| CARLIJN JACOBS Nicole Kidman drops her armor Vogue, Outubro 2025 |
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quarta-feira, outubro 15, 2025
segunda-feira, abril 28, 2025
A IMAGEM: Arnold Jerocki, 2025
| ARNOLD JEROCKI / Libération Isabelle Huppert Invalides, Paris - desfile de moda Balenciaga (9 março 2025) |
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domingo, junho 30, 2024
A IMAGEM: Helmut Newton, 1982
| HELMUT NEWTON Bordighera Details, Italian Vogue Bordighera, Itália, 1982 |
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domingo, janeiro 21, 2024
A IMAGEM: Mike Blake, 2023
| MIKE BLAKE Red-y, set, go! New York Times (18 jan. 2023) |
domingo, fevereiro 05, 2023
A IMAGEM: Theo Wenner, 2023
| THEO WENNER Vivienne Rohner / Chanel Primavera/Verão 2023 |
terça-feira, dezembro 13, 2022
terça-feira, novembro 29, 2022
Steven Meisel / Lanvin
Os códigos da moda e continuam a ser, de uma só vez, percorridos e desafiados por Steven Meisel. O seu mais recente portfolio, para a marca Lanvin, cruza uma poética de raiz feminina com a austeridade clássica do retrato — a preto e branco, como a tradição exige.
terça-feira, novembro 08, 2022
domingo, agosto 07, 2022
Armani com cães
A campanha de Outono/Inverno de Emporio Armani tem uma deliciosa variante canina. Fotografados por Gregory Harris, aí estão os quatro patas e os humanos em elegante coabitação — um video ajuda a condensar a mensagem.
quarta-feira, julho 06, 2022
A IMAGEM: Harry Gruyaert, 2022
| HARRY GRUYAERT Magnum Photos / for Saint Laurent 2022 |
sábado, abril 16, 2022
A IMAGEM: Lorenzo Vitturi, 2022
| LORENZO VITTURI Gucci - Diana and Bamboo 1946 Bags 2022 |
sexta-feira, abril 01, 2022
A IMAGEM: Hedi Slimane, 2022
| HEDI SLIMANE Boy Doll (Celine) 2022 |
domingo, fevereiro 13, 2022
A IMAGEM: Brigitte Niedermair, 2022
| BRIGITTE NIEDERMAIR Dior Verão 2022 |
domingo, fevereiro 06, 2022
A IMAGEM: Geof Kern, 1995
| GEOF KERN over state [Someday I'm Going To Be Famous] 1995 |
quinta-feira, dezembro 23, 2021
domingo, dezembro 12, 2021
sábado, dezembro 04, 2021
"Casa Gucci"
— uma saga feita de som e fúria
| Lady Gaga no papel de Patrizia Reggiani: a caminho de um Oscar? |
Ridley Scott encena as convulsões privadas e públicas da família Gucci num filme marcado por um elenco de luxo, com inevitável destaque para a prodigiosa Lady Gaga — este texto foi publicado no Diário de Notícias (25 novembro).
Vale a pena lembrar Shakespeare e citar a frase emblemática de Macbeth: “A vida é um conto contado por um idiota, cheio de som e fúria, e que nada significa.” Na verdade, Casa Gucci, de Ridley Scott, é um filme, não exactamente inspirado em Shakespeare, muito menos tentando “reproduzi-lo”, mas tocado por essa vertigem sem nome de que se faz o peso, a inquietação e também a infinita sedução da tragédia.
Como tem sido amplamente divulgado, trata-se de fazer o retrato de um império da moda — que é também uma marca de simbolismo universal —, tendo como matéria nuclear o casamento de Maurizio Gucci com Patrizia Reggiani, e a sua convulsiva transformação numa guerra familiar e comercial. Aplicando a máxima shakespeareana, poderá dizer-se que a mulher é o elemento central de toda esta teia de atribulações, já que, por amor ou ambição (talvez por amor e ambição), ela procura um significado redentor para o conto da sua vida — e esse significado implica a troca do apelido plebeu “Reggiani” pela nobreza intocável do nome “Gucci”.
O projecto demorou a concretizar. Na origem está o livro House of Gucci: A Sensational Story of Murder, Madness, Glamour, and Greed, escrito por Sara Gay Forden. Logo após o seu lançamento, em 2001, o realizador de títulos tão populares como Alien: O 8º Passageiro (1979), Blade Runner (1982) ou Gladiador (2000) adquiriu os respectivos direitos de adaptação, a ser concretizada pela sua empresa, Scott Free Productions. Vários adiamentos, diferentes elencos e também outros realizadores foram-se sucedendo, até que, em finais de 2019, o projecto avançou, acabando por ser um dos filmes de planificação mais complexa (com rodagem em diversas zonas de Itália) concretizado em plena pandemia.
Se há uma maneira simples de resumir o brilhantismo de Casa Gucci não será, por certo, através do esplendor do guarda-roupa (autorizado pelos actuais dirigentes da marca), mas sim de um velho princípio dramático: a importância da definição de cada personagem, levando até às últimas consequências a observação das suas singularidades de acção, emoção e pensamento.
De tal modo que Casa Gucci consegue essa proeza (trágica, por excelência) de narrar a saga da família Gucci — e, em particular, da relação Patrizia/Mauricio — sem ceder a qualquer esquematismo factual ou simbólico. Que faz mover Patrizia? O amor por Maurizio ou essa atracção, misto de espanto e erotismo, por uma personagem de um mundo que ela, para todos os efeitos, desconhecia? E de que modo Maurizio se vai transfigurando? Através da influência da mulher ou porque descobre o poder radical da riqueza que o seu pai acumulou?
Enfim, neste tempo de figurinhas digitais sem alma (e, em boa verdade, sem corpo), que bom que é encontrar actores em estado de graça como Adam Driver, no papel de Maurizio, Jeremy Irons, Al Pacino ou Jared Leto. Sem esquecer esse milagre cinematográfico que é a Sra. Reggiani (aliás, Gucci) composta por Lady Gaga. Quem lhe pode tirar o Oscar?
quarta-feira, novembro 24, 2021
terça-feira, novembro 23, 2021
A IMAGEM: Petra Collins, 2020
| PETRA COLLINS Margaret Qualley Elle (2 dez. 2020) |
terça-feira, novembro 16, 2021
Da China, com Jessica Chastain
Cinema? Moda? Fotografia? Uma star é alguém com o poder de diluir todas as fronteiras, geográficas ou culturais. Eis Jessica Chastain na edição de dezembro da Vogue China — eloquente, elegante, com a serena sofisticação que distingue as estrelas.
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