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sexta-feira, maio 05, 2017

Bruce Springsteen — Londres, 1975

Reeeditado recentemente, por ocasião do 'Record Store Day', Hammersmith Odeon, London '75 é uma das referências mitológicas da discografia de Bruce Springsteen. Desde logo, pela espera que envolveu: o registo de 18 de Novembro de 1975 (de notável qualidade, ainda mais valorizado pela requintada mistura de Bob Clearmountain), esperou imenso tempo para ser editado, saindo em DVD apenas em 2005 e em CD um ano mais tarde. Depois, porque consuma uma proeza que, na época, estava longe de ser evidente: o triunfo de Springsteen e da E Street Band constituía um acontecimento quase isolado e, por isso mesmo, abriu portas do mercado europeu a novos sons do outro lado do Atlântico. Finalmente, porque o alinhamento constitui uma espécie de revisão da matéria dada, cruzando o rock puro e duro do lendário álbum de 1975, Born to Run, com as experiências "selvagens" de Greetings from Asbury Park, N.J. e The Wild, the Innocent & the E Street Shuffle (ambos lançados em 1973).
Ainda que num registo com imagens de deficiente qualidade, eis um admirável exemplo da intensidade emocional do que aconteceu naquela noite em Londres: Thunder Road, precisamente o tema de abertura de Born to Run.

sábado, abril 16, 2016

Beatles em Record Store Day

Em momento de celebração do vinil — com o Record Store Day a surgir como um acontecimento global — eis uma breve memória dos clássicos discos negros, neste caso com uma maçã (em duas poses diferentes) no seu centro. Para além da excelência musical, o célebre "The White Album", dos Beatles, lançado a 22 de Novembro de 1968, distingue-se por essa ironia de... nunca se ter chamado assim. Tem uma capa branca, é verdade, que se abre como um livro, integrando dois LPs (com um total de 30 canções), mas chama-se apenas... The Beatles (gravado em relevo na frente da capa).
Se Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967) tinha sido pioneiro na definição do modelo de "álbum conceptual", este duplo pode ser visto/ouvido como a plena consagração da sua lógica. Ironicamente, não se pode dizer que tão admirável objecto se tenha inscrito na história da música popular como um gerador de hits (talvez apenas com a excepção de Ob-La-Di, Ob-La-Da, uma composição de Paul McCartney, embora assinada também por John Lennon, pela qual este, rezam as crónicas, não tinha grande estima) — a mais recente antologia de sucessos dos Beatles, 1 (CD + DVD ou Blu-ray), não integra nenhuma das suas faixas. O certo é que o "Álbum Branco" inclui, entre outros temas: o emblemático Back in the U.S.S.R.; uma das mais belas baladas de George Harrison, While My Guitar Gently Weeps; o insólito vanguardismo de Happiness Is a Warm Gun; o magoado romantismo de I Will; e, claro, o experimentalismo de Revolution (repartido por dois momentos, Revolution 1 e Revolution 9).

>>> Três memórias de "The White Album":
1. Revolution, pelos Beatles, com direcção de Michael Lindsay-Hogg, realizador do filme Let It Be (1970).
2. While My Guitar Gently Weeps, por George Harrison, no concerto The Prince's Trust, em 1987; acompanham-no Eric Clapton (guitarra), Jeff Lyne (guitarra), Phil Collins (bateria), Ringo Starr (bateria), Ray Cooper (percussão), Mark King (baixo), Elton John (piano) e Jools Holland (piano).
3. Ob-La-Di, Ob-La-Da, por Paul McCartney, em concerto em São Paulo, no dia 21 de Novembro de 2010.





