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quinta-feira, outubro 22, 2015

Da série "Frases que impõem respeito" [951]


Paulo Portas é um monárquico convicto e não consta que tenha tentado implantar a monarquia.
      Pedro Nuno Santos, em entrevista à TVI 24, o que induziu o Público a investigar e descobrir que o CDS é uma espécie de PPM recauchutado (e nem avaliou quanto vale o partido de Portas na hora actual)

sábado, outubro 10, 2015

O candidato que a direita descobriu na Fundação da Casa de Bragança


A escolha de Celorico de Basto para a apresentação da candidatura à presidência da República, longe dos palcos em que Marcelo Rebelo de Sousa costuma actuar, pode ter surpreendido muito boa gente. Ao que se vê, foi o município mais distante de Vila Viçosa que Marcelo encontrou.

Mas o expediente da avó Joaquina não evita que Marcelo tenha de fazer mais uma cabriola: renegar o compromisso vitalício de presidir à Fundação da Casa de Bragança, um cargo que «é sério e pesado». Ou como o próprio assumiu quando optou por ser testamenteiro da Casa de Bragança: «Não posso dizer, quando aceito esta incumbência, "olhe vou ali num instante fazer um lugar honorário, depois vou fazer isto, aquilo, e depois volto". É um lugar de empenhamento efectivo». Afinal, voltou.

segunda-feira, fevereiro 09, 2015

Causas reais


Duarte de Bragança e outros católicos estão a apelar ao Papa Francisco para que recue na aceitação na Igreja dos divorciados recasados e dos homossexuais.


Constantino, ex-rei da Grécia e irmão da rainha Sofia de Espanha, considera que Tsipras «é um homem muito brilhante e carismático», afirmando que não desgosta do novo governo e que os gregos e o resto da Europa «vão dar-lhe uma oportunidade», demarcando-se da troika (que impôs medidas «muito duras») e das posições de Merkel (que deverá tratar os gregos «como iguais, não como inferiores»).

segunda-feira, março 24, 2014

No 104.º aniversário da República


      «É pois motivo de júbilo para os portugueses assinalar-se a maioridade de S.A.R. o senhor D. Afonso, príncipe da Beira, digno representante, com seu pai, de toda a nação portuguesa. As celebrações iniciam-se amanhã dia 25 de Março com uma missa de acção de graças na Igreja da Encarnação (ao Chiado). Trata-se da comemoração da promessa da continuidade na direcção dos nossos filhos e netos, duma noção de pátria que é acima de tudo espaço, tempo e uma alma enorme de 900 anos.»
        João Távora, no i


Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael teve uma oportunidade única para mostrar que estava entre os vivos — demarcando-se da praxis de Belém. Aconteceu aquando da conspiração congeminada na Presidência da República que ficou conhecida como a inventona de Belém. Então, o pretendente ao trono fez-se desentendido. Quer agora ser levado a sério?

quarta-feira, abril 03, 2013

Da série "Frases que impõem respeito" [770]


No comentamos decisiones judiciales.
        Porta-voz da Casa do Rei Juan Carlos, após a constituição como arguida (“imputada”) de Cristina Federica de Borbón y Grecia

domingo, janeiro 20, 2013

Un melancólico heredero sin trono

Duarte Pio de Bragança ao diário El País: “Salazar nunca pidió prestado.”

quinta-feira, outubro 11, 2012

Viva a República!

• Rui Pereira, Viva a República!:
    ‘(…) A ideia simples de que o Chefe do Estado deve ser eleito pelos cidadãos – de preferência através de sufrágio directo – é de uma grande actualidade e articula-se harmoniosamente com o princípio democrático. Por simpático que seja algum monarca ou candidato a monarca, nenhum argumento racional justifica a distinção entre cidadãos em função da sua ascendência. Só o mérito pessoal, reconhecido em eleições, deve ditar quem nos chefia.

    Não raramente, os monárquicos alegam que a República é ilegítima por duas razões aparentadas: não foi sufragada pelo Povo e não pode ser abolida democraticamente, dado que se inclui nos limites da revisão constitucional. Nenhum dos argumentos procede. Em primeiro lugar, os constituintes que optaram pela República, em 1976, foram eleitos pelo Povo. Em segundo lugar, uma maioria de dois terços dos deputados possibilitaria a escolha da monarquia através de uma dupla revisão – alterando primeiro os limites e, na revisão seguinte, a forma de governo.’

sábado, outubro 06, 2012

Dá Deus nozes a quem não tem dentes

No dia 4 de Outubro, à hora do almoço, o país ficou em alvoroço. Uma instituição denominada Causa Real acabava de anunciar que “Sua Alteza Real, o Senhor D. Duarte, Duque de Bragança”, iria realizar, no dia 5 de Outubro, uma comunicação ao País, que “tem carácter excepcional e deve-se ao actual momento político e económico que vivemos”. Não quero falar dessa comunicação que pode ser lida aqui, muito embora não apresente uma só ideia, salvo as habituais e bolorentas trivialidades.

O que surpreende nos monárquicos é que lhes foi dada de mão beijada uma oportunidade para mostrarem o que valiam. Aconteceu aquando da conspiração congeminada na Presidência da República que ficou conhecida como a inventona de Belém. Então, os monárquicos assobiaram para o lado. Querem agora ser levados a sério?