobre-humana entre Blade e, ao que parece, um Drácula marombeiro.


Puta imagem de abertura legal!!


Cena do 1º, quando enfrentou Deacon Frost


No 2º, no encalço dos rippers


O indefectível "templo perdido"...


...que oculta um mal milenar...


...e que garante a obrigatória "cena do susto"...


A câmera vai se aproximando e...


...POW!! Sauron, que tu fazes aqui?!


Ó o Cara...


Conversa de macho. Fecha essa janela, mané.


Ah, Jessica Biel... se meu dinheiro desse...


Power-trio anti-vampiro


Tô indo, minha gatinha, tô indo...


Esse filme promete altas cenas com biquinhos


Um corredor, duas pistolas. John Woo já está esperando pelos royalties


Blade querendo aparar o Drácula (?!) pela rabiola


Blade e Drácula (?!) se esganando

Meu palpite é que Blade 3 será interessante por vários motivos, menos pelo principal. Enfrentar Drácula é um recurso por demais batido, mesmo com uma abordagem nova. A adição de novos personagens, como Abigail e Hannibal (Ryan Reynolds, que é a cara do Jason Lee), como novos caçadores de vampiro, evidencia uma provável série derivada. O diretor David Goyer, que roteirizou os outros filmes, tem pouca experiência na cadeira. Dificilmente ele fará um trabalho melhor que o Guillermo Del Toro, que dirigiu o ótimo filme anterior. Mas vou estar lá no cinema sim. Blade é legal e a presença da gostosona Jessica Biel vale a pipoca e outras coisas mais.


Uuuff... Jessica...

O filme estréia nos EUA em 10 de Dezembro, e aqui no Brasil, só Deus.

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Trailer




E por falar em Jessica Biel (ai, ai), aonde diabos foi parar o remake de O Massacre da Serra Elétrica?! É incrível isso. O filme estreou nos EUA ano passado e até agora nada por aqui. O novo Massacre superou as expectivas lá fora, tanto de público, quanto de crítica (tirando o pessoal que bate ponto no Rotten Tomatoes, que mandou um esquisito 36%, mas sou muito mais o review desse cara aqui, que tem um gosto parecido com o meu - cacete, bati o recorde de abertura de parênteses), e deu um novo fôlego ao conceito da série, que andava caidaça. Massacre ainda foi produzido pelo onipresente Michael Bay (!!), o que supostamente deveria garantir uma massificante comercialização para todos os cantos do planeta. Por que será o capitalismo falhou dessa vez? E justamente nesse filme?

Os atrativos do novo Massacre são muito... atraentes. O novo Leatherface ficou fortão (é o gorila Andrew Bryniarski, o Lobo, do bacana Lobo Paramilitary Christmas Special, e o Zangief, do horroroso Street Fighter - A Última Batalha), o clima está ainda mais trash e sanguinolento (se é que é possível). Sem falar na Jessikinha correndo pra lá e pra cá com uma camiseta molhada e aqueles dois airbags maravilhosos. :D

Segundo o bom e velho Boka do Inferno, a data da estréia foi confirmada pela Europa Filmes, pro dia 13 de agosto, e veja só, uma sexta-feira...! Dessa vez tem de rolar, senão "nóis vâmu quebrá túdu!!"



Clique no Leatherface para visitar o ótimo site oficial

Pra acabar, o Guimba lembrou bem sobre o teaser do primeiro filme do Aranha. Outro detalhe - ou pista - foi o bibelô de um escorpião, que se encontra sobre a mesa do segurança do banco. Está bem no canto, à direita. Será um inimigo em potencial (como o Doc Ock já foi)?



Ciao, babe...!