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domingo, 26 de junho de 2005

A PRIMEIRA MORTE A GENTE NÃO ESQUECE

HOMEM-ARANHA & WOLVERINE #1


Como tudo na vida, se pararmos um pouco para reparar nas coisas e elementos ao nosso redor, perceberemos que tudo segue um tipo de padrão de funcionamento regido por conceitos que inconscientemente todos entendemos como normais ou coerentes. Não... não é influência de Pi. Na verdade é uma idéia até meio batida segundo o conceito de inconsciente coletivo propalado pelos junguianos de plantão, mas que nem precisa do nome bonito, pois todo mundo sabe disto por experiência.

Só escrevi este primeiro parágrafo porque não sabia como dar uma amenizada na introdução deste post, então enchi lingüiça com idéias que até fazem sentido, se tivermos boa vontade e usarmos para suporte do texto abaixo.


O mundo das HQs possui algumas verdades absolutas que permeiam cada um dos arquétipos típicos do gênero. O vilão padrão de renome não respeita seu arquiinimigo, não mede esforços para ter o que quer e não respeita quaisquer obstáculos morais. O vilão honrado, ao menos, respeita o oponente e reconhece seu valor e papel no equilíbrio (ou desequilíbrio) das coisas. O mentor é o sábio que não se envolve, salvo momentos especiais. O anti-herói é aquele que aponta pro lado certo, mas também não tem escrúpulos e, finalmente, o herói clássico tem caráter ilibado, retidão moral e, principalmente, não mata. Mesmo que seja um psicótico como o Batman.

Quanto mais tomamos esta verdade como absoluta e colocamos frente a frente com o modus operandi de cada personagem, mais reforçamos o estereótipo em casos como o do Homem-Aranha, cujo perfil contrapõe o aspecto sombrio do morcego e gerou o apelido inapelável de "Amigão da Vizinhança". Não sei como as pessoas reagem ao rótulo, mas curiosamente tenho tendência a gostar mais das histórias do aracnídeo onde lida com caos, senso de morte e confusão do que os "bateu-levou" costumeiros e mais rasos. O arco da Morte de Jean DeWolffjá abordado aqui -, o início da carreira de Venom como antagonista (antes de virar piada batida), o arco onde Morlun faz Peter ralar para sobreviver na estréia de Straczinsky, Tormento e alguns outros estão nesta lista, mas se tem algo que merece uma abordagem destacada é Maré Alta, co-protagonizada por Wolverine.

Esta história foi publicada aqui na revista Homem-Aranha #94 (Spider-Man versus Wolverine #1, no original), especialmente com 100 páginas, não me lembro em que ano, mas publicada nos EUA em 1987. Curiosamente a capa da edição tupiniquim é muito melhor que a americana, mas certamente o formato original honrava mais a qualidade da história do que nosso clássico formatinho-papel-de-pão.

Nesta época o baixinho não tinha o apelo comercial que tem hoje, passava pela fase do uniforme marrom e amarelo e tinha seu primeiro de muitos encontros com Peter. Ouso dizer que, dentre os vários encontros destes dois, nenhum teve a qualidade do primeiro. Talvez contando um pouco do que acontece – e adianto que há spoilers – dê para entender o porquê desta qualidade.

Diferentemente dos encontros que vieram na esteira do sucesso de ambos os personagens – principalmente a assustadora popularidade que Logan ganhou com o passar do tempo, já que o Aranha já era o carro-chefe da editora – esta destaca-se por ser uma edição que mantém laços com a cronologia normal dos heróis, como visto com Ned Leeds, além da ótima exploração dos incrementos motivacionais próprios da personalidade de cada personagem, com o acréscimo de um terreno neutro cuja história factual, ao ser misturada à fantasia dos super-heróis, destaca interesse imediato. Some-se a isto a quebra do paradigma exposto no terceiro parágrafo e o melhor embate entre estes dois personagens já visto, fora do batido "mal entendido que depois os força a unir forças".