Chegou o Record Store Day



Chegou o dia de rumarmos às lojas de discos especializadas em vinil (ou que o vendam além do CD) para encontrar todo um conjunto de lançamentos especiais que, ano após ano, se tornaram um hábito para colecionadores e melómanos consumidores de música em discos de vinil. É claro que muitos destes lançamentos dificilmente chegarão às lojas portuguesas que aderiram ao Record Store Day, pelo que será através de compras online que muitos destes discos poderão eventualmente chegar a nossas casas. Este ano, contudo, há um corpo de lançamentos de álbuns portugueses, alguns deles editados pela primeira vez em LP. Estes três discos são disso um exemplo.

terça-feira, junho 10, 2014

The Twilight Sad — sons da Escócia

Provavelmente, o cliché levar-nos-á a antecipar variações mais ou menos folclóricas, com homens vestindo kilts e tocando gaitas de foles... Mas não, esta não é a derivação pop do Braveheart, de Mel Gibson...
Digamos, então, para simplificar, que a banda The Twilight Sad, da pequena cidade escocesa de Kilsyth, é um dos mais bem guardados segredos do rock pós-punk made in Europa, produzindo sonoridades únicas, marcadas pela herança do 'Wall of Sound' de Phil Spector, cuja pontual agressividade não exclui uma elaborada densidade poética — tudo devidamente condensado na singularíssima voz de James Graham, acompanhado por Andy MacFarlane (guitarra), e Mark Devine (bateria). A sua discografia inclui três álbuns de estúdio: Fourteen Autumns & Fifteen Winters (2007), Forget the Night Ahead (2009) e No One Can Ever Know (2012).
Recentemente, por ocasião do Record Store Day, reeditaram o primeiro desses registos, acrescentando-lhe alguns demos das sessões de gravação. Aqui ficam dois videos de performances de temas do disco, ambos registados numa sessão para a rádio KEXP, de Seattle (17 Set. 2009): Cold Days from the Birdhouse e I'm Taking The Train Home; em baixo, aquele que é, até à data, o seu último teledisco: Dead City, de No One Can Ever Know, dirigido por Nicola Collins.
Entretanto, recentemente, o grupo disponibilizou o download gratuito de um admirável concerto, na Paisley Abbey, com a Royal Scottish National Orchestra — está disponível do site da editora, Fat Cat Records.





sábado, abril 20, 2013

Duran Duran, 1983
(no Record Store Day de 2013)

Celebra-se hoje a edição 2013 do Record Store Day. Entre nós com um programa de “dieta” face a edições anteriores, a verdade é que há ainda uma lista vasta de lançamentos em vinil a chegar hoje aos escaparates das muitas pequenas lojas de discos (que voltam a conhecer algum protagonismo em várias latitudes). Entre os novos lançamentos podemos apontar uma edição limitada, em vinil azul, do clássico Is There Something I Should Know?, single dos Duran Duran, que há precisamente 30 anos, era presença destacada nas tabelas de venda e nas estações de rádio pelo mundo fora. Aqui fica a memória do teledisco que então acompanhou o lançamento original deste single.

sábado, abril 21, 2012

Memórias de um "record store day"


Hoje é o Record Store Day de 2012. Há lançamentos especiais por todo o mundo e entre nós é maior que nunca a lista de lojas que se junta a esta celebração das pequenas lojas de discos. Antes de avançarmos pelos factos de 2012, deixo a memória do que era o meu “record store day” se hoje, sábado, estivesse em 1982... Já aqui evoquei parte desta história, mas hoje faz sentido voltar a esses lugares.

Os sábados (não todos, mas muitos deles) eram invariavelmente dias para as lojas de discos. Pelo menos as manhãs de sábado. Descendo do Largo do Carmo, o circuito começava invariavelmente na discoteca dos Armazéns Novo Figurino (com porta direta para a rua na Calçada medo Sacramento). Depois era atravessar a Rua Garrett para o outro lado e subir ao último andar dos armazéns Jerónimo Martins (e os discos ficavam mesmo junto às escadas). Uma das paragens mais longas era na Valentim de Carvalho da Rua Nova do Almada. Era uma multidão de singles e LPs. Depois passava pelas lojas de discos dos Armazéns do Chiado e do Grandella e, estando na Rua do Carmo, inevitavelmente passava pela Discoteca Melodia (a que tinha cabines individuais de escuta de discos e onde fazia a outra paragem mais longa) e pela Discoteca do Carmo, mais abaixo, onde chegavam as importações.

