Para começarmos a escutar o terceiro álbum de estúdio de Maggie Rogers, Don't Forget Me, continuando a explorar uma ideia pop que não rejeita, antes transfigura, as reminiscências de uma alma folk — eis The Kill, numa performance em The Late Show.
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quarta-feira, abril 17, 2024
segunda-feira, novembro 07, 2022
Maggie Rogers em Coachella
That's Were I Am impôs-se como canção emblemática de Surrender, o segundo álbum de estúdio de Maggie Rogers. Serviu de encerramento da sua performance no Festival de Coachella (no passado mês de abril) — o respectivo registo é um magnífico tour de force audiovisual.
sexta-feira, agosto 12, 2022
Karaoke com Maggie Rogers
Mais um teledisco de Surrender, o excelente novo álbum da americana Maggie Rogers: a canção Want Want é um belo exemplo de um eletropop capaz de cruzar contundência e elegância, devidamente servido por uma voz de elaborada precisão — tudo embrenhado em nostalgia karaoke, dirigido com mão de mestre por Warren Fu.
terça-feira, agosto 02, 2022
Maggie Rogers, opus 2
Cerca de dois anos e meio depois do álbum de estreia, Heard It in a Past Life, aí está a americana Maggie Rogers a confirmar as singularidades da sua arte, algures entre poesia folk e energia pop. Aliás, mais do que uma confirmação, Surrender é a enérgica afirmação de alguém que, além do mais, se afasta de uma possível pose trovadoresca para se expor através da teatralidade de uma multifacetada capacidade de interpretação. A prová-lo: a exuberância melódica, rítmica e visual de That’s Where I Am — atenção ao ciclista.
sexta-feira, fevereiro 15, 2019
Maggie Rogers recria Whitney Houston
É uma das genuínas revelações de 2019: Maggie Rogers, com o seu álbum de estreia intitulado Heard It in a Past Life. Vale a pena escutá-la a mostrar como se pode fazer uma nova versão de uma canção clássica — I Wanna Dance with Somebody (1987), de Whitney Houston —, sendo fiel ao original e, ao mesmo tempo, inscrevendo uma marca muito pessoal nos resultados.
Eis a recriação (acústica!) de Rogers, em gravação efectuada num programa da rádio canadiana, The Strombo Show, de George Stroumboulopoulos; em baixo, a fundamental memória.
terça-feira, fevereiro 12, 2019
Maggie Rogers, opus 1
The next best thing?...
Maggie Rogers é uma daquelas revelações cuja frescura nasce de uma obstinada ligação a um passado cuja vitalidade se afirma sempre em linguagem do presente. Dito de outro modo: uma sensibilidade pop, rigorosa e depurada, aliada a um elaborado gosto coreográfico das canções, sem esquecer a concisão do fraseado, o peso específico de cada palavra.
Nasceu a 25 de Abril de 1994, em Easton, Maryland, e tornou-se conhecida através de Now That the Light Is Fading (2017), EP que incluía o hit Alaska, celebrizado graças a Pharrell Williams (que o incluiu numa master class na Universidade de Nova Iorque). Lança agora o primeiro álbum, Heard It in a Past Life, uma colecção de 12 temas cristalinos, desenhando um presente carregado de futuro — eis os telediscos de Alaska e Fallingwater, e ainda Light On, num registo de La Blogothèque, em Paris.
>>> Site oficial de Maggie Rogers.
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