A título de comparação, os encontros subseqüentes – e coloco no mesmo saco até aquele com o Wendigo e o mais recente, onde passeiam pela Europa – não apresentam um quinto da inventividade do primeiro, além de serem totalmente destacados da cronologia, com roteiros que não exploram os perfis característicos dos personagens de forma mais profunda do que o embate óbvio do "piadista vs cara-cujos-fins-justificam-meios". Ou seja, linearidade pura e caça níqueis.


A história, escrita por James C. Owsley e desenhada por Mark Bright na época em que Ann Nocenti – uma das melhores roteiristas de Demolidor – era editora da Marvel, mostra uma agente free-lancer – mercenária, tirando o eufemismo – que ficou marcada para morrer pela KGB. O problema é que ela teve um romance com Wolverine no passado e ele não mede esforços para evitar a eliminação da antiga marmita. Aliás, o que este cara teve é tempo para arrumar mulher... impressionante. Voltando... a ação é levada para Berlim oriental, onde também estão Peter Parker e Ned Leeds procurando informações sobre a mercenária para uma matéria do Clarim. No meio do processo Ned é assassinado e força Peter a buscar respostas, acabando envolvido no problema de Charlemagne, a agente procurada.


O roteiro vai levando Peter direto para o esgotamento psicológico, refletindo claramente em seus reflexos e impressões sobre o que vem acontecendo ao seu redor. Enquanto isto, Wolverine trafega pelo seu ambiente natural onde a morte é uma constante o que leva os heróis ao embate inevitável. E é neste embate que a diferença entre os dois fica clara, reforçada ainda pelo contexto da luta, e pela primeira vez o Aranha mata. Escrever mais é tirar a graça da leitura.

Clique aqui para o download.


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PELAMORDEDEUS PASSEM LONGE



Um adendo de última hora ao post. Conforme prometido, peguei filmes sem muitas reflexões para ver neste fim de semana. Só não sabia que minha competência para escolher filme descerebrado era tão descarada. Peguei Capitão Sky e o Mundo do Amanhã (Captain Sky and the World of Tomorrow, 2004) e Alone in the Dark (idem, 2005). O primeiro é apenas ruim, insosso e sem graça, mas o segundo revela um dom inato do diretor Uwe Boll de estragar o que toca, numa espécie de toque de Midas reverso. Detalhe: Não é apenas um toque de Midas reverso. É um toque de Midas reverso e temático, pois o cara cismou que deve adaptar jogos de videogame e já tinha cometido a mesma atrocidade com House of the Dead (2003) e vai ainda perpetrar esta desgraça em BloodRayne (a gaja com pouca roupa que fica aqui nesta coluna ao lado).

Pelo menos na próxima atrocidade poderemos olhar para a magavigosa Terminatrix Kristanna Loken (e ainda tem o cool Michael Madsen, Ben Kingsley e Michelle "Macho woman" Rodriguez... será que estão dopados?). Em Alone só tem a eterna promessa Christian Slater amargando a entressafra ad continuum de sua vida. Ruim demais. Furos demais. Idiota demais. Cena de sexo sem sentido sem graça demais. É a agência governamental de controle de atividades paranormais com o maior orçamento que já vi (tive pena de Scully e Mulder).

Enfim... ao final do filme meu irmão perguntou-me que nota eu daria, de 0 a 10. Respondi 3 e ele perguntou se era por causa dos efeitos. Respondi que não (afinal, os monstros são claros cruzamentos de Alien com aquele bicharoco de Resident Evil). O três deve-se às risadas que dei durante o filme. Ta certo que não era o objetivo, mas ri assim mesmo.

Como não resisti, peguei também Os Sonhadores (The Dreamers, 2003). Merece um post sem dúvida!

Parafraseando Doggma e o pessoal do OMEdi, post ao som do grito de gol do Gabriel contra o Corinthians!!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2005

ELAS ESTÃO DESCONTROLADAS

Especial Mulheres que Amamos


IGNORANCE IS BLISS


"Já viu um coração? Parece um punho banhado em sangue!" - Larry, personagem de Clive Owen descrevendo o amor no filme Closer - Perto Demais (Closer, 2004 e um belo sic pelo subtítulo nacional).