Em cada uma ouvia um disco. Habitualmente singles, escutando mais vezes os lados B, que os lados A eram os que já conhecia da rádio. Em tempo de aposta num álbum, lá se ouvia o alinhamento (ou parte) de um lado... E querendo conhecer melhor um artista mais “antigo”, ia selecionando faixas de álbuns, ouvindo uma aqui, outra ali. No fundo, em cada uma das paragens fazia audições. E no fim do circuito, e com habitualmente 120 escudos no bolso (60 cêntimos atuais), que era o preço de um single, era chegada a hora de escolher. Para um álbum, ou se esperava três semanas regressando de casa em duas delas com mãos a abanar (custavam perto de 360 escudos, ou seja, o preço de três singles), ou pelo aniversário e Natal, que era quando se tirava a barriga de misérias.
Nos dias de escola, havendo “furos”, dava para dar um salto à Compasso, em Campo de Ourique, não muito longe do liceu onde estudava. E na Av Álvares Cabral ainda havia uma pequena discoteca, perto da pastelaria Dione (e da qual já nem me lembro o nome) onde sempre dava para ouvir qualquer coisa de caminho para casa.

Havia quem comprasse cassetes, mas sempre optava pelo vinil. E muitas vezes consultava as listas de venda postal de lojas inglesas, enviando libras para lá, recebendo o pacote com o disco na volta do carteiro.

Mais tarde, já em tempos do CD, e com o Chiado apagado durante anos do mapa, o circuito apontava preferencialmente atenções à Bimotor nos Restauradores (onde chegavam importações todas as semanas), à Contraverso em pleno Bairro Alto (onde avançava por terrenos mais alternativos) e à VGM no Príncipe Real (onde os minimalistas e outros caminhos menos pop me chamavam).
As pequenas lojas independentes são as herdeiras destas lojas onde havia outro tempo para a música. Além da seleção à disposição do freguês, contava a relação com quem estava do outro lado do balcão. No atendimento e, acima de tudo, no saber sugerir... Pede este? Gosta? Experimente então aquele... Num tempo sem Internet (mas com uma rádio atenta à novidade e crente no seu papel enquanto divulgadora), a descoberta passava muitas vezes por sugestões de lojistas bem informados.



Trinta anos depois, o quinto Record Store Day celebra-se numa série de lojas de discos. Em Lisboa juntam-se à iniciativa a Carbono, Flur, Vinyl Experience, Trem Azul e a Louie Louie (esta última com lojas também no Porto e em Braga). No Porto o dia conta ainda com a CD Go. E há ainda que juntar a estas as lojas Wah Wah em Braga e Quebra Orelha, em Coimbra.

PS. Na imagem que abre o post vemos, numa imagem da Rua do Carmo em noite de quadra natalícia, o anuncio luminoso da Discoteca Melodia. 

sexta-feira, abril 20, 2012

A caminho do Record Store Day (parte 3)


Mais três exemplos de edições especiais que serão lançadas amanhã, no quadro da edição 2012 do Record Store Day. O primeiro, The Flaming Lips and Heady Fwends, dos Flaming Lips, é um LP que recolhe uma série de colaborações dos Flaming Lips com nomes como, por exemplo, os de Bon Iver, Nick Cave ou Yoko Ono). O segundo é uma das surpresas deste ano. Um máxi-single em vinil dos Abba, com uma remistura de Voulez Vous e, no lado B, o tema If It Wasn’t For The Nights. O terceiro disco é um álbum, em vinil, que resulta de uma gravação da Sinfonia Nº 3 de Mendelssohn pela Filarmónica de Viena, dirigida por Gustavo Dudamel. O disco tem objetivos de beneficência e recolhe fundos a favor do El Sistema, o programa venezuelano de educação musical que revelou o próprio Dudamel.

quinta-feira, abril 19, 2012

A caminho do Record Store Day (2)

Mais três exemplos de edições especialmente apontadas à edição 2012 do Record Store Day, que se realiza já este sábado. O primeiro, Live at Fredericton é um EP em doze polegadas com quatro temas captados ao vivo na mais recente digressão de Leonard Cohen: Dance Me To The End of Love, In My Secret Life, Heart With No Companion, Bird On The Wire e Who By Fire. O segundo é um picture disc, em sete polegadas, de Starman, de David Bowie, com uma versão, captada ao vivo no Top of The Pops da mesma canção no lado B. O single tem edição limitada e numerada. E depois surge 4X1, uma caixa para colecionador que recolhe quatro sete polegadas dos Beatles. O alinhamento inclui Ticket To Ride / Yes It Is (single 1), Hey Jude / Revolution (single 2), Something / Come Together (single 3) e Yellow Submarine / Eleanor Rigby (single 4).

