Vinte e quatro anos depois de We Love Life (2001), os Pulp têm um novo álbum — chama-se More e chegará às lojas a 6 de junho. Spike Island, o primeiro single combina a nostalgia das imagens com as manipulações da Inteligência Artificial.
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terça-feira, abril 15, 2025
sábado, novembro 01, 2014
Pulp vezes 5:
Bad Cover Version (2002)
A fechar uma semana de memórias da discografia dos Pulp deixamos aqui hoje o teledisco que acompanhou o single que então colocava um ponto final na discografia do grupo (na verdade em 2013 surgiria um inédito, pelo que hoje este não é mais o derradeiro single da banda). A canção é aqui apresentada num teledisco que evoca o célebre vídeo do coletivo Band Aid em 1984 e mostra uma série de imitadores em ação. O próprio Jarvis Cocker surge no final, a imitar Brian May.
sexta-feira, outubro 31, 2014
Pulp: o elogio da gente comum
O filme Pulp: Um Filme Sobre a Vida a Morte e os Supermercados não quer ir por aí. Ou seja, não parte em busca de um percurso musical, nem tenta colher frutos do que uma carreira longa – e nem toda ela bem conhecida do grande público nos deixou. Nada contra. Há artigos de jornais e revistas para o fazer. Florian Habicht procurou antes a ocasião de uma digressão de reencontro (para um prometido ponto final) e, em concreto, uma passagem pela sua cidade natal de Sheffield, para à sua volta procurar cenas de vida, de morte e de supermercados (onde em tempos Jarvis Cocker trabalhou)... Pena que tenha sentido a necessidade de andar atrás da banda, um a um, entre entrevistas arrumadas entre olhares de bastidores e palco e que tenha deixado escapar o grande filme que ali tinha debaixo dos olhos: um filme sobre a fama e os fãs. E que fãs!
Apesar do muito que Jarvis Cocker e colegas têm para nos contar e das belíssimas sequências de palco que vemos, o documentário por vezes descola, mas sistematicamente regressa àquele naipe habitual de elementos que fazem tantos outros making of e afins que vemos como extras em DVDs.
quinta-feira, outubro 30, 2014
Pulp vezes 5:
Babies (1992)
Depois de quase dez anos em cena, com uma série de singles e álbuns praticamente ignorados foi ao som desta canção editada em 1992 que os Pulp começaram a conquistar atenções. Pouco depois acabavam metidos, um pouco à força, no "movimento" (foi mais um "momento", na verdade) brit pop e, entre os demais que por lá andavam, rapidamente sobressaíram. Juntamente com nomes como os Blur saíram da coisa a tempo e horas, conquistando um espaço por mérito próprio e não por forças do ajuntamento que então ganhou visibilidade, com natural centro de gravidade na imprensa musical britânica.
quarta-feira, outubro 29, 2014
Pulp vezes 5:
Little Girl (With Blue Eyes) (1985)
O mundo começou a dar-lhes atenção em 1992, ao som de Babies. Mas por essa altura os Pulp tinham quase dez anos de discos editados, muitos deles só acabando por ser (re)descobertos depois do sucesso monumental de Different Class. Hoje regressamos a essas primeiras etapas na vida do grupo, com aquele que foi o seu terceiro single, originalmente editado em 1985. O tema seria mais tarde recuperado no alinhamento de algumas antologias. Estas imagens são de uma atuação televisiva em 1995.
terça-feira, outubro 28, 2014
Pulp vezes 5:
The Trees (2001)
Este foi o primeiro single extraído de We Love Life, álbum que os Pulp gravaram com Scott Walker como produtor. O tema foi lançado em single em formato double A side com o assombroso Sunrise a completar o alinhamento. Um disco ao qual vale a pena regressar. Aqui integra este conjunto de memórias em semana de chegada de um documentário dos Pulp às nossas salas de cinema.
segunda-feira, outubro 27, 2014
Pulp vezes 5:
This Is Hardcore (1997)
Na semana que assinala a estreia a salas portuguesas de um documentário sobre os Pulp - do qual a seu tempo aqui falaremos - propomos o reencontro com alguns telediscos marcantes da sua obra. E começamos com o assombroso This is Hardcore. Tema-título do álbum que se sucedeu a Different Class (e que, como fica claro no documentário, representou uma ostensiva tentativa de fuga aos patamares da fama pop a que o grupo havia chegado depois do sucesso de Common People), não só é uma canção intensa, até mesmo arrebatadora, como nas imagens promove um reencontro com memórias do cinema de um Douglas Sirk que, curiosamente, Todd Haynes exploraria em Longe do Paraíso cinco anos depois.
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