E digo mais... "coração dos outros é terra que ninguém pisa". Mas sim, o amor existe sim, mas esqueça essa besteira de cavalo branco, compreensão à toda prova, ou pior, frases de efeito como "me guardei pra você". Isso é viagem de hippie encharcado de ácido na ressaca do Woodstock. O amor é um turbilhão de empatia, sensações carregadas de frenesi incontrolável, calor humano e sentimentalidades (como bem disse o Arnaldo Antunes). São aspectos quase conceituais, intangíveis, que demandam fé cega imediata por parte do outro, visto que não podemos provar que eles existem. O que nos deixa com o outro aspecto do amor, dessa vez bem mais físico, instintivo e selvagem, que é mais antigo na índole do ser humano, e por isso mesmo mais recorrente, embora muito pouco (ou nada) romântico e idealizado. No fim das contas, "back-to-the-basic". Closer, dirigido pelo veterano Mike Nichols, trata primorosamente de muita coisa, mas o básico instinto é definitivamente a cereja.

Situado em Londres, o filme mostra Dan (Jude Law), um escritor fracassado que escreve obituários de jornal, se envolvendo com Alice (Natalie Portman), uma ex-stripper americana. A princípio é um relacionamento perfeito, até que Dan conhece a fotógrafa Anna (Julia Roberts) e se apaixona, mas é rejeitado. Sem querer, durante uma conversa fake num chat (e existe alguma que não seja?), Dan acaba jogando Anna para os braços do dermatologista Larry. A partir daí, tem início um jogo passional de... hã, encontros e desencontros que, juro por Deus, vai te fazer se enxergar na tela nem que seja por alguns poucos segundos.


Adaptado de uma peça teatral, Closer revela em algumas seqüências a sua verdadeira natureza, visto que é repleto de situações e climas no argumento, suficientes para lavar a alma de qualquer fã de uma boa interpretação. Os diálogos são nada menos que excelentes. Natalie Portman prova pela enésima vez seu talento intrínseco e uma segurança invejável, mesmo em cenas não tão confortáveis assim. É incrível como alguém pode atingir tamanha autenticidade, mesmo com laboratório e outros preparativos. Embora "técnico" demais, seu trabalho foi excepcional e irretocável, sem dúvida. O mesmo não se pode dizer de Julia Roberts, ainda que tenha ela demonstrado uma inegável competência. Sua personagem, Anna, é passiva e emocionalmente contida, o que também é algo difícil de se conseguir sem que pareça mera auto-preservação. Ótima atuação, mas subjetiva por natureza.

E por falar em natureza, Jude Law, embora talentoso, sempre carregou consigo uma aura de arrogância suprema (ecos de Gattaca?), mas aqui ele embalou com uma camada de narcisismo travestido de um providencial romantismo. Dan é o par ideal para as meninas que sublimam o amor e, mais ainda, o sexo. Lembra do que eu escrevi sobre o "cavalo branco" idealizado? Então. Dan é o tipo do sujeito que chega montado em um desses. Mas não... calma aí. Recapitulando, o "cavalo branco" existe sim. Mas como um belo de um símbolo fálico. O que nos leva ao cara que fala tudo o que a gente pensa primeiro antes do glacê: Larry (um espírito-irmão de Frank Mackey, personagem de Tom Cruise em Magnólia). Ele é uma manifestação do id masculino que traz à tona todo o sexismo, perversão, voyerismo, egocentrismo natural, e até uma certa covardia emocional. Essas coisinhas que vivemos tentando reprimir para podermos conviver em sociedade e não voltarmos a morar em cavernas, mas que têm a sua utilidade até hoje.