quarta-feira, abril 18, 2012

A caminho do Record Store Day 2012


É já este sábado que tem lugar a edição 2012 do Record Store Day, com uma mão cheia de iniciativas pelo mundo fora (Portugal inclusive) a assinalar a vitalidade do circuito de pequenas lojas de discos que resistem a uma progressiva desmaterialização dos formatos de venda de música gravada e desaparecimento cada vez mais acentuado das grandes “megastores”. A partir de amanhã daremos conta de algumas das agendas locais previstas para o Record Store Day português (assim os responsáveis das lojas façam chegar ou disponibilizem informação). Consultando o site oficial do Record Store Day verificamos que este ano aderem, em Lisboa, as lojas Carbono, Louie Louie, Flur, Vinyl Experience, Trem Azul e Symbiose. Fora de Lisboa o Record Store Day assinala-se ainda na Amadora (Carbono), Aveiro (Wah Wah), Braga (Louie Louie), Coimbra (Quebra Orelha) e Porto (CD Go e Louie Louie).


Estes são três entre os lançamentos previstos para a edição 2012 do Record Store Day. Como em anos anteriores muitos destes lançamentos são edições limitadas e dificilmente estarão fisicamente disponíveis nas lojas portuguesas este sábado (a menos que haja surpresas, claro). Os três discos que acima apresentamos correspondem, respetivamente, a novos lançamentos dos Animal Collective, Field Music e Small Faces. Transverse Temporal Gyrus, dos Animal Collective (editado no formato de LP, em vinil), é o registo em disco de música criada para uma instalação apresentada no museu Guggenheim pela banda e pelo artista Danny Perez que tem colaborado com o grupo em vários projetos nos últimos anos. Actually, Nearly, é um single dos Field Music com edição limitada a 500 exemplares em vinil branco, com versões dos temas Rent e Heart, dos Pet Shop Boys (em concreto do álbum de 1987 Actually, cuja capa o single cia diretamente). A memória mora também entre os lançamentos agendados. Um dos exemplos é o single, em vinil, que recupera o clássico Itchycoo Park (1967), dos Small Faces, com I’m Only Dreaming no lado B e recuperando a imagem da capa original.

Podem ouvir aqui a versão de Rent, dos Pet Shop Boys, pelos Field Music:

quarta-feira, março 21, 2012

Os amigos dos Flaming Lips


Entre as novidades para a edição deste ano do Record Store Day (que se assinala no dia 21 de abril), há um disco a dominar já as atenções. Trata-se de The Flaming Lips And Heavy Fwends, um álbum que junta colaborações dos Flaming Lips com nomes tão diversos como o são Nick Cave, Bon Iver, Yoko Ono, Neon Indian ou... Kesha... Muitas das colaborações surgiram em EPs que o grupo lançou no ano passado e serão agora reunidas em dois LPs em vinil multi-color (como os que vemos na imagem), sendo que nunca haverá dois exemplares idênticos entre si. Aqui fica o alinhamento:

“2012″ (Ke$ha & Biz Markie)
“Ashes In The Air” (Bon Iver)
“Helping The Retarded To Know God” (Edward Sharpe And The Magnetic Zeros)
“Supermoon Made Me Want To Pee” (Prefuse 73)
“Children Of The Moon” (Tame Impala)
“That Ain’t My Trip” (Jim James)
“You, Man? Human?” (Nick Cave)
“I’m Working At NASA On Acid” (Lightning Bolt)
“Do It!” (Yoko Ono)
“Is David Bowie Dying?” (Neon Indian)
“The First Time Ever I Saw Your Face” (Erykah Badu)
“Thunder Drops” (New Fumes)
“I Don’t Want You To Die” (Chris Martin)

sábado, abril 16, 2011

E chegou o Record Store Day


Tem hoje lugar mais uma edição do Record Store Day, o dia que celebra as lojas de discos independentes. A iniciativa é global e são várias as lojas portuguesas que a ela aderem este ano, algumas com programações especiais.