Fica claro que, após um segundo ato inglório, Larry, que não é nenhum gênio, passou a usar o que tinha em mãos. Algo que ele já tinha desde que nasceu: o conhecimento sobre a natureza masculina, que, por tabela, é o mesmo que ele tem de si. A grosso modo, ele não fez "nada" (fez sim, mas em termos concretos e definitivos não foi nada), apenas deixou que o outro fizesse. Gostaria de resumir esse sentimento primal em apenas uma palavra, mas só consigo lembrar do refrão de uma música do Sepultura (!)... "War for territory". Sem exceções, todos os homens trazem consigo essa informação. Faz parte da nossa natureza, mesmo em alguém supostamente mais "sofisticado" emocionalmente, como Dan. Quanto ao título "ignorance is bliss" (música do Ramones), é auto-explicativo e comparece no filme como uma derrocada por querer saber demais. "O que o coração não vê"... É por aí, temos fraquezas também. E o Larry sabia disso.

Clive Owen... mal posso esperar até a estréia de Sin City.

Mike Nichols fez para a raça masculina o que Nelson Rodrigues fez para a feminina, com direito a finalzinho surpresa. Os homens não prestam, mas a vida é assim mesmo. Mulheres... prometam que não serão tão deslumbradas que a gente promete não manipular tanto pra conseguir o que queremos.

Em tempo, Bebel Gilberto na vernissage foi mesmo um luxo (I got it Fivo!). Mas How Soon Is Now?, dos Smiths, numa boate londrina com certeza faz parte dos meus devaneios mais tolos.

E "Alice Ayres"... "can't take my eyes of you"...


GIRLS JUST WANNA HAVE FUN


''E eis que o Evanescence chega ao seu segundo disco (se não considerarmos o Origin) da mesma forma que o nosso hoje sucateado RPM. Saídos de um sucesso estrondoso, com direito à tema principal em filme hollywoodiano, a banda retarda seu retorno à realidade (o temido 2º disco), com Anywhere but Home, um CD/DVD gravado ao vivo no The Zenith, Paris, e dirigido por Hamish Hamilton. O combo ainda traz um música inédita, Missing, estratégia que deve amenizar um pouco a expectativa dos fãs mundo afora.

O grupo faz um mix de gothic rock, heavy e new metal, com vocais líricos femininos. Mas não se enganem, existem bandas mais precursoras e muito mais eficientes e/ou sofisticadas nesse mesmo contexto musical, como Theatre of Tragedy, Nightwish, Lacuna Coil, After Forever, The Gathering, The Sins of thy Beloved, Nocturne, Within Temptation e Gardens of Gehenna, só pra citar algumas. Mas o mérito maior do Evanescence foi ter criado uma solução mais acessível e pop para um estilo que sempre pediu por isso. Não é para o gosto médio de um fã do Slayer, por exemplo, mas é honesto e tecnicamente bem-resolvido.

Com uma evidente boa performance (= pesada e com espírito de "entrega"), o Evanescence é do tipo que só tem hits no repertório. Isso se nota facilmente pela recepção alucinada do público, que delira em cada virada, cada refrão e, principalmente, cada gesto da vocalista Amy Lee. E em Anywhere But Home, Amy impera. É impressionante a quantidade de garotas gritando "i love you" para a líder do Evanescence. Mas também não é pra menos.


Amy sempre cultivou uma imagem de princesa gótica com espírito livre, sexualidade passional e ambivalente, e uma personalidade soturna e cheia de mistérios (ai), ampliada ainda mais pelas baladonas intimistas levadas no piano de cauda mal-assombrado, como Hello, Breathe No More e, principalmente, My Immortal - essa última rendeu talvez o maior orgasmo coletivo já registrado na História. Mas a parte que eu mais gostei do show foi a execução raçuda de Going Under, não por acaso a música que mais exige o fôlego real de Amy. Aqui não fica funcional a inclusão em demasia de playbacks, então a Amy "tem de fazer o serviço direitinho", e ela o faz, se esgoelando, gemendo e suspirando exausta ao fim de cada falsete. Não sei por quê, mas existe esse sentimento meio sádico por parte do público. A técnica pode ser absurda, mas por si só não resolve. A gente quer é ver os caras dando o sangue lá em cima.

Já os playbacks, eles existem sim, mas inseridos de modo responsável e não chegam a ofuscar o esmero técnico da banda (pô, até o Rush usa playbacks). Na verdade, a maior falha do show ficou por conta da direção e edição do DVD. Eu costumo sempre comparar gravações de performances com dois extremos que conheço. O pior vai para o Live & Loud, do tio Ozzy. Mesmo com uma excelente banda (uma constante na carreira dele), o vídeo foi lotado de overdubs criminosos e cada música executada foi recortada com trechos de vários shows, o que jogou a estabilidade na vala, literalmente. Uma desgraceira de edição de rock. Já o melhor é Cunning Stunts, do Metallica, extremamente bem balanceado entre a funcionalidade da performance instrumental (dá pra ver até as cordas da guitarra tremendo) sem perder a agilidade frenética que se espera desse tipo de show. Anywhere But Home fica bem no meio-termo, com desonroso destaque para os irritantes replays de gestos que permeiam toda a apresentação. Quase um clip longa-metragem da MTV.

Na seção behind the scenes, um pouco da intimidade do pessoal. Fora a bem-vinda olhada no dia-a-dia da Amy (nada daquela Deusa do Caos... Amy é uma menina... toda bobona, muito divertida e desencanada como só uma menina se dá o direito), o que rola são quebradeiras OK em hotéis, bagunças em backstages, passagens de som, fãs enlouquecido(a)s, bunda-lêlês na sacada (não é o apê do Latino), brincadeiras em jammin's despretensiosas, videokês rolando Bring Me to Life, uma bacana seqüência "video-cassetada" durante algumas apresentações... Sim, a banda está curtindo muito tudo isso. Esse é o momento do Evanescence. É aproveitar enquanto a responsa do 2º disco não chega.

Ah sim, tem um cheat no DVD. Na tela de apresentação, pressione a tecla esquerda duas vezes em cima de behind the scenes. Vai aparecer o logotipo da banda no lado esquerdo, e aí é só clicar em cima. O bônus é uma apresentação ao vivo de (adivinha) Bring me to Life.


DEADPOOL TAMBÉM AMA


Algum troglodita já se engraçou pra sua namorada e ela te obrigou a tirar uma satisfação com ele? Não? Coitado... desejo boa sorte. - - Essa pergunta é só pra efeito estatístico pessoal, nada a ver com o resto - -

Tem gente que curte o Homem-Múltiplo, outros o Lobo. Meu personagem favorito nos dias de hoje é o Deadpool. É o que eu mais leio ultimamente em termos de super-herói. Ainda que se pareça demais com o Hitman (que eu me amarro também!), o Deadpool tem algumas idiossincrasias interessantes. Ele não acerta o tempo inteiro e às vezes se mete em umas enrrascadas sinistras. É um anti-herói nato (assassino profissional e mercenário), mesmo assim é impossível não curtir suas ações. Tem coragem para encarar monstros como o Rino ou o Fanático, mas encontra a maior dificuldade para se declarar para sua amada, Siryn, da X-Force.


Na saudosa Marvel 99 foram publicadas as histórias do Deadpool escritas por Joe Kelly e desenhadas por Ed McGuinness. O senso de humor (negro ou apenas espirituoso), a ação poderosa e dinâmica, quase um mangá, e situações inusitadas e desconcertantes lembram muito a dupla Peter David/Chris Cross, nas histórias do Capitão Marvel. Nas edições #3, #4 e #5 de Deadpool (publicadas aqui em M99 #4 e #5), nosso herói tem seu fator de cura danificado após uma missão na Antártida. Como sabemos (sabemos?), o fator de cura é a única coisa que impede o mercenário de morrer de câncer. E qual é a solução? Lê aí, mas adianto que tem algo a ver com um enfezado Incrível Hulk.

Mas a melhor parte é a seqüência final. A resposta... :)

Clique na imagem abaixo. Vai aparecer uma página, escolha a opção de download "FREE", espere a contagem regressiva. Quando acabar, é só baixar.

Link jurássico off, claro, mas ainda dá pra achar por aí!


dogg, ouvindo uma seqüência com Girls, do Beastie Boys, Girls, Girls, Girls, do Motley Crüe, Material Girl, da Madonna, e Eu Gosto é de Mulher, do Ultraje.