Um dos momentos altos deste Record Store Day chegará com o lançamento, na Louie Louie de Lisboa, de uma reedição do álbum Free Pop, o clássico longa-duração de estreia que os Pop Dell’Arte editaram originalmente em 1987. Haverá elementos da banda presentes para autógrafos. À noite, João Peste assina uma sessão como DJ no Left. Na loja do Porto, lança-se também hoje o novo disco da Stealing Orchestra. A Flur, em Lisboa, tem programação extensa que integra os lançamentos de álbuns de Panda Bear e de Bill Callahan. Lojas como a Trem Azul (Lisboa), Carbono (Lisboa) ou a CDGO (Porto) têm também actividades que assinalam a passagem de mais um Record Store Day. Pelo mundo fora multiplicam-se os lançamentos especiais de discos, a esmagadora maioria chegando no formato de vinil.

sexta-feira, abril 15, 2011

A caminho do Record Store Day (10)


Regina Spektor tem também uma edição exclusiva apontada ao Record Store Day. Trata-se de um EP em vinil, com o título Four By Far, que inclui os temas Riot Gear, The Sword & the Pen e Time Is All Around (até aqui disponíveis em formato digital) e Eet, gravado ao vivo em Londres.

quinta-feira, abril 14, 2011

A caminho do Record Store Day (9)


Kate Bush, que se prepara para editar brevemente um novo álbum, evoca memórias do clássico The Hounds Of Love, de 1985, num EP de dez polegadas em vinil que edita expressamente a pensar no Record Store Day deste ano. O disco inclui os temas The Big Sky, Cloud Busting, Watching You Without Me e Jif of Life.

quarta-feira, abril 13, 2011

A caminho do Record Store Day (8)


Os Antony & The Johnsons lançam um EP em dez polegadas em exclusivo no Record Store Day. Esta edição, que não estará disponível por todo o mundo, apresenta no EP Swanlights um alinhamento que inclui, além do tema-título, os inéditos Find The Rhythm Of Your Love e Kissing Noone e ainda a remistura Swanlights (Oneohtrix Point Never Re-mix).

terça-feira, abril 12, 2011

A caminho do Record Store Day (7)


Um single em vinil dos Velvet Underground vai ser editado para assinalar o Record Store Day (já este sábado). Com Foggy Nation no Lado A e I Can’t Stand It no Lado B, o single evoca gravações efectuadas entre Velvet Underground e Loaded.

segunda-feira, abril 11, 2011

A caminho do Record Store Day (6)


Os Duran Duran vão ter um lançamento especialmente pensado para assinalar a edição 2011 do Record Store Day, que se assinala já no próximo sábado. Trata-se de Girl Panic!, o segundo single a extrair do alinhamento do álbum All You Need Is Now. A edição surge no formato de vinil apresentando no lado B a remistura que David Lynch criou para esta mesma canção.

sexta-feira, abril 08, 2011

A caminho do Record Store Day (5)


Mais um disco a nascer a tempo da edição 2011 do Record Store Day (a 16 de Abril). London 1966 / 67, dos Pink Floyd, um EP “clássico” que nos remete para o som da primeira etapa de vida do grupo, quando Syd Barrett era a sua voz criativa principal. O disco terá edição em vinil.

quinta-feira, abril 07, 2011

A caminho do Record Store Day (4)


Mais uma edição apontada ao Record Store Day deste ano, que se assinala a 16 de Abril. Da obra de Arthur Russell será reeditado, em vinil, o álbum World Of Echo. Originalmente lançado em 1986, o disco teve já uma reedição em CD em 2004.

quarta-feira, abril 06, 2011

A caminho do Record Store Day (3)


Mais um disco pensado para chegar aos escaparates por ocasião do Record Store Day. Com o título The Flaming Lips – Heady Nuggs: The First 5 Warner Bros. Records 1992-2002, trata-se de uma caixa em vinil, em edição limitada e numerada com cinco álbuns dos Flaming Lips editados entre 1992 e 2002. O Record Store Day decorre a 16 de Abril.

terça-feira, abril 05, 2011

A caminho do Record Store Day (2)


Mais uma edição discográfica pensada para chegar aos escaparates com o Record Store Day, que este ano se assinala a 16 de Abril. Esta é a capa de um dos dois primeiros singles dos White Stripes que serão reeditados precisamente nesse